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João 14:6 | Jesus disse: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida." Envie um e-mail para o Pastor Sérgio Adicione esta página no seu Favoritos
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ATOS DOS APÓSTOLOS / CAP. 18

Paulo em Corinto

ATOS 18: 1– Depois disso, Paulo deixou Atenas e partiu para Corinto.

Movido pelo Espírito Santo (Atos 13: 1- 4; Atos 16: 6- 8; Is 48: 17; *Sl 119: 11; Pv 9: 10; Jo 14: 21) Paulo é enviado a Macedônia para testemunhar Cristo (Atos 16: 9- 10; Atos 26: 13- 18; Is 42: 6- 7; Atos 13: 44- 48). Na Macedônia Paulo arrebanhou um povo para Cristo. Ajuntaram-se ao rebanho do Senhor ovelhas, nas cidades de Filipos (Atos 16: 11- 40; Fp 1: 1; Fp 2: 3- 4; Fp 3: 1; Fp 4: 13), Tessalônica e Bereia (Atos 17: 1- 12; I Ts 1: 1; I Ts 2: 1- 6; I Ts 3: 12; I Ts 4: 13- 17; I Ts 5: 19; Sl 126: 5- 6; Is 52: 7). Ajuntaram a obra na Macedônia outras ovelhas que não faziam parte do rebanho do Senhor (Jo 10: 16; I Pd 2: 3- 10; Ez 34: 31; Sl 23: 1; Jo 10: 11). Depois de sofrer perseguição em todas estas cidades (II Tm 3: 12; II Co 11: 16- 28), Paulo é enviado pelo Espírito Santo á Atenas (Atos 17: 15). Em Atenas Paulo prega Cristo para os sábios, religiosos e idolatras (Atos 17: 16- 29; II Tm 4: 2; Atos 10: 34; Mt 24: 14). Em Atenas Paulo não foi bem recebido (Lc 10: 10- 12) e não foi perseguido (Atos 17: 32- 33), mas havia muita incredulidade na cidade (Atos 17: 32; Mt 13: 54- 58; Mc 6: 1- 6). Onde nós encontramos os incrédulos?  Os incrédulos estão em qualquer lugar (Mt 17: 16- 17).

Em todo o seguimento da sociedade existem os incrédulos (Rm 1: 18- 25; Jr 17: 5- 6; Atos 12: 21- 24; Mt 24: 35). O lugar onde nos os identificamos é na igreja (Rm 10: 17; I Co 1: 21; Atos 10: 31; Jo 11: 40). É na igreja que os incrédulos escutam a palavra, mas não crêem (Atos 20: 24- 29; Atos 5: 1- 4; Tg 2: 19; Atos 5: 5- 10; Tg 1: 22; Pv 9: 10). Como sabemos se somos incrédulos ou não? Os incrédulos não acreditam cem por cento na palavra de Deus (Nm 13: 1- 33; I Sm 17: 1- 24). Os incrédulos acreditam até o ponto que a palavra não os confronta (Mt 23: 1- 28; Rm 2: 17- 24; Jo 15: 20- 21). Quando a palavra de Deus os confronta ai eles não se convertem (Mt 27: 1; Atos 9: 28- 29; Atos 7: 51). Os idolatras acreditam em Jesus, no Espírito Santo, mas não acreditam na palavra de Deus (Is 44: 9- 20; I Co 10: 14- 21; II Co 6: 14- 16; I Jo 5: 21). Temos os que não têm idolatria por ídolos, que também acreditam em Jesus e no Espírito Santo, mas são religiosos, pois idolatram a família, o homem, o dinheiro e bens materiais (I Co 10: 7; Mt 6: 19- 33; Pv 14: 12). Uma boa parte dos crentes que estão dentro das igrejas precisam se converter (Tg 2: 19; Jr 17: 9). Devido à grande incredulidade do povo, Paulo deixa Atenas e segue em direção a Corinto (Hb 3: 12; Atos 17: 33; I Ts 5: 19).

ATOS 18: 2 – Lá, encontrou certo judeu chamado Áquila, natural do Ponto, recentemente chegado da Itália, com Priscila, sua mulher, pois Cláudio havia decretado que todos os judeus se retirassem de Roma. Paulo se aproximou deles.

O Espírito Santo estava no controle da igreja (Atos 13: 1- 2; Atos 8: 29; Atos 10: 19- 20); e Paulo estava sob sua direção ((Atos 16: 6- 7; Atos 15: 28; Atos 5: 32). Paulo chega a Corinto com o mesmo objetivo do Espírito Santo (Jo 15: 26; Atos 1: 8; Rm 15: 18- 19). O Espírito e a noiva chegam a Corinto com o mesmo objetivo, dar de beber aos sedentos (Ap 22: 17; Is 55: 1- 2; II Co 1: 21; Atos 19: 11- 12; II Co 3: 5; Fp 2: 13; I Co 12: 1- 11). Durante o primeiro século da igreja cristã, Corinto foi uma das principais cidades, não somente da Grécia, mas do mundo (I Co 1: 19- 22; Cl 2: 2- 3; I Co 1: 23- 28; Lc 10: 17- 24). Gregos, judeus e romanos juntamente com viajantes de todas as terras se apinhavam nas ruas intensamente entregues as atividades e aos prazeres (I Co 6: 18; II Co 6: 11- 17; Rm 1: 18- 25). Corinto era um grande centro comercial situado com fácil acesso a todas as partes do império romano, era um lugar muito importante para o estabelecimento de monumento para Deus e sua verdade (Is 60: 3; Ag 2: 6- 7; Atos 13: 44- 48). Entre os judeus que haviam fixado residência em Corinto achava-se Áquila e Priscila (Atos 18: 3; Lc 10: 38; I Pd 4: 9; Hb 13: 2), que distinguiram posteriormente como zelosos da religião judaica (Atos 21: 17- 20; Atos 18: 18; I Co 9: 20- 23).

Paulo observou no casal Áquila e Priscila o mesmo zelo que nele havia (Fp. 3: 1- 6; Gl. 1: 13- 14; Atos 22: 1 – 3); zelo que chamou a atenção do Senhor Jesus Cristo (Atos 9: 1- 16; Sl 101: 6; I Co 11: 18- 19). Como de costume Paulo pregou Jesus para o casal (II Tm 4: 2; I Co 2: 2; Cl 2: 2- 3). Priscila e Áquila eram famintos e sedentos pela palavra de Deus (Amós 8: 11; Is 44: 3; Ez 47: 1- 9; Sl 46: 4; Jo 4: 1- 14; I Co 3: 16). Priscila e Áquila sofreram muito em Roma, foram expulsos porque no tempo de Cláudio imperador de Roma havia fome em toda terra (Gn 12: 10; Rt 1: 1; II Sm 21: 1; II Rs 8: 1; Rm 8: 35- 39). E para não faltar alimento aos romanos, Cláudio expulsou todos os judeus que moravam em Roma (Atos 11: 27- 28; Amós 3: 7; Rm 15: 25- 27; I Co 16: 1- 3; II Co 8: 1- 3; II Co 9: 1- 7; Atos 21: 1- 10; Atos 21: 11- 33). Jesus falou para os seus discipulos, que dentre os judeus que estavam espalhados muitos haveriam de se converter (Mt 10: 6; Atos 2: 37- 41; Atos 4: 1- 4; Atos 6: 7). Jesus chamou os de ovelhas perdidas da casa de Israel (Lc 19: 10; Mt 18: 11- 12; Jr 14: 10; Pv 27: 8). Áquila e sua mulher Priscila abriram o coração para Cristo (Ez 36: 19- 27; Pv 23: 26; Ap 3: 20 ; Jo 1: 1- 2) e foram muito úteis para a igreja de Cristo (Rm 16: 3; I Co 16: 19) e para ministério de Paulo (Atos 18: 18; II Tm 4: 19; Sl 133: 1; Sl 122: 1; Hb 10: 24- 25; Ap 22: 12).

ATOS 18:3– E, como eram da mesma profissão, Paulo passou a morar e trabalhar com eles, pois a profissão deles era a de fabricante de tendas.

Áquila e Priscila não eram vagabundos itinerantes (Jr 14: 10; Pv 27: 8), e não viviam encostados nas igrejas (Mq 3: 11; II Co 11: 13- 15), eles tinham profissão e trabalhavam (Mq 2: 10a; Ed 10: 4). Quantos que tem profissão, mas preferem viver encostado nas igrejas a trabalhar? (Pv 6: 6- 8; Gn 3: 19; Ec 12: 1- 7). Outros não têm profissão e não estão nem um pouco preocupado com isso (Pv 6: 9- 10; Pv 13:4a; Pv 20: 4). Estes não olham para o futuro (Ec 11: 4; Pv 30: 4; Is 62: 2; Lc 1: 26- 31; Mt 17: 1- 5; Sl 34: 5). Neste versículo observamos que o Apóstolo Paulo não era somente um pregador da Palavra (I Co 2: 1- 5; II Tm 4: 2- 8), um líder espiritual (Rm 11: 13; Atos 26: 13- 18), ou alguém que tinha ministério (Ef 4: 7- 11; Rm 12: 6- 8); “Paulo não vivia da igreja” (I Co 9: 7- 14; II Tm 2: 6). Paulo tinha uma profissão, a mesma profissão deste casal: Fabricante de tendas (I Ts 4: 9- 11; Pv 16: 16). Paulo trabalhava e seu exemplo deveria ser seguido por muitos (I Co 9: 1- 6; I Co 11: 1; Jo 5: 16- 17). Temos em nossos meio alguns que por terem algum conhecimento da palavra, ou por terem feito alguma faculdade teológica querem viver sem fazer nada na igreja (Lc 17: 6- 10; Ez 47: 3- 5; Ef 5: 18). Tem também os que querem viver de igreja em igreja, pregando em busca de dízimos e ofertas para sustentar sua família (Pv 6: 10; Pv 26: 16). Estes escondem os seus desejos preguiçosos (Pv 26: 15; Pv 6: 9). São vagabundos escondido atrás da fama de pregador da palavra (II Ts. 3: 6 – 11; II Co. 11: 2 – 15).

O casal Áquila e Priscila dá um bom exemplo: Tinha chegado recentemente de Roma, e já estavam trabalhando na cidade (Pv 16: 26; Ec 5: 12; Pv 13: 7). Paulo aproximou- se do casal, fez amizade e pregou Cristo para eles (Is 54: 13; Jo 14: 26). A partir daquele encontro programado pelo Espírito Santo (Is 48: 17; Atos 8: 29- 31), Paulo e o casal se tornaram irmãos e passaram a viver em um só coração (Atos 4: 32; Sl 133: 1). O amor de Cristo estava presente (Jo 15: 12; Gl 6: 2; Is 53: 1- 12) e isto fez com que Paulo aceitasse o convite feito pelo casal: Morar com eles (Lc 10: 5- 7; Jr 14: 10; Pv 27: 8; Mt 24: 23). Com o Espírito Santo no controle Paulo não precisava preocupar com nada (Atos 16: 25- 26; Mt 6: 25- 33; Sl 84: 3; Sl 37: 25). Tudo foi programado por Deus (Is 43: 13; Jó 42: 2). O casal morava na cidade, fabricava tendas e estavam famintos pela verdade (Os 6: 3; Pv 4: 18; Sl 84: 7; II Co 3: 18; Rm 1: 17; II Pd 3: 18). O Senhor enviou Paulo à cidade de Corinto (Atos 13: 1- 3; Atos 18: 1), arrumou para sua companhia dois obreiros de valor (Atos 18: 18; II Tm 2: 15; Atos 18: 24- 26; Rm 16: 3); uma casa para morar (Sl 84: 3) e um emprego (Sl 37: 25). E, não foi um emprego comum, mas um emprego em sua profissão (Mt 6: 25- 32; Jr 29: 11). Isso não é maravilhoso? (Rm 8: 28). A obra do Espírito Santo tem objetivo (Is 55: 11; Atos 26: 13- 18; Atos 18: 8- 11; I Co 9: 1- 2; II Co 12: 14- 15).

ATOS 18: 4– E todo o sábado debatia na sinagoga, convencendo tanto a judeus como gregos.

 Morando na cidade de Corinto com o casal Áquila e Priscila e trabalhando em sua profissão, Paulo não se sentia sossegado (Gl 4: 19; II Co 11: 2; Os 4: 6a; Pv 4: 18; Os 6: 3; II Pd 3: 18) dentro dele a testemunha de Cristo o incomodava (Jo 15: 26- 27; Mq 3: 8; Atos 17: 16; I Co 10: 14- 21; II Co 6: 11- 17; I Co 8: 1- 12; I Jo 5: 21). O Espírito Santo não fica parado (Gn 1: 2; II Tm 2: 9; II Co 4: 3- 4; II Tm 4: 2- 4). Paulo tinha profissão e estava trabalhando, mas o Espírito Santo tinha uma obra á fazer (Ap 22: 17; Is 55: 1- 3; Is 11: 1; Is 53: 2- 3; Is 63: 1- 4; Is 53: 1; Lc 4: 18- 19; Is 53: 4; Is 63: 5- 6; Mt 27: 27- 37; Ap 19: 13- 16). O Espírito Santo não deixava Paulo se acomodar (Pv 18: 9; Jr 48: 10a). Paulo tinha sido chamado por Jesus para levar luz aos que estavam e trevas, para converter os que estavam sob domínio de Satanás e os levar Deus (Atos 26: 13- 18; Atos 13: 44- 47; Is 42: 6- 7; Is 58: 11- 12; Is 54: 2). O melhor lugar para Paulo levar luz aos judeus, era nas sinagogas (Lc 11: 52; Mt 23: 1- 8; Is 54: 13; I Co 12: 1- 4; Ef 4: 7- 8; I Co 12: 5: Ef 4: 9- 11; I Co 12: 6- 7; Ef 4: 12- 14; I Co 12: 8- 11; Ef 4: 15- 16; I Co 12: 12- 13; I Co 13: 1- 12a). Paulo trabalhava nos dias de normais da semana (Gn 2: 1- 2; Gn 3: 15; Gn 8: 22), e nos sábados ele debatia com os judeus e com os gregos, adeptos da religião judaica (Atos 15: 21; Jo 1: 17; Rm 10: 4; Atos 13: 42; Mt 23: 15; Mq 4: 1- 2.

Paulo conseguia convencer os ouvintes (Jo 16: 7- 8; Ef 1: 13; Hb 12: 14- 15; Rm 12: 18; Mt 6: 14- 15; Rm 12: 19- 21; Mt 5: 38- 48). Como ele conseguia isso? O Espírito Santo fazia está parte (Lc 21: 15; Atos 6: 8- 10; Atos 4: 8- 13). Paulo ensinava movido pelo Espírito Santo (II Co 1: 21; II Co 3: 5). O conhecimento que ele tinha de Deus, o qual aprendeu com a letra (Atos 26: 24; Ec 12: 12; I Tm 1: 3- 7; Tt 1: 12- 14) ouvindo os ensinos de Gamaliel (Atos 22: 1- 3; Atos 5: 34) ele havia abandonado (Fp 3: 7; Gl 1: 11- 12). Paulo agora usava o conhecimento que vinha do Espírito Santo (I Co 2: 6- 15; II Co 3: 6- 8; Ef 3: 8- 10; Cl 2: 2- 3). O poder de Deus enchia o seu coração (Atos 1: 8; Atos 9: 17; Atos 13: 9), até transbordar (Jó 40: 23; I Sm 10: 1- 10; Atos 19: 5; Mt 28: 19; Atos 19: 6; I Co 12: 1; I Co 14: 1- 5; Ef 1: 13; I Co 12: 31; I Co 13: 1- 7; Mt 7: 22- 23), e quando transbordava ele ficava ansioso para falar de Jesus (Lc 6: 45; Gl 2: 20; Atos 9: 18- 22). Paulo estava cheio do Espírito Santo (Atos 13: 9), e seu coração ardia nas chamas do Espírito (Sl 45: 1; Sl 23: 1- 5; Ef 5: 18). Desejoso de pregar Cristo acompanhado pelos seus auxiliares ele esperava ansiosamente pela chegada de seus dois companheiros (Atos 17: 10- 14; Atos 15: 32- 40; Atos 16: 1- 3; Mt 24: 45- 46; Sl 45: 1; II Tm 4: 13; Pv 23: 26; Ap 3: 20).

ATOS 18: 5– Quando Silas e Timóteo chegaram da Macedônia, Paulo se entregou totalmente à palavra, testemunhando aos judeus que Jesus era o Cristo.

Paulo teve que sair pressas da Macedônia e com isso deixou dois auxiliares terminando o que havia começado (Atos 17: 13- 14). Silas era profeta (Atos 15: 32; Ef 4: 11; Amós 3- 7; Atos 21: 10; Atos 11: 27- 28) e Timóteo um grande pregador (II Tm 1: 6- 8; II Tm 2: 1- 5; Atos 21: 8; Atos 6: 1- 5; Is 52: 7; Atos 8: 5; Ef 4: 11). Devido ao amor a obra (Sl 101: 6; Mt 25: 21), e os talentos que possuíam (Mt 25: 14- 29; Lc 17: 6- 10), eles foram muito importante para o ministério do apóstolo Paulo (Atos 16: 25- 26; I Co 16: 10- 11; I Tm 1: 2- 3; Jo 4: 35; Mt 9: 35- 38). Após a chegada dos seus dois auxiliares, Paulo liberou totalmente o seu espírito para atuação Espírito Santo (I Ts 5: 19; Sl 45: 1; Atos 13: 52; Jó 40: 23; Rm 14: 17; Ef 5: 18). O Espírito Santo movia Paulo a testemunhar através das escrituras (Is 34: 16; Is 8: 20; Ap 19: 9- 10; II Pd 1: 20- 21; Ef 2: 19- 20; Sl 118: 20- 22; Is 28: 16; Mt 21: 33- 42; Atos 4: 11; I Pd 2: 3- 10; I Co 3: 10- 17), que Jesus era o Cristo que os judeus esperavam (Atos 17: 1- 3; Atos 18: 4). O Espírito Santo nos ensina a Palavra (Jo 14: 26; Mt 28: 19- 20; Mc 16: 15- 16); e a palavra nos ajuda compreender os ensinos do Espírito Santo (I Jo 5: 7; Atos 8: 29- 38; Atos 10: 19- 48; Atos 16: 6- 33).

Como Paulo fazia para testemunhar pela palavra que Jesus era o Cristo? Paulo tinha o conhecimento que Jesus lhe havia revelado (Gl 1: 11- 12; Ef 3: 8- 10; I Co 4: 20; I Co 1: 18- 24; Cl 2: 2- 3). A palavra que Paulo usava para testemunhar aos judeus que Jesus era o Cristo foi à mesma palavra que Deus revelou a Moisés no inicio (Gn 1: 3; Ex 34: 29; Ml 4: 2; Is 60: 1). Este entendimento Paulo recebeu do próprio Senhor Jesus (II Co 4: 6 I Co 1: 19; Atos 9:1- 9; Fp 3: 7- 8). Cristo era a razão do evangelho de Paulo (Rm 2: 16). Como que Paulo montou o seu evangelho? Pregando o Evangelho de Cristo (Rm 1: 16- 17; I Co 1: 18; Ef 2: 1- 16; Cl 2: 4- 15; Cl 1: 15- 20). Como ele fazia para pregar o Evangelho de Cristo, já que nesse tempo não existia o conhecimento do Novo Testamento? Ele pregou Cristo usando as mensagens de Moisés (II Tm 4: 13; Gn 12: 1- 3; Gl 3: 8; Rm 4: 1- 25; Rm 5: 12- 21; Gn 3: 1- 19; Jo 1: 17).

ATOS 18: 6– Como eles se opuseram e blasfemaram, Paulo sacudiu as roupas e lhes disse: O vosso sangue seja sobre as vossas cabeças!Eu estou limpo dele e, a partir de agora, vou para os gentios.

A Grécia não estava sendo fácil para o apóstolo Paulo (Sl 116: 3; Sl 9: 9; Rm 5: 3- 5; Tg 1: 2- 4; I Pd 4: 12- 17; I Pd 5: 6- 9), o povo de Atenas e os Judeus de Corinto tiraram- lhe a sua paciência (Atos 17: 17- 18 e 32; I Co 15: 33; Sl 1: 1- 3). O Espírito Santo não tem problema com portas, ele abre quantas quiser (Jr 32: 27; Lc 1: 34- 37; Gn 18: 1- 14; Mt 19: 26; I Sm 1: 1- 20). Quando uma porta se fecha muitas outras se abre (Rm 4: 13- 17; I Co 16: 9; Jo 11: 40). Operando Deus quem impedirá? (Is 43: 13; Jo 20: 26; Jo 14: 27). Os planos de Deus não podem ser impedidos (Jó 42: 2; Ex 3: 11- 14; Jo 6: 48; Jo 8: 12; Jo 10: 9 e 11; Jo 11: 25; Jo 14: 6; Jo 15: 1). Como discípulo do mesmo Mestre dos apóstolos (Jo 15: 16; Atos 9: 1- 16; Gl 2: 8), Paulo seguiu à mesma ordem (Lc 10: 1- 11; Atos 16: 16- 18; Mt 12: 28). Sacudiu as roupas em protesto pelos os judeus da cidade terem rejeitado a salvação (Hb 2: 3; Lc 10: 12; Dt 18: 15- 19; Atos 3: 22- 23). Com a rejeição, os próprios judeus mais uma vez tiraram a responsabilidade de Paulo pela salvação deles (Mt 27: 25; Atos 13: 46; Rm 9: 1- 3; I Co 9: 20- 23). A ordem para cada um de nós é, ir e pregar (Mc 16: 15; II Tm 4: 2; Ec 12: 10- 11; Dn 12: 3).
Quem prega e ensina é responsável por aqueles que ouvem e aceitam (II Co 11: 2; Jo 1: 1- 13; Rm 10: 8- 13), mas não é responsável por aqueles que rejeitam (Mt 7: 24- 27; Mt 25: 1- 13; Ap 3: 20). O Evangelho de Cristo tem que ser pregado em todas as nações independente se aceita ou não (Mt 24: 14; Is 60: 3; Ag 2: 6- 7; Is 60: 1; Ml 4: 2). Os judeus da circuncisão não aceitavam a mensagem da graça (Atos 21: 17- 21; Atos 16: 1- 3; Gl 2: 1- 5; I Co 9: 20). Para os judeus a mensagem de Moisés estava acima de qualquer mensagem (Jo 1: 17; Rm 10: 4; Ef 2: 1- 9). A mensagem de Paulo causava animosidade e atraia perseguições (Atos 21: 21; II Tm 3: 12). Paulo sofreu perseguições na Macedônia, mas na Grécia foi pior: (I Pd 4: 12). Na Grécia Paulo sofreu com o desprezo, rejeição e incredulidade (Lc 10: 16; Atos 7: 51a). A incredulidade dos gregos estava mexendo com o homem interior de Paulo (Rm 7: 19- 23; Ef 4: 26). Paulo era persistente, principalmente quando se tratava dos judeus (I Co 9: 20; Rm 9: 1- 3). Paulo abandonou os judeus gregos e foi para onde o Espírito Santo queria (Is 48: 17; Rm 11: 13; Gl 2: 8).

ATOS 18: 7– Então, saindo dali, entrou na casa de Tício Justo, um homem temente a Deus, cuja casa ficava ao lado da sinagoga.

Deus já tinha preparado uma porta para Paulo pregar o evangelho (I Co 16: 9; Is 54: 2; Ap 3: 8). A pregação de Paulo na sinagoga não tinha sido em vão (I Co 15: 58; Ed 10: 4; Mq 2: 10a; Ef 5: 14- 18). Alguns entre os ouvintes se converteram (Sl 126: 5- 6; Is 55: 11; I Co 4: 20; Jr 23: 29; Hb 4: 12; Sl 149: 6; II Tm 4: 2; I Co 11: 1; I Co 2: 2; II Tm 4: 5). Entre os que se converteram estava Tício Justo (Sl 101: 6; Ap 21: 3; II Co 6: 11- 16; I Co 10: 14; I Jo 5: 21). E, este cedeu a sua casa para que Paulo continuasse os seus ensinos (Atos 18: 11; Rm 16: 23; I Co 1: 14; Atos 18: 8). O Espírito Santo estava na direção e a obra estava acontecendo do jeito que Deus queria (Rm 8: 28; Fp 2: 13; I Co 12: 7). Deus tinha um plano para aquela cidade (Is 60: 3- 4; Jo 10: 16; Jo 12: 31- 32; Jo 3: 14- 16). Tem inicio na casa de Tício Justo a igreja de Corinto (I Co 1: 1- 2; I Co 9: 1- 2; II Co 12: 14). Em uma residência bem ao lado da sinagoga dos judeus, começa a formação do Corpo de Cristo na cidade de Corinto (I Co. 12: 12 – 31; Rm 12: 4- 5; Ef 4: 1- 4).

Igreja não é uma sinagoga ou um templo de quatro paredes (Atos 18: 4); igreja é a reunião de um grupo formado por pessoas que aceitaram a Jesus Cristo como seu único salvador (Rm. 10: 9 – 13; Jo 1: 1- 12). Pessoas que acreditaram na salvação pela graça (Ef. 2: 4 – 8; Rm. 5: 1- 2). A igreja é um povo que se reuni em casas ou em templos (Atos 2: 37- 47; Atos 12: 5- 12), tendo, comunhão um com o outro (Atos 4: 32- 34; Mt 6: 19- 21; Mt 13: 44- 46). A igreja é formada através da comunhão o corpo de Cristo (I Co. 11: 17 – 34; Sl 133: 1; Sl 122: 1). A casa escolhida para o encontro dos membros do corpo de Cristo em Corinto foi escolhida pelo dedo de Deus (Lc 11: 20; Atos 11: 19- 21; Is 53: 1; Is 61: 1- 2; Lc 4: 18- 19). Não foi qualquer um a ter a sua casa escolhida, Tício Justo tinha uma qualidade que agradava muito ao Senhor: Ele era temente a Deus (Jó 1: 1; Atos 10: 1- 2; Atos 16: 13- 14). Se ele era temente a Deus, então ele era um homem sábio? (Pv 9: 10; I Co 1: 26- 27; Pv 13: 7). Veja que Paulo não procurou um lugar distante da sinagoga para ensinar: Por quê? Para não perder nenhuma das ovelhas (Jr 3: 15; I Co 11: 1; Jo 17: 12).

ATOS 18: 8– Crispo o chefe da sinagoga, creu no Senhor com toda a sua casa; também muitos dos coríntios, ouvindo, criam e eram batizados.

Deus não faz acepção de pessoas, ele vê todos de iguais modos (Atos 10: 9- 14 e 34; Rm 2: 11; Jó 34: 18- 19; Dt 10: 17). Para Deus todos são almas que precisam ser salva (I Tm 2: 1- 4; Tg 5: 19- 20; Lc 15: 1- 7; Pv 11: 30). Quando Deus lança a rede (Mt 13: 47- 48; Ez 47: 1- 10) ele pesca peixes pequenos (Lc 5: 1- 6; Atos 2: 14- 41; Atos 4: 1- 4) e peixes grandes (Jo 21: 6- 11; Atos 6: 7; Atos 13: 12). Crispo era um peixe grande: Era o chefão da sinagoga, e juntamente com sua família se converteu ao Senhor Jesus e foi batizado por Paulo (I Co 1: 14; Rm 16- 23; Atos 18: 6- 7). Chefe da sinagoga representava religiosidade e respeito, alguém que era procurado para dar conselhos e fazer preces. Acostumados com a letra (Atos 15: 21; I Co 3: 6- 14) e tendo um coração duro como uma pedra (II Co 3: 15- 17; Ez 36: 26; II Co 3: 3) a pregação dos sacerdotes não trazia vida e não mudava o coração do homem (Is 29: 13; Ez 36: 27; Pv 1: 23). Crispo era um homem bom; chefiava a sinagoga, ajudava o necessitado, pregava e dava oportunidades a outros pregadores (Atos 13: 15; Atos 15: 21). Crispo tinha como base na sua vida e na sua pregação a letra, pois ele não conhecia o Espírito (Lc 4: 14- 21; Jo 14: 26; Is 34: 16; II Pd 1: 20- 21). Por não conhecer o Espírito ele não conhecia a Vida (Jo 11: 25; Jo 14: 6; I Tm 2: 5). A Vida só é revelada pelo Espírito (Rm 8: 1- 6), Paulo pregava movido pelo Espírito (Atos 9: 17- 22; II Co 3: 5; II Co 1: 21; Gl 1: 11- 12). Quando Crispo conheceu a Vida (Atos 16: 31; Atos 4: 17- 20; Lc 2: 1- 11), cuja, a pregação de Paulo a fazia manifestar (I Co 2: 1- 5; I Co 1: 18), não teve duvida, deixou tudo, e junto com sua família passou a seguir a Cristo (Lc 14: 33; Gl 1: 15- 16; Lc 14: 28). Deus através da pregação dos apóstolos alcançou Crispo que era um homem muito importante, mas não se esqueceu dos simples (Is 49: 15- 16; Hb 6: 10; I Co 15: 58). A palavra poderosa de Paulo (Atos 14: 12) alcançou muitas almas na cidade de corinto (I Co 4: 20; Rm 15: 18). O importante: Onde houve manifestação poderosa do Espírito Santo através da pregação houve conversão, e onde houve conversão, houve batismo nas águas (Atos 2: 37- 38; Atos 8: 12, 13, 16, 29- 38; Atos 10: 19- 48; Atos 16: 6, 7, 14, 15, 25- 33), porque será? (Mt 28: 18- 19; Mc 16: 15- 16; Is 8: 20).

ATOS 18: 9– Paulo teve uma visão durante a noite, em que o Senhor lhe disse: Não temas, mas fala e não te cales;

Paulo estava sendo guiado por revelação (Jl 2: 28; I Co 14: 26; Atos 2: 1- 17; Ef 1: 13) e estava passando por um grande combate (Atos 18: 6; Atos 13: 46; Rm 11: 13). Deste que Paulo foi enviado pelo Espírito Santo (Atos 13: 1- 4; Atos 16: 6- 8) a Macedônia (Atos 16: 9- 10), que a sua vida foi só lutas (Atos 9: 16). Foi açoitado e preso em Filipos (Atos 16: 16- 24; II Co 11: 24- 25). Na Tessalônica foi perseguido e ajudado por alguns irmãos e teve que sair fugido (Atos 17: 1- 10). Em Beréia (Atos 17: 11- 12) não teve sossego (Atos 17: 13- 14; II Co 7: 5); teve que fugir para a Grécia (Atos 17: 15). Em Atenas e Corinto não teve que fugir, mas em Atenas foi desprezado pelos incrédulos (Atos 17: 32- 33). Em Corinto teve a sua pregação rejeitada na sinagoga (Atos 18: 4- 6). Tudo isso sobrecarregou a sua vida espiritual (Is 40: 28- 29; I Rs 19: 1- 14; II Co 1: 9; II Co 4: 11; Rm 8: 38- 39; Atos 9: 23- 29; Atos 14: 19). Vendo que Paulo andava triste, deprimido, e meio amedrontado, o Senhor se apresenta novamente a ele (Jó 33: 14- 15; Atos 9: 1- 4; Atos 22: 17- 18; Atos 9: 27- 29; Fp 4: 13). Quer ter um encontro pessoal com o Senhor Jesus? (Lc 24: 32; Pv 23: 26; Lc 24: 25- 31; Ap 3: 20; Lc 24: 13- 24; Jo 11: 40; Jo 10: 1- 2; Hb 11: 6). Paulo não era um religioso ele era um discípulo de Cristo (Gl 2: 20; I Co 11: 1; Mt 10: 24- 25a). Paulo não foi chamado para ficar ouvindo ele foi chamado para pregar Cristo (I Co 2: 2; I Co 1: 18).

E todos aqueles que são chamados para pregar Cristo estão desafiando o inferno (Mt 16: 13- 18; I Jo 4: 4; Jo 7: 37- 39; Ap 1: 17- 18; Atos 1: 4- 5; Jo 16: 7; Atos 1: 9- 10; Sl 110: 1; Atos 2: 1- 4; Jo 14: 15- 16; Ef 1: 13). Na luta contra o inferno o pregador da palavra sofre com a batalha espiritual (II Tm 3: 12; II Tm 2: 3; Is 13: 2- 4; Jl 3: 9- 11; Ef 6: 12). A batalha se trava na mente (II Co 10: 4- 5; Fp 4: 8; Rm 2: 14- 15; Cl 3: 1- 3).  É na mente que lutamos contra os demônios (Ef 4: 27; Atos 5: 3). Os demônios lançam dardo para nos desestabilizar (Mt 16: 20- 23; I Pd 5: 8). Se o crente não usar o escuto da fé, os dardos entram e inflamam (Ef 6: 16; Hb 11: 6; II Co 5). Os demônios lançam dardos que mexem com o nosso homem interior: Dardos da soberba (Lc 22: 31- 33), da inveja (Tg 3: 14- 16), da amargura (Hb 12: 15), do ódio (Pv 15: 17), da insegurança (Tg 1: 8), da incerteza (Tg 1: 6), da timidez (Mt 10:32- 33), do medo e outras mais (Mt 14: 26). Jesus aparece para Paulo e lhe diz: “Não Temas”! Jesus te diz hoje não temas! Jesus não queria que Paulo parasse de falar dele (Mt 28: 18- 20). Jesus não quer que você se cale (Lc 19: 40). Ainda que alguns achem, ou diga, que você esta louco, não pare! Continue ensinando sobre Jesus (I Co 2: 2; I Co 1: 18- 24; Cl 2: 2- 3; Ef 3: 8- 10; I Co 2: 6- 8). Ensinando sobre Jesus, você só tem a ganhar (Dn 12: 3; Sl 126: 5- 6; Is 52: 7).

ATOS 18: 10– Porquanto estou contigo, e ninguém ousará te fazer mal, pois tenho muita gente nesta cidade.

Paulo sentiu o desejo de se calar em Corinto (Lc 19: 40; I Co 9: 16; Atos 9: 16), mas ele não estava sozinho (Mt 28: 18- 20; Jo 14: 23- 26; Gl 2: 20). Você muitas vezes tem vontade de parar, mas fique sabendo: Você não está sozinho (a) (I Jo 4: 4; I Co 3: 16; Ef 1: 13). Quando alguém aceita Jesus Cristo em sua vida, Jesus Cristo passa cuidar desta pessoa (Jo 10: 11; Ez 34: 31; Sl 23: 1). Quem está com Cristo está com o maioral (Sl 18: 28- 35; II Co 12: 1- 10; Fp 4: 13). Cada segundo que você viver, cada passo que você der, e cada caminho que você andar, estará debaixo dos olhos do Senhor Jesus (Sl 94: 9; Jr 23: 23- 24; II Cr 16: 9a; I Co 2: 9).  Jesus cuida da parte externa do homem (Jo 10: 11; Atos 7: 55- 56; Ap 1: 17- 18; Jo 20: 26; Mt 18: 20; Lc 24: 13- 15) e o Espírito Santo da parte interna (Jo 14: 15- 26). O Espírito de Deus te conhece (Sl 139: 7) e o diabo também (Jó 1: 6- 7), a diferença é que o Espírito de Deus está do lado de dentro de você (I Co 3: 16; I Co 6: 19; I Co 6: 20) e o diabo do lado de fora (I Pd 5: 8; Ap 5: 1- 5; Sl 91: 11; Sl 34: 7). Quando o homem não sabe como orar, o Espírito Santo o ajuda (I Sm 1: 9- 15; Lm 3: 29; Jl 2: 13); quando o homem não sabe como clamar o Espírito Santo o ajuda (Rm 8: 15; Jr 33: 3; Lc 18: 9- 13; I Pd 5: 6; Sl 51: 17), e quando ele não sabe como pedir o Espírito Santo pede por ele (Rm 8: 26; Ef 6: 18; Rm 12: 11). Paulo foi reanimado pelo Senhor Jesus e incentivado a continuar sem medo (Js 1: 9; Jo 15: 16; I Jo 4: 18- 19; Jr 31: 3).

As ovelhas que estavam espalhadas pelo mundo, precisavam de um pastor que desse a vida por elas (Jo 3: 16; Jo 10: 11- 16; Ez 34: 31; Sl 23: 1; Ef 2: 1- 8). O Espírito Santo estava agindo, multidões estavam se convertendo (Atos 13: 44; Atos 16: 1- 5; Atos 17: 1- 4). Paulo era o vaso que estava sendo usado pelo Espírito Santo (Atos 9: 10- 15), mas ao mesmo tempo ele era um vaso que estava sendo trabalhado (Atos 9: 16). Nas mãos de Deus não existe vaso perfeito (Os 6: 1; Jr 18: 1- 6; Os 6: 2; I Ts 4: 13- 17; Os 6: 3). O vaso tem que ser aperfeiçoado até o ultimo dia da sua vida (II Tm 4: 6- 8; Sl 84: 7; II Co 3: 18; Rm 1: 17; II Pd 3: 15- 18). Sem Jesus o vaso não serve para honra (II Tm 2: 20; Jo 15: 5; II Co 4: 6- 7). O vaso para servir para a honra precisa ser cheio da água da Vida (Ap 22: 17; Jo 7: 37- 38; Jo 4: 1- 14; Jo 7: 39; Ef 1: 13). Paulo era um vaso usado para honra e estava cheio da água da Vida (II Co 4: 7; Lc 6: 45; Ef 5: 18; Atos 1: 8). O oleiro cuidava bem dele, e de todos que com ele estavam (Sl 128: 1- 4; Atos 16: 31; Jo 14: 27).  Conclusão: Durante o tempo que o crente viver nesta terra, ele vai precisar de Jesus (Rm 10: 8- 13; Jo 1: 1- 12; Rm 8: 1- 14) e do Espírito Santo (Ef 1: 13; Jo 14: 15- 26; Is 48: 17; Is 54: 13).

ATOS 18: 11– Ali permaneceu um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra de Deus.

Em meio ás lutas e batalhas Deus sempre reservou um tempo de paz para seus servos (Atos 9: 31; Jo 14: 27; Jo 16: 33). Os hebreus antes de entrar na terra prometida tiveram que passar pelo deserto (Dt 8: 2; Tg 1: 2- 4; I Pd 4: 12- 16; II Tm 2: 15). Não tem luta que dure a vida toda, não tem batalha que dure para sempre (Sl 27: 14; Is 59: 1; Sl 37: 25). Existe noite, mas também existe dia (Sl 30: 5; Is 25: 9; Jo 6: 63; II Co 5: 7), existe a tempestade, mas também existe a bonança (Mc 4: 35- 39; Atos 17: 26- 27; Is 55: 6- 7). Jesus acalmou a tempestade e cessou o temporal que estava sobre Paulo (Is 4: 2- 6; Sl 91: 1- 4; Ef 6: 16). Por um ano e seis meses o vento soprou a seu favor (Pv 12: 2a; Pv 11: 27a) Paulo era um guerreiro (II Tm 4: 7; II Tm 2: 1- 3), guerreando em uma terra desconhecida (Hb 11: 13- 14; Jo 17: 16). O homem acostumado com o mundo já não existia mais em sua vida (Gl 6: 14- 17; II Co 5: 17; Tg 4: 4- 5). Paulo tinha se transformado e um servo a serviço do Senhor Jesus (Rm 1: 1; Gl 1: 10; I Tm 1: 12- 14).

Paulo estava sendo movido Espírito Santo a plantar o Reino de Deus na terra (Is 35: 1- 6; Is 41: 18- 20; Is 58: 11- 12). Jesus havia destronado o príncipe deste mundo e tinha tomado os reinos para si (Ap 11: 15). Paulo tinha autoridade do Rei dos reis para implantar o Reino de Deus na terra (Atos 9: 1- 22; Mt 12: 18; Atos 16: 16- 18; Atos 19: 11- 12; Rm 15: 18- 19). Como nós reconhecemos o Reino de Deus na terra? A igreja é a embaixada que representa o Reino de Deus na terra e os crentes são os embaixadores do Reino de Deus (II Co 5: 20; Pv 13: 17; I Co 4: 1- 2). O crente tem obrigação de aprender a palavra de Deus e representar bem o Reino de Deus na terra (Js 1: 8; Sl 1: 1- 2; Ez 3: 1). Paulo e aqueles que estavam com ele permaneceram por um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra de Deus (Dn 12: 3). Como você quer ensinar a palavra de Deus, se você não há conhece? (Mt 13: 52). Em um ano e meio que Paulo ensinou em Corinto ele identificou os dons do Espírito Santo (I Co 1: 1- 7; I Co 12: 1- 11) formou a igreja (I Co 12: 12- 27) e organizou o corpo (I Co 14: 1- 40; I Co 11: 1- 32; I Co 3: 10- 17).

Paulo perante Gálio

ATOS 18: 12–Sendo Gálio procônsul da Acaia, os judeus se levantaram com unanimidade contra Paulo e o levaram ao tribunal.

Acaia era uma província romana que fazia fronteira com a Macedônia e ficava na Grécia (Atos 20: 21; Dt 29: 29; Dn 8: 20- 21; Dn 10: 19- 20; Dn 11: 1- 2; Zc 9: 13). Corinto era uma cidade que ficava na região da Acaia (I Co 16: 1 e 13- 15; Rm 15: 26; II Co 8: 1- 3). Acabou a paz de Paulo: (Mt 10: 17- 20). Os acontecimentos seguintes eram avisos de que estava na hora de Paulo seguir em frente (Mq 2: 10a; Ed 10: 4). Paulo era apóstolo e estava lançando fundamento (I Co 3: 10- 17; Ef 2: 11- 20; Sl 118: 20- 22; Is 28: 16; Mt 21: 33- 42; Atos 4: 11; Rm 9: 33; II Pd 2: 3- 10). “O mesmo que estava com Paulo era mesmo que estava com a igreja” (Jr 23: 23- 24; Ap 22: 17; Atos 15: 28; Mt 11: 28- 30; II Co 3: 17). Em um ano e meio em que Paulo esteve dirigindo a igreja de Corinto, Paulo formou obreiros, estabeleceu pastores e organizou o ministério (I Co 12: 28- 31; Ef 4: 7- 16; Rm 12: 4- 8). Perseguição era um sinal para Paulo de que tinha chegado à hora de ir em frente (Fp 3: 13; Rm 8: 35- 39; II Co 11: 24- 33). Nos tempos de Gálio procônsul da Acaia, os judeus se levantaram com unanimidade contra Paulo (Fp 3: 18; Atos 9: 22- 25; Sl 18: 29; Hb 11: 30; II Co 5: 7). Os servos da religião e desobediente a palavra são os representantes do inferno na guerra entre a igreja e o inferno (Jo 10: 10ª; Mt 27: 1; Atos 6: 8- 10; Atos 5: 51- 60; Atos 9: 29; Atos 12: 1- 2). Está situação já estava virando rotina na vida do apóstolo Paulo (Atos 13: 50; Atos 14: 19; Atos 17: 5). Os carnais sãos os piores inimigos dos espirituais (Gn 37: 6- 11; Gl 4: 29; Gl 5: 16- 26).

 Como saber se você é carnal ou espiritual? Os carnais só falam do mundo (Tg 4: 4- 5; I Jo 5: 19) e das coisas desta terra (I Co 11: 18- 19; I Co 3: 3; Ml 3: 18), e os espirituais só falam do Reino de Deus (Mt 13: 52; Lc 6: 45; Mt 13: 44- 46) e das coisas de cima (Lc 6: 45; Cl 3: 1- 3; Ef 5: 18). Quem é carnal não gosta de ficar ouvindo falar das coisas de Deus (Ml 1: 12; II Tm 4: 3; Atos 7: 51), mas estes mesmos passam horas na internet falando besteira (I Co 10: 22- 23; Lv 19: 16; Pv 11: 13; I Co 8: 4) e perdendo tempo no vídeo game (Rm 1: 22; Tm 4: 8; II Co 10: 4- 5). O carnal perde tempo com besteiras (II Tm 2: 19), e estão totalmente vulneráveis as ações de Satanás (Ef 4: 27; I Co 5: 8; Mc 14: 37). O carnal guarda ódio, raiz de amargura, não gosta de perdoar e nem costuma pedir perdão (Ef 4: 29- 32; Mt 6: 14- 15; Hb 12: 14- 15; Rm 12: 18- 21; Mt 5: 38- 48). O carnal é religioso e não tem compromisso com Deus (Is 19: 13; Is 29: 13; Mt 15: 7- 9; Ez 33: 32). Ele tem compromisso com o seu ego; fala até com conhecimento, mas não a põe em pratica na sua vida (Tg 1: 23- 24). Prega na igreja, mas não prega na sua casa (II Tm 1: 1- 5; II Tm 3: 14- 15; Pv 22: 6), prega para os filhos dos outros, mas não prega para seus filhos (I Tm 5: 8). Diz que ama o próximo, mas não ama os seus (I Jo 3: 18). Os carnais estão correndo riscos (Mt 7: 21). Paulo era judeu e representa os espirituais, e os judeus que o perseguia eram os carnais (II Co 3: 3- 16), os seus piores inimigos (Mt 10: 36; Mt 13: 57; Jo 7: 5; Mt 10: 46- 50; Jo 2: 1- 4; Mt 13: 58).  

ATOS 18: 13– Eles diziam: Este persuade os homens a adorar a Deus de modo contrário a lei.

Na visão deles, Paulo persuadia os judeus a adorar a Deus de uma forma contrária a lei (Gl 1: 10; II Co 13: 8; Jo 17: 17; Jo 1: 17). Eles queriam que Paulo ensinasse o povo a adorar a Deus segundo a lei (Gl 3: 1- 16; Hb 7: 1- 22; Rm 10: 4; Rm 5: 1). Hoje, os que persuadem os homens a adorar a Deus segundo a fé em Jesus Cristo, são perseguidos porque não ensinam os homens a adorar Deus segundo a lei (Tg 2: 10; Is 53: 1- 12; Ef 2: 1- 8), ao dinheiro (I Tm 6: 3- 10; Is 55: 1; Ap 22: 17), aos ídolos (Is 44: 9- 20; I Co 10: 14; I Jo 5: 21), e aos interesses pessoais (I Co 10: 22- 24; Rm 12: 16- 17; Mc 12: 28- 31). Os lideres religiosos da época pregavam a adoração a Deus por interesses pessoais (Mt 23: 1- 7; Mt 21: 33- 40; Is 53: 1- 2; Mt 23: 37- 38; Mt 21: 41- 42; I Pd 2: 7- 10). O tempo passou; mudou alguma coisa? Jesus é o mesmo (Hb 13: 8); a igreja é a mesma (I Co 12: 12- 14); a batalha é a mesma (Ef 6: 10- 11); os inimigos são os mesmos (Ef 6: 12). A adoração também tem que ser a mesma (Jo 4: 23- 24; Rm 12: 11; Rm 8: 16). Na lei não havia a verdadeira adoração, pois a lei era um ritual e só se cumpria por obrigação (Gl 4: 21- 31; Gl 5: 1; Gl 2: 1- 5), diferente da verdadeira adoração, pois esta se cumpri voluntariamente (Ap 3: 20; Ap 23: 26; Jo 10: 1- 2). É a graça de Deus que nos dá o direito de adorar livremente (Jo 1: 17; Ef 2: 1- 8; Jo 8: 31- 32; II Pd 3: 18). A adoração contraria a lei que Paulo pregava, e que contrariava os judeus; é a mesma adoração que condena a adoração a ídolos (Ex 20: 4- 5; Is 42: 8), a pessoas (Atos 12: 21- 23; Atos 10: 25- 26), a dinheiros (I Tm 6: 9- 10; Mt 26: 14- 16), a riquezas (Mt 6: 19- 21; Jr 17: 9) e aos demônios (I Co 10: 20- 21; Ef 4: 27). A adoração verdadeira é contra os interesses pessoais, mas sim a favor dos interesses de Deus (Pv 8: 17; Sl 119: 62; Ez 22: 30). E, adorar a Deus segundos os seus interesses, é adorar segundo a sua palavra (Sl 119: 11; Jo 4: 23; Sl 101: 6; Atos 13: 22). Como andarão dois juntos se não concordam? (Amós 3: 3). Nas emoções ninguém adora a Deus (Jo 4: 24; Jo 8: 43). Não tem como adorar a Deus sem obedecer a sua palavra (Jo 14: 24; I Jo 5: 21; I Co 10: 14; II Co 6: 16).

ATOS 18: 14– Quando Paulo ia falar, Gálio disse aos judeus: Se vós, judeus, tivésseis algum delito ou crime grave, seria razoável atender vós;

 Antes que Paulo falasse, o Espírito Santo estava agindo (Is 65: 24; Jr 23: 23; Sl 139: 7). Pra que incomodar o procônsul com coisas que não era referente à lei romana? Jesus esta no controle de todos os reinos e o procônsul estava de baixo das ordens do governo romano. Corinto na época da igreja primitiva era a capital da província romana da Acaia. Portanto o reino de Deus estava no controle da região (I Co 9: 1- 2), da cidade de Corinto (Atos 18: 1) e da mente do procônsul (Atos 18: 9- 10). É uma questão de entender quem está no controle (Jo 12: 31- 32; Cl 2: 4- 15; I Co 1: 18). Os que são verdadeiros na fé (Dn 6: 1- 11), na fidelidade (Dn 3: 1- 18) e no amor a Deus (Dn 10: 1- 11), não precisam temer nada (Dn 6: 12- 23; Dn 3: 19- 28; Dn 10: 12). Deus não abandona os seus (Dn 1: 1- 9; Dn 12: 13; Hb 11: 32- 33). O Pastor não abandona as suas ovelhas (Jo 10: 11; Sl 23: 1; Ez 34: 31; Jo 10: 16). Se você é ovelha de Jesus, você está segura (Sl 91: 1; Lc 1: 35a; Ef 1: 13). O Espírito Santo é o seu guia (Rm 8: 14). O Espírito Santo te ensinará todas as coisas (Jo 14: 26; Is 48: 17; I Jo 2: 27). Ainda que você esteja com a mente envelhecida e esquecendo muitas coisas, mas as palavras de Jesus você não vai esquecer (Jo 14: 26). O Espírito Santo habita em você (I Co 3: 16; I Co 6: 19- 20; Ef 2: 1- 22). O pastor da sua igreja pode te aconselhar, te ajudar socialmente (Jr 3: 15), mas ele não estará contigo vinte quatro horas (Jó 14: 1- 5). Se Paulo confiasse no homem? (Jr 17: 5- 6; Jo 15: 5). Algum homem poderia trabalhar a mente do procônsul? Confie plenamente no Senhor Jesus e, o Espírito Santo vai agir a teu favor em qualquer momento que você precisar (I Jo 4: 4; Jz 14: 5- 6; Jr 20: 11).

ATOS 18: 15– Mas, se é questão de palavra, de nomes e da vossa lei, vos trate mesmos disso. Eu não quero se juiz dessas coisas!
Os judeus movidos por Satanás (Jo 8: 44; I Pd 5: 8), vendo a obra que Deus estava fazendo através do apóstolo Paulo e como ela crescia se encheram de inveja (Pv 27: 4; Atos 13: 44- 45; Pv 14: 30; Atos 5: 17; Atos 17: 5; Pv 23: 17). E, sem ter do que acusar o apóstolo eles criaram uma situação de contenda: “Dizendo que Paulo estava tentando destruir a religião judaica e a Lei” (Mt 11: 13; Rm 10: 4; Mc 1: 14; Lc 4: 14- 21). O assunto que os judeus levaram para acusar o apóstolo Paulo não interessava para o procônsul. A questão era de palavras, nomes e da lei; para Gálio isso não significava nada (Rm 7: 14; I Co 2: 14; Mt 7: 6). Mas, para os judeus e para a igreja significava muito (Jo 4: 22- 26; Mt 1: 1- 16; Jo 9: 1- 37; I Co 2: 9; Jo 9: 39; Lc 10: 24). Os judeus se escondiam debaixo da letra (Jo 6: 31; Ex 16: 11- 17; Nm 11: 1- 7; Ne 9: 15; I Co 10: 1- 4; Sl 118: 20- 22; Is 28: 16; Mt 21: 33- 42; Atos 4: 11; Rm 9: 33; Ef 2: 11- 20; I Pd 2: 3- 7; I Co 3: 10- 11) e usavam como defesa o ministério de Moisés (Mc 10: 2- 4; Dt 24: 1; Jo 5:46; Mc 10: 5- 9; Jo 14: 21) e a lei (Rm 2: 17- 18; Rm 5: 12- 14; Gl 3: 16- 25; Gl 4: 1- 6). A lei veio antes do ministério do Espírito (II Co 3: 7- 10; I Co 2: 6- 10; Is 54: 13; Is 48: 17; Jo 14: 26) e produzia somente palavras (I Co 4: 20; Atos 1: 8; Lc 22: 54- 60; Atos 4: 8- 20; Ef 5: 18). O segredo não é obedecer a Deus por medo (I Jo 4: 18; Lc 17: 7- 10; Lc 10: 25- 37), mas sim por temor (Pv 9: 10; Jo 14: 26; Ez 3: 1- 4; Ap 22: 17- 19).

Use a palavra (Is 34: 16; Js 1: 8) e deixe a Palavra te usar (Jo 1: 1- 12; Rm 8: 14). O Espírito Santo significa a presença de Deus e de Jesus na sua vida (Jo 14: 21- 23; I Jo 5: 7). Nós servimos a um Deus vivo, o Jesus que nós cremos já saiu da cruz, do tumulo e está vivo! (Ap 1: 17- 18). Como o Espírito Santo me ensina a dialogar com Jesus? Através da palavra (Sl 119: 11; Sl 1: 1- 2; Cl 3: 1- 3). O Espírito Santo da vida a palavra (Jo 6: 63; Lc 5: 1- 5; II Co 3: 6; Atos 2: 22- 41; Rm 4: 3- 17; Jo 6: 68). A palavra vivificada pelo Espírito Santo me faz entender a vontade do meu Senhor Jesus (Jo 15: 12- 14; I Jo 3: 16- 18; Atos 2: 42- 47; Atos 4: 32- 37; Atos 9: 22- 27; Atos 11: 19- 26; Atos 13: 1- 4; Atos 14: 8- 14; Atos 15: 1- 12; Sl 133: 1; Atos 15: 35- 39; Rm 8: 28; Atos 15: 40- 41; Atos 16: 25- 26). A palavra que provem de Jesus vem com poder (I Co 4: 20; Mq 3: 8; Jr 23: 29). O procônsul não conhecia o Deus de Israel, mas já o temia (Mt 27: 11- 19; Sl 105: 15; I Sm 26: 1- 9; II Sm 1: 1- 16; Hb 10: 31). Veja o que ele diz: “Eu não quero se juiz dessas coisas”! Quanto tem se envolvido em questão de ungido de Deus e tem se dado mal? Tem crente tem se achado muito intimo de Deus que já perdeu o respeito (Nm 12: 1- 8; Tg 2: 19). Temos que ser cuidadoso; a palavra do homem não tem poder; mas a palavra de Jesus é poderosa (Gl 6: 7; Hb 10: 31; Hb 12: 29; Ap 20: 15).

ATOS 18: 16– E os expulsou do tribunal.

O assunto entre os judeus e a igreja, não podia ser resolvido pelo procônsul da cidade de Corinto (I Co 2: 14; I Co 6: 1; II Co 6: 14- 15). O procônsul estava ali para resolver problemas do povo da cidade de Corinto e os expulsou do tribunal. O objetivo da palavra é produzir para nós ensinos que venham edificar a nossa vida em Cristo (II Pd 3: 18; Os 6: 3; II Co 3: 18; Rm 1: 17; Sl 84: 7). O assunto a ser tratado, tratava-se do Reino de Deus (Mt 6: 25- 33; Mt 12: 28; Lc 17: 20- 21; Mt 18: 20; Atos 18: 9- 10). Os judeus são o povo da nação de Israel (Atos 2: 22; Rm 9: 4; II Co 11: 22; Gn 32: 24- 28; Mt 1: 2). O Deus que nós conhecemos se revelou primeiro a eles (Ex 3: 1- 6; Gn 12: 1- 2; Ex 12: 37- 38). Os gentios conheceram o mesmo Deus através de Jesus (Gl 3: 1- 16; Ag 2: 6- 7; Mt 12: 15- 21), que também era judeu (Jo 4: 22; Mt 1: 2- 16; Hb 7: 14; Ap 5: 1- 5; Gn 49: 8- 10; Dt 18: 15- 19; Atos 3: 22- 24). Portanto os judeus e a igreja estão guerreando dentro do mesmo Reino (Gl 3: 8; Rm 11: 16- 28; Jr 31: 3; Mc 13: 28- 31). A igreja de hoje é formada por gentios, mas não devemos esquecer: “Fomos enxertados na seiva da oliveira” (Rm 11: 17; Sl 2: 8; Mq 4: 1- 2; Atos 11: 19- 26).

 Dentro da igreja está o Israel de Deus (Gl 6: 16; Gn 35: 11; Gl 4: 19), que são os simbolizados pelos crentes que servem ao único e verdadeiro Deus (Is 44: 6; Rm 9: 6; Tg 2: 19; I Co 8: 6- 7; I Co 10: 19- 21; II Co 6: 15- 17). Israel não podia levar os seus assuntos para ser resolvido em outra nação; no caso aqui, a Grécia (Dt 4: 7; Sl 59: 8; I Co 1: 19- 21; Rm 10: 17; II Cr 7: 14). O crente não pode levar os seus problemas doutrinários ou de questão pessoal entre um e outro, para ser resolvido na justiça do mundo (I Co 6: 1- 6; Jo 15: 18- 19; Jo 17: 14- 16; Jo 16: 33). O mundo avançou de tal maneira para dentro da igreja, que ela perdeu a noção de onde fica linha que a separa deste mesmo mundo (Tg 4: 4- 5; I Jo 5: 19; Ef 4: 27; I Pd 5: 8). A mulher não respeita o marido (I Co 11: 3; Jó 2: 9- 10) e os filhos não respeitam mais os pais (Ef 6: 1- 2; Ex 20: 12). A palavra de Deus não é mais a constituição do lar (Pv 2: 6; II Tm 3: 14- 16; II Tm 1: 2- 5) e da igreja (Jr 2: 11- 12; Is 29: 13). Igreja somos nós, e ela começa dentro do nosso lar (Sl 128: 1- 3; Pv 31: 10- 23; Ef 6: 1- 4).

ATOS 18: 17 – Então todos agarraram Sóstenes, o chefe da sinagoga, e o espancaram diante do tribunal. Mas Gálio não se importava com isso.

 Provavelmente Sóstenes substituiu Crispo na chefia da sinagoga (Atos 18: 8). Sóstenes tomou uma surra por ordem do Senhor (Pv 18: 9; Jr 48: 10a). Foi ao mundo para resolver um problema que pertencia ao Reino de Deus e se deu mal (Ap 11: 15; Ap 1: 17- 18; Sl 110: 1; Atos 7: 55- 56; Sl 94: 9; Atos 18: 9- 10). O assunto levado por ele à justiça romana era referente à palavra de Deus, a Moisés, Jesus e a lei (Atos 18: 15; Jo 1: 17; Rm 10: 4; Gl 3: 1- 3). Todo assunto referente à palavra de Deus, Moisés, Jesus, e lei, diz respeito a Deus (Is 41: 13- 15; Hb 12: 16- 26; Ag 2: 6- 7). Tem muitos crentes tomando surras por que outrora levou assunto relacionado ao Reino de Deus para ser resolvido no mundo (Atos 15: 1- 28; Tg 4: 4- 5; Ef 4: 30; Mq 2: 7; I Ts 5: 19). Como a igreja resolve os assuntos relacionados com o Reino de Deus dentro do próprio Reino? (Jo 14: 26; Mc 4: 11; Cl 1: 9- 13; Rm 14: 17). O melhor caminho é seguir os exemplos da igreja primitiva (Atos 1: 14- 16; Atos 12: 5- 12; I Ts 5: 17; Lc 18: 1). Gálio nem deu importância para o que estava acontecendo com Sóstenes (Jr 17: 5; Sl 20: 7- 8; Sl 146: 3- 5; Pv 11: 28; Pv 28: 26; Is 31: 1). Aqueles que se levantam contra a obra de Deus acabam nas sarjetas e sozinhos (Jr 17: 6; Pv 9: 10; Ez 18: 31- 32; Sl 51: 17; Atos 2: 37- 8). Agora aqueles que sofrem até as ultimas consequências por causa do Reino de Deus, ainda que desprezados, não estão sozinhos (Is 49: 15- 16; Atos 18: 9- 10; Mt 28: 18- 20; Atos 23: 11). Sofrer até as ultimas consequencias por causa do Reino de Deus muitas vezes requer ter que abandonar aqueles que mais amamos (Mc 12: 30; Lc 14: 33; Pv 23: 26; Jo 10: 1- 2; Ap 3: 20). Muitos ministérios não prosperaram, muitas igrejas fecharam as portas porque o pastor na hora de colocar o coração na obra de Deus, ele colocou o seu coração na família (I Cr 28: 9; Mt 10: 37; Gn 22: 1- 12; I Sm 2: 12- 30; Jz 11: 30- 31; Ec 5: 2- 4; Jz 11: 32- 39; I Sm 1: 11- 22). Muitas vezes a família não está na mesma visão do pastor (Jo 8: 43). Ás vezes a esposa e os filhos são apenas e religiosos (Atos 19: 13- 14) e não andam na mesma pegada do pastor (Atos 19: 15). Se a família não quer acompanhar o pastor (Nm 12: 1- 8), o melhor e deixá-la para trás (Ed 10: 4). Entre fazer a vontade da família e fazer a vontade de Deus, qual você escolhe? (Mt 19: 28- 29; Mt 10: 21- 22 e 34- 38; Ap 20: 15).

  Priscila, Áquila e Apolo

ATOS 18: 18 – Paulo permaneceu ali ainda muitos dias. Depois, despediu- se dos irmãos e navegou para a Síria levando Priscila e Áquila em sua companhia. Antes de partir, rapou a cabeça em Cencréia, porque fizera um voto.
 Paulo permaneceu em Corinto ensinando por um ano e seis meses sem correr riscos (Atos 18: 11; Is 54: 2; Atos 11: 25- 26; Atos 15: 30- 35). Mas já começavam haver rumores de que ele era contra a fé judaica (Atos 18: 12- 13; Lv 19: 16; Ex 23: 1- 2; Atos 16: 14- 17). Deus estava através de Paulo fazendo uma grande obra em Corinto (II Co 6: 11- 14; I Co 1: 18- 21; I Co 4: 20; I Co 2: 1- 5; I Co 3: 10- 16; I Co 12: 1- 13; II Co 6: 16; II Co 3: 3- 8; I Ts 5: 19; II Co 3: 17; Ef 1: 13; Jo 10: 10; Jo 6: 63). Já havia uma igreja estabelecida (Atos 18: 7- 8; Rm 16: 21- 23; Sl 133: 1; Atos 2: 42- 44; Sl 122: 1; Atos 2: 46- 47), e multidões estavam aprendendo a palavra de Deus (Jl 3: 14; Atos 13: 43- 44; Mq 4: 1- 2; Atos 11: 19; Atos 6: 55- 58; Sl 94: 9; Atos 9: 1- 15; Atos 26: 9- 18; Atos 11: 20- 16; Atos 9: 16; Atos 21: 8- 13). Apesar de estar sofrendo oposições, Paulo resolveu permanecer na cidade por mais alguns dias (Ez 47: 1- 10; Dn 12: 3; Ef 5: 15). Paulo era um missionário cheio do Espírito Santo (Atos 13: 1- 9; Mq 3: 8; Ef 5: 18; I Sm 1: 12- 15; Lm 3: 29). Veja a importância de ser cheio do Espírito Santo: Um homem cheio do Espírito Santo entende à vontade do Senhor (Atos 8: 29- 38; Atos 10: 19- 48; Atos 16: 6- 33; Mc 16: 15- 16; Mt 28: 19- 20; Atos 18: 9- 10).

Ninguém precisou ordenar a Paulo que voltasse para o campo; ele mesmo entendeu o momento (I Co 2: 15; I Co 1: 14- 17; Ef 4: 11; Rm 1: 16- 17; II Tm 4: 2- 5). Se ele estivesse vazio do Espírito Santo com certeza ele estaria cheio da vontade da carne (Mc 14: 38; Gl 5: 16- 17; Rm 8: 1), e pensando segundo os desejos da carne (I Co 10: 12; Tg 1: 13- 15; Cl 3: 1- 3; Rm 6: 1- 7; Cl 3: 4- 15). “Estava tudo bem, a igreja estava crescendo e aprendendo sair pra que”? Paulo fortalecido pelo Espírito Santo fundou (I Co 9: 1- 2), e fundamentou a igreja de Corinto em Cristo Jesus (I Co 3: 10- 11), mas a Ásia o aguardava (Atos 16: 6; Jo 13: 7; Atos 19: 26; Is 44: 9- 20; I Co 10: 14; I Jo 5: 21). Deixando a Grécia Paulo parte pelo mar até a Síria levando consigo o casal Áquila e Priscila (Atos 18: 19; Ef 1: 3; Ef 2: 1; Ef 3: 16- 21; Ef 4: 1- 16; Ef 5: 1- 18; Ef 6: 10- 12). Devemos lembrar que a Síria já havia recebido o Evangelho de Cristo (Mt 4: 12- 15 e 23- 24; Mc 7: 24- 26). Paulo antes de partir em direção a Síria rapou a cabeça. Rapou por quê? Porque ele tinha voto (Nm 6: 1- 18; Gn 28: 20- 22; Lv 27: 1- 8; II Co 9: 7; II Co 3: 17; Mt 11: 28- 30). Paulo tinha temor de Deus (Pv 9: 10). Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri- lo. Ele não se agrada de tolos; o que votares paga- o. Melhor é que não votes do que votes e não pagues (Ec 5: 4- 5; Gn 31: 13; Gn 28: 12- 19; Sl 94: 9).

ATOS 18: 19 – Chegando a Éfeso e os deixou ali. Ele, porém, entrando na sinagoga, pregava aos judeus.

O casal deveria ter algum outro assunto para resolver na cidade? Paulo os deixou e foi direto ao alvo (Is 50: 4; Is 60: 1- 4; Mt 10: 6; Atos 26: 13- 23; Atos 17: 2- 3; I Co 2: 2). Paulo tinha um objetivo (I Tm 2: 1- 4; II Co 3: 8; II Co 4: 1- 2; I Tm 2: 5; II Co 4: 3- 7; II Co 2: 1- 5) e estava focado (Hb 12: 1; Sl 34: 5; Ef 5: 14; Fp 3: 13- 14). O Espírito Santo o guiava até os judeus (Atos 3: 25- 26; Rm 9: 1- 5; Jo 4: 22- 26; Mt 1: 1- 16). Paulo foi formado, escolhido, e chamado para pregar Cristo (Gl 1: 10- 24; Atos 9: 17- 22; Rm 15: 18- 19; Atos 19: 11- 12). Paulo tinha mais dificuldade para converter os judeus do que os gentios (Rm 2: 1- 16; Atos 13: 44- 48). Os judeus eram religiosos e se apegavam nos ensinos de Moisés e a lei (Atos 15: 21; Atos 17: 2). A mensagem do Evangelho de Cristo não elimina a lei (Rm 7: 1- 14; Ef 2: 1- 9; Rm 7: 15- 18; Rm 3: 10; Rm 7: 19- 20; Rm 5: 12; Rm 7: 21- 23; Gl 5: 16- 17; Rm 7: 24; Rm 5: 8- 10; Rm 7: 25; Rm 8: 1- 8; Gl 5: 18- 25; Rm 8: 12- 14) e os ensinos de Moisés (Dt 18: 15- 19; Atos 3: 19- 23; Dt 30: 15), mas sim dá vida a elas (Jo 5: 46; Mt 5: 17; Lc 4: 18- 21). Aquilo que foi escrito em tábuas de pedra (Ez 36: 26; Atos 7: 51; Jo 8: 43), agora está escrito no coração do convertido (Ez 36: 27; II Co 3: 3; Jo 14: 26).

O Velho Testamento e a Lei não foram apagados (I Pd 1: 20- 21; Ap 22: 19; Ap 20: 15), eles só mudaram de templos: (II Co 3: 3; Mc 13: 11; Atos 6: 8- 10). Saíram do templo feito por mãos de homens (Atos 15: 21; II Sm 7: 1- 13a; II Cr 3: 1- 2; II Sm 7: 13b; Is 11: 1- 2; Ap 3: 1) e habitaram no templo feito pelas mãos de Deus (Ag 2: 5- 9; Atos 7: 48; I Co 3: 16; Ef 1: 13; Gl 2: 20). A ordem de Jesus era que os judeus em qualquer parte fossem os primeiros a ouvir a mensagem da salvação (Mt 15: 21- 24; Mt 10: 5- 6). O religioso causa dificuldade para a sua própria conversão (Atos 7: 51; II Co 3: 14; I Co 11: 30; Ef 5: 14). O coração do religioso é endurecido pela letra (Atos 7: 48- 51; II Co 3: 6- 16), ele acredita no que está escrito (Ap 1: 17- 18), mas não acredita na presença (Lc 24: 13- 31). Ou seja, o religioso prega o que não vive (Atos 19: 13- 16). Por isso quando vem a tribulação (I Co 10: 12; Lc 22: 32- 33), ele fica no meio do caminho (Mt 7: 24; Sl 1: 1- 3; Mt 7: 25; Sl 121: 2; Mt 7: 26; Ez 33: 31- 33; Mt 7: 27; II Pd 2: 20- 22; Pv 23: 30- 35; Mt 14: 37; Tg 1: 13- 14).

ATOS 18: 20 – Rogando eles que permanecesse ali mais algum tempo, ele não aceitou.

Paulo era um homem movido pelo Espírito de sabedoria (I Co 2: 6- 12; Dn. 5: 14; I Co. 12: 7- 8) e tinha um conhecimento tremendo da Palavra (Atos 14: 12; II Tm 4: 13; Atos 16: 1- 8). Aquelas pessoas ficaram como hipnotizadas diante do Apóstolo (Atos 14: 14; Atos 13: 1- 3; Atos 11: 22- 26; Atos 9: 1- 27; Atos 4: 36- 37; Dt 29: 29). Gostaram tanto que queriam ouvir mais (Atos 20: 7- 11; Mt 7: 29; I Co 2: 4; I Co 4: 20). É assim mesmo; quando escutamos pessoas ungidas (II Co 1: 21; I Jo 2: 27) e cheias do Espírito Santo (Atos 13: 9; Ef 5: 18), não ficamos cansados (Is 40: 28- 29; Jo 6: 63). A Palavra não nos deixa enfastiados (Ml 1: 13a), ao contrário queremos mais, e muito mais (Amós 8: 11; Jo 6: 35; Jo 4: 1- 14; Mt 5: 3- 11; I Pd 4: 14). A palavra é alimento (I Co 3: 1- 2a; I Pd 2: 1- 2; Sl 104: 15- 16) e quando mais genuína (Is 34: 16; Js 1: 8) mais saúde (Is 55: 11- 13; Is 53: 1- 5; I Pd 2: 24), e quando mais misturada menos saúde (Jó 38: 1- 2; Os 4: 6; Jr 2: 12- 13). A palavra que mais mexe com o nosso homem interior (Pv 23: 26) é a palavra que nos aproxima de Jesus (Amós 3: 3; Jo 3: 19; Jo 12: 46). A presença de Jesus pela palavra ilumina o nosso interior (II Co 4: 6; Gn 1: 3; Atos 16: 31; II Co 5: 7) e alimenta o nosso espírito (Jo 6: 48; Jz 7: 13; Cl 2: 12- 15; Ef 2: 1- 5; Jo 6: 26).

Jesus é a luz que esta na palavra (Jo 8: 12; Sl 36: 9; Sl 119: 105), e aonde ele chega às trevas se manifestam (Lc 4: 14- 21; Mt 27: 1; Jo 10: 10). Tirando Jesus da pregação tira se o alimento genuíno da igreja (Jo 15: 1- 5; Is 29: 9; Atos 2: 13; Jo 7: 37- 39; Atos 2: 14- 18; I Sm 1: 12- 15; Lm 3: 29), e a luz do espírito do crente (Jo 12: 35; Mc 13: 37; I Co 10: 12; Tg 1: 13- 14; Pv 23: 30- 35; II Pd 2: 20- 22). Tirando Jesus da palavra (Jo 5: 39), tiramos a vida do nosso espírito (Jo 5: 40; Ap 22: 17) e ficamos apenas com a letra (II Co 3: 12- 16; Tt 1: 10- 14; II Tm 4: 3- 4). A letra vai matar o nosso espírito (II Co 3: 6; Jo 6: 63; II Co 3: 7- 10; Jo 14: 26; Is 48: 17; Is 54: 13). Não vamos ter mais força para orar (Mt 6: 6; I Ts 5: 17), jejuar (6: 16- 18; Jo 7: 16- 17). Vamos entrar em debate sobre a palavra, pois teremos o conhecimento (I Co 8: 2; Rm 1: 22; I Co 1: 19). Vamos até ser glorificados pelos homens (Atos 12: 21- 22), mas perante Deus estaremos semelhantes irmãos da igreja de Laodicéia: Conheço as tuas obras, que nem és frio e nem quente. Quem dera fosse frio ou quente! (Ap 3: 15). Assim porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca (Ap 3: 16).  Dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta. Mas não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu (Ap 3: 17; Ez 16: 37; II Co 5: 3).

ATOS 18: 21 – Ao se despedir disse: Voltarei, se Deus quiser! E, embarcando, partiu de Éfeso.

Porque nós temos a Bíblia? (Sl 119: 105; Jó 29: 1- 3; Pv 4: 18- 19). A grande maioria da população mundial tem a Bíblia (Is 2: 1- 3; Mq 4: 1- 2; Ap 21: 24; Is 60: 2- 3). A Bíblia é um conjunto de livros que contem a palavra de Deus (Is 34: 16; Js 1: 8; Ex 24: 7; Nm 21: 14; Dt 31: 26; Js 10: 13; Ne 7: 5; Mt 1: 1; Atos 1: 1; Ap 20: 12- 15; Dn 12: 1; Ap 5: 1- 9). Deus através da sua palavra tem como objetivo nos ensinar (Is 54: 13; Is 48: 17; Jo 14: 26), portando quando não recorremos a Bíblia para aprender com ela não recorremos a Deus para aprender com ele (Jr 14: 10; Mt 24: 24- 26; Jo 4: 20- 24; Mt 24: 28; Atos 20: 28- 30). Veja que Paulo diz e aprenda com ele: “Voltarei, se Deus quiser”! Se Deus quiser eu vou dormir hoje! Se Deus quiser eu vou levantar amanhã! (Tg 4: 13- 15; Hb 6: 3; I Co 4: 19). Deus está no controle de tudo (Sl 3: 5; Sl 30: 5; Lc 14: 22- 25; Mc 4: 35- 39; Is 38: 1- 8; Js 10: 13; Hc 3: 11; Amós 8: 9). Mas o controle do coração do homem, Deus deu ao próprio homem (Hb 4: 7; Atos 5: 3- 9; I Cr 28: 9). Por isso Adão Jogou fora tudo que Deus lhe deu (Gn 2: 4- 15; Gn 3: 1- 19; Gn 2: 16- 17; Rm 5: 12- 21). Adão foi profano, não deu valor aquilo Deus lhe entregou (Ez 44: 23; Hb 12: 16; Gn 25: 19- 34). O que Deus quer de você? Deus quer que você por livre espontânea vontade lhe entregue o coração (Pv 23: 26; Pv 4: 23; Jr 17: 9). O coração de Paulo estava nas mãos do Senhor (Gl 2: 20; Sl 57: 7; Rm 5: 5). Paulo depois do encontro na estrada de Damasco tinha se tornado um novo homem (II Co 5: 17; Atos 9: 1- 9; I Tm 1: 12- 14). Era maleável e sensível a voz do Espírito Santo (Atos 16: 6- 9; Jl 2: 28- 29; Atos 2: 1- 17; Ef 1: 23; Sl 16: 7; Jo 14: 26; Jó 33: 14- 15). O Espírito Santo estava no comando de sua vida; tinha chegado á hora de partir; “voltar só se Deus quiser” (Is 48: 17; Is 54: 13; Gl 5: 18).

ATOS 18: 22 – Ao chegar a Cesaréia, desembarcou e subiu para saudar a igreja em Jerusalém, e depois desceu para Antioquia.

Paulo ficou pouco ficou poucos dias em Éfeso (Ap 2: 1- 4; Ef 1: 15; Ef 4: 1- 2), pois tinha um voto e desejava cumprir-lo o mais rápido possível (Ec 5: 4; Nm 30: 2; Dt 23: 21). O casal, Priscila e Áquila permaneceram em Éfeso evangelizando a cidade (Atos 18: 24- 26; Rm 16: 3; II Tm 4: 19; Fp 4: 3; Hb 13: 16- 17). Enquanto o casal permaneceu em Éfeso Paulo foi a Jerusalém (Atos 18: 22; Atos 9: 16; Atos 21: 8- 13; Amós 3: 7; Atos 21: 17- 35) e aproveitou para relatar a igreja de Jerusalém como às igrejas da Síria e da Cilícia (Atos 15: 40- 41) receberam a decisão da assembléia (Atos 15: 1- 30; Atos 16: 1- 4). Paulo também revelou a igreja de como Deus lhe havia usado para alcançar os gentios (Atos 16: 1- 33; Atos 17: 1- 4 e 34; Atos 18: 1- 11). E, de como Deus lhe havia enviado a Macedônia (Atos 16: 6- 10) a Grécia (Atos 17: 11- 15), e a Ásia (Atos 16: 6- 7; Jo 13: 7; Atos 18: 18- 19; Atos 19: 26- 31; Atos 9: 16). A igreja de Jerusalém recebeu através de Paulo as informações de como o Evangelho de Cristo alcançou lugares distantes (Atos 15: 4; Rm 1: 16- 17; Rm 15: 18- 28; Mt 24: 14). Paulo regressou a Antioquia, onde começou a primeira (Atos 13: 1- 14 e 44- 51; Atos 14: 1- 7 e 19- 26) e a segunda viagem missionária (Atos 15: 30- 41; Atos 16: 1- 4; Atos 15: 1- 29). Onde também começaria a sua terceira e ultima viagem (Atos 18: 23; II Tm 4: 6- 8; II Tm 2: 8- 9).

 ATOS 18: 23 – Depois de passar ali algum tempo, partiu e percorreu sucessivamente a região da Galácia e da Frígia, confirmando todos os discipulos.

 Em Antioquia Paulo passou algum tempo ensinando, mas com espírito inquieto (I Co 1: 11- 17; I Co 3: 1- 14; Jo 3: 30; Gl 4: 19; I Co 3: 15-17; Pv 9: 10). Paulo estava debaixo de uma ordem (Mc 16: 15; Rm 1: 16- 17; Hb 11: 6- 13; Mt 7: 13- 14; Mt 6: 19- 21). Embora Paulo fosse mestre e gostasse de ensinar, em seu espírito o que falava mais alto era as missões (Atos 26: 13- 18; Atos 13: 44- 47; Rm 11: 13). Dentro do ministério apostólico Paulo atuou em vários outros ministérios (Ef 4: 11; Rm 12: 1- 8; I Co 12: 27- 31; I Co 13: 1- 7; Ef 4: 26- 32). Apóstolo e missionário são a mesma coisa, e quem trabalha com missões tem que atuar em outros ministérios (I Co 9: 22b; Lc 17: 5- 10; Mt 25: 14- 29). Paulo estava entre os profetas e era mestre (Atos 13: 1), pois ensinava (Atos - 11: 25- 26; Atos 18: Atos 20: 1- 11). Era evangelista, pois o forte da sua palavra (Atos 14: 12; I Co 4: 20; Jo 7: 16- 17) era o Evangelho de Cristo (I Co 2: 2; I Co 3: 10- 11; Rm 1: 16- 17). Paulo foi fundador de varias igrejas e não abusou desse direito (I Co 9: 15- 18; I Co 1: 14- 16). Não se fez Pastor (Atos 20: 28; Tt 1: 1- 7; I Co 1: 14- 17; I Co 14: 20; I Co 12: 14), e nem profeta (Atos 21: 8- 11; Atos 11: 25- 28; Amós 3: 7; Rm 15: 25- 26; Atos 21: 17- 34) foi somente aquilo que o Senhor quis que fosse (II Tm 4: 6- 8; Atos 28: 30- 31; Is 43: 13; Jó 42: 2). Amava fazer missões e desenvolver o seu ministério apostólico (Rm 11: 13; I Co 15: 9; I Tm 1: 12- 14). Movido pelo Espírito Santo percorreu sucessivamente as igrejas da Galácia e da Frígia (Sl 126: 5- 6; Is 52: 7; Rm 10: 14- 15; Sl 97: 11- 12). Paulo era incansável, não desistia nunca (Fp 4: 11- 13; II Co 11: 24- 28; Rm 8: 35- 35). Amava o Senhor, amava a sua obra, e amava as suas ovelhas (II Co 12: 14- 15; I Co 13: 6- 7). Não era pastor, mas cuidava das ovelhas como se fosse (Gl 4: 17- 19). O Espírito do Supremo Pastor das ovelhas dominava o seu coração (I Pd 5: 1- 4). Para você cuidar das ovelhas de Cristo que estão fracas, você não precisa ser pastor, basta você deixar o amor de Deus dominar o seu coração (Rm 5: 5b; Is 35: 3- 4; Lc 10: 25- 37; I Jo 3: 18).

Apolo em Éfeso e em Corinto

ATOS 18: 24 – Enquanto isso, judeu natural de Alex andria, chamado Apolo, chegou a Éfeso. Era um homem eloqüente e poderoso nas escrituras.

Entra em sena um judeu convertido e desconhecido: Apolo é mencionado pela primeira vez nas escrituras: Chega a Éfeso vindo de Alexandria Apolo; homem que falava bem e tinha um profundo conhecimento das escrituras (Js 1: 8; Sl 1: 1- 3; Mt 13: 52). Apolo era desconhecido, mas pregava a palavra com poder e autoridade (Jo 15: 1- 5; I Co 3: 6; II Co 1: 21; II Co 3: 6; Gl 1: 11- 12). Para falar de Jesus com poder você não precisa ser conhecido dos homens (I Co 1: 26- 29; Lc 10: 21; Pv 13: 7), nem sentar nos púlpitos (Mt 23: 1- 2; Tg 2: 1- 4; Lc 14: 10- 11) ou ser um grande pregador (Rm 12: 16; Lc 12: 47- 48); basta ter autoridade (Lc 10: 19; Ml 3: 18; Atos 19: 11- 16). Pregar com autoridade; depende do crente e não do Espírito Santo (Ef 1: 13; Atos 1: 8; Ef 5: 18; Atos 2: 1- 4a; Atos 4: 31) Apolo era eloqüente (Pv 16: 13; Ec 12: 10). Como você quer ser um grande pregador se você não combate a timidez? (II Tm 1: 6- 7; I Jo 4: 18; Mt 10: 32- 33). Apolo era poderoso nas escrituras; como você quer ser um grande pregador se você não é um estudioso das escrituras? (Sl 45: 1; Sl 1: 1- 3; Atos 6: 8- 10; Atos 7: 1- 50). Como você quer ser um grande pregador se você não sabe nada sobre o Espírito Santo? (II Sm 23: 2; Mt 12: 34; Is 34: 16).

Existem crentes que falaram em línguas e continuam falando (Mc 16: 17; I Co 14: 11- 20; I Co 13: 11). Segundo eles, foram batizados (Atos 19: 1- 2a; Ef 1: 13; Atos 19: 2b; Os 4: 6; Atos 19: 3; Mt 3: 1- 6; Atos 19: 4; Jo 3: 22- 31; Atos 19: 5; Mt 28: 19; Atos 19: 6; Atos 2: 37- 39; I Co 14: 1- 4). O que aconteceu em suas vidas? Nada! Continuam como membros de bancos (Nm. 11: 16-25; Lc 17: 6- 10). Já outros, não passaram por esta experiência e tem uma vida de oração, de jejum, comem a palavra, pregam a palavra, expulsam demônios e curam os enfermos (I Co 4: 20; Mc. 16: 15-18; Atos 19: 11- 20). Na igreja de Deus, igreja cujo Espírito Santo foi derramado (Ez. 39: 29; Jo. 14: 15-16; Atos 2:1-4), tem os que tem poder e os que não têm poder (Atos 1: 8; Is 44: 8); os que falam em línguas (I Co 14: 13) e os que não falam em línguas (I Co 14: 12; II Co 12: 27- 30), os que buscam a Deus (Atos 10: 1- 4; Dn 10: 12; Jr 33: 3) e os que não buscam a Deus (Is 29: 13a; II Cr 7: 14). A igreja de Deus é formada pelos fortes e pelos fracos (Rm 15: 1; Is 35: 3- 4), pelos espirituais (I Co 2: 15- 16; Jo 4: 23- 24) e pelos carnais (I Co 3: 1- 4; Gl 5: 16- 17; Rm 8: 1), pelas crianças (Sl 8: 2; Mt 18: 1- 4; Ap 2: 4) e pelos adultos (Hb 5: 13- 14; Dt 30: 15; Ez 18: 23). Todos são membros de um só corpo, todos formam um só corpo (Rm 12: 1- 5), todos foram batizados em um só Espírito (Jo 14: 15- 16; Jo 16: 7; Atos 1: 3- 9; Sl 110: 1; Atos 2: 1- 4; Atos 11: 15- 17; Atos 10: 44- 45; Atos 2: 37- 39; Ef 1: 13; Atos 5: 32; Atos 15: 28; II Co 3: 17) e a todos foi dado de beber de um só Espírito (I Co. 12: 12-14; Ef 11- 22; Ef 4: 1- 5).

ATOS 18: 25 – Ele tinha sido instruído no caminho do Senhor e, sendo fervoroso de espírito, falava e ensinava com precisão a respeito de Jesus, embora conhecesse apenas o batismo de João.

Apolo era judeu, mas era um discípulo de Cristo, pois foi instruído no caminho do Senhor por discipulos de Cristo (Mc 16: 15; Ap 12: 15; Atos 11: 19- 21; Atos 7: 55- 58; Atos 9: 1- 4). Apolo não tinha nenhum conhecimento com respeito ao Espírito Santo (Mq 4: 1- 2; Atos 19: 1- 2; Jo 7: 37- 39; Sl 110: 1; Ez 36: 26- 27; Atos 2: 1- 4; Jo 14: 15- 16; Ef 1: 13; II Co 3: 3), e falta desse conhecimento, não o impediu de buscar o Senhor (I Co 2: 9; Jr 33: 3; Os 6: 3). Apolo não ficou preocupado com questão teológica; não ficou se perguntado, se era selado, ou como dizem: “Batizado com o poder” (Atos 19: 1- 2a; Ef 1: 13; Atos 19: 2b; Os 4: 6; Atos 19: 3; Mt 3: 1- 6; Atos 19: 4; Jo 3: 22- 31; Atos 19: 5; Mt 28: 19; Atos 19: 6; Atos 2: 37- 39; I Co 14: 1- 4; *Jo 14: 15- 16; Jo 16: 7; Atos 1: 3- 9; Sl 110: 1; Atos 2: 1- 4; Atos 11: 15- 17; Atos 10: 44- 45; Atos 2: 37- 39; Ef 1: 13; Atos 5: 32; Atos 15: 28; II Co 3: 17). Apolo conheceu Jesus, colocou o joelho no chão e buscou o poder de Deus (Lc 10: 19; Is 105: 4; Atos 17: 24- 27; Is 55: 6; Mt 25: 1- 10; Ap 22: 20). Apolo mesmo sem conhecer a obra do Espírito Santo, já a fazia (Gn 1: 2; Mc 9: 38- 39; Mt 12: 26- 28; Mt 6: 25- 33). Diferente de muitos que conhecem a obra e nada fazem por ela (Pv 18: 19; Jr 48: 10a; Tg 4: 17; Ap 20: 15). Apolo não sabia, mas ele já era usado pelo Espírito Santo (Sl 101: 6; Atos 13: 22; I Sm 17: 34- 35; Jz 14: 1- 6).

 Apolo era fervoroso no espírito servindo ao Senhor, ou seja, ela quente na fé (Rm 12: 11- 12; Ap 3: 15- 16). Ele buscava o Senhor até se encher de sua presença (Jó 40: 23a; Ez 47: 1- 5; Sl 23: 1- 5). Quando Apolo buscava o Senhor até se encher dele, ele ficava cheio do Espírito Santo (Sl 45: 1; Ef 5: 18; Cl 1: 9; Ef 1: 18). Apolo cheio do Espírito Santo; “falava e ensinava com precisão a respeito de Jesus” (Jo 15: 16; Jo 14: 26).  O Espírito Santo é a testemunha de Jesus (Jo 15: 26; Atos 5: 32; Ap 22: 17) e Apolo também era uma testemunha do Senhor Jesus (Is 44: 8; Mq 3: 8). O Espírito e testemunha estão em comunhão (Atos 5: 27- 32; Atos 15: 28; Ap 22: 17). O Espírito Santo habita dentro da testemunha (I Co 3: 16; I Co 6: 19- 20; II Co 6: 15- 16; Ef 2: 1- 22). É o Espírito Santo é quem faz do crente uma testemunha de Jesus (Is 44: 8; Atos 18: 9- 10). O crente não precisa buscar o batismo com Espírito Santo porque o batismo já aconteceu (Is 44: 1- 7; Ez 39: 29; Zc 12: 10a; Atos 11: 15a; Atos 10: 19- 45; Atos 11: 15b; Atos 2: 1- 4; Atos 11: 16; Atos 1: 4- 5; Atos 11: 17; Atos 2: 14- 18; Jl 2: 28- 29; Atos 2: 37; Sl 51: 17; Atos 2: 38; Ef 1: 13; Atos 2: 39; Jo 3: 1- 5; Mt 28: 19), o que ele precisa buscar, é a unção (II Co 1: 21; Ef 4: 7- 11), e os dons espirituais (I Co 12: 1- 11; Mt 25: 14- 29). Apolo só conhecia o batismo de João, mas já era cheio da unção (I Jo 2: 26- 27). Apolo não conhecia a parábola dos talentos mais já trabalhava com eles (Mt 25: 14- 29; Lc 9: 49- 50).

 ATOS 18: 26 – Ele, pois começou a falar corajosamente na sinagoga. Tendo- o ouvido, Priscila e Áquila, tomaram- no consigo e lhes expuseram com mais exatidão o caminho de Deus.

Ainda que Apolo fosse um homem com conhecimento e com grande crescimento na graça, ele precisava se aprofundar mais (Os 6: 3a; Jó 42: 5; Ef 1: 18a; Os 6: 3b; II Sm 23: 3- 5; Sl 128: 1- 3). Foi isto que Priscila e Áquila fizeram com ele (II Pd 3: 15; Ef 3: 8- 10; II Pd 3: 16; I Co 2: 1- 4; II Pd 3: 17; Atos 17: 11; II Pd 3: 18; Cl 2: 4- 17; Atos 16: 31). Priscila e Áquila tomaram- no consigo e lhes expuseram com mais exatidão o caminho de Deus (Sl 36: 9; Sl 119: 105a; II Sm 22: 29- 31; Jr 23: 29; Sl 119: 105b; Sl 143: 8; Sl 1: 1- 2; I Co 15: 33). Apolo conhecia a obra de Jesus, pois havia passado pelo batismo De João (Mt 3: 1- 6; Jo 3: 22- 31; Atos 19: 3- 5; Atos 22: 1- 16; Atos 9: 17- 18; Atos 8: 29- 38; Atos 10: 19- 48; Mt 28: 18- 19), mas não conhecia o batismo do Senhor Jesus (Mt 3: 11; Jo 14: 15- 16; Jo 16: 7; Atos 1: 3- 8; Atos 2: 1- 3; Ef 5: 18; Atos 2: 6- 13; I Sm 1: 1- 14; Lm 3: 29; I Sm 1: 15; Atos 2: 14- 18; Jl 2: 28- 29; Jo 7: 16- 17). Até aqui ninguém tinha ouvido falar de Apolo, Apolo também não tinha ouvido falar de Paulo e de Pedro (I Co 1: 10- 12; I Co 3: 1- 5), ou de qualquer outro apóstolo (Dt 29: 29; Mt 16: 20- 23; Jo 13: 21; Mt 26: 14- 15; I Co 10: 12; Tg 1: 13- 15). De onde veio a coragem, a ousadia, a autoridade que estava sobre ele? (Is 45: 5- 7; Jr 23: 23- 24b; Ef 1: 18- 23).

Como podemos explicar o ministério de Apolo? (Atos 18: 24- 25; I Co 4: 1- 6; Tt 3: 13). Como se explica o seu testemunho do Senhor Jesus? (Atos 1: 8; Jo 15: 26; Jo 16: 7- 14). Apolo pregava com eloqüência e sabedoria (Fp 2: 13; I Co 12: 1- 11), e mesmo sem saber ele já era cheio do Espírito Santo (Jó 40: 23; Sl 45: 1; Ef 5: 18). Ás ações do Espírito Santo não se explica (I Co 1: 11- 12; I Co 3: 1- 6; II Co 1: 21; II Co 3: 5; Gl 1: 11- 12), pois o Espírito Santo explica todas as coisas (Jo 14: 26; Is 54: 13; Is 48: 17). O poder está no Espírito Santo e o Espírito Santo habita no crente (Ef 1: 13; I Co 3: 16; I Co 6: 19- 20; Ef 2: 1- 22). Quanto menos o crente tem do Espírito Santo menos o crente tem do seu poder (I Co 11: 30; Atos 19: 13- 16), quando mais o crente tem do Espírito Santo mais o crente tem do seu poder (Atos 19: 11- 12; Atos 9: 17- 20; Atos 4: 8- 12). Portanto um crente cheio do Espírito Santo é um crente cheio do poder de Deus. (Atos 1: 3- 5; Atos 11: 16- 17; Atos 2: 37- 39; Atos 18: 24; Ef 1: 13; Atos 18: 26; Atos 5: 32; Atos 15: 26; Atos 1: 8; Atos 18: 27- 28; I Co 1: 11- 13; I Co 3: 1- 5). Apolo não tinha conhecimento do Espírito Santo, mas, já era cheio do poder dele (Mq 3: 8; Is 44: 8; Lc 19: 40; Atos 18: 9- 10).

Existem crentes que antes oravam e cantavam em línguas, hoje não oram nem em línguas e nem com entendimento, e agora não louvam nem em línguas e nem com entendimento. Eram cheios do Espírito Santo, hoje estão vazios. Eram vasos que transbordavam, agora são vasos secos (Ap. 2:4; Jó. 14:7-9; II Co. 4:6-7; Rm. 12:1-2). No que diz respeito ao Espírito Santo o crente pode ser cheio ou vazio, nem cheio nem vazio, meio cheio, meio vazio. Como assim? Tem aqueles que tudo que começam, terminam, mas também temos aqueles que começam e nunca terminam. Começam uma campanha de oração e não termina; começam uma campanha de jejum e não terminam. Decidem buscar a Deus na madrugada, mas não perseveram. Começam a ler a Bíblia, mas logo desanimam. Uma semana vão à aula dominical, noutra não vão; um dia vão ao círculo de oração, noutro não; um dia vai ao culto de doutrina, noutro não. Não vou nem falar daqueles que só vão aos cultos aos domingos. Deste jeito não tem como ser cheio do Espírito Santo (Mt. 25:1-13; Jl. 3:18; Jl. 2:23-32; Is. 41:18). Faça como Apolo, entra de vez no rio (Sl. 46:4; Ap. 22:1). Ficar só molhando a ponta dos dedos não dá; se não mergulhar no rio para se banhar não tem como ser cheio do Espírito Santo (Ez. 47:1-9; Jo. 7: 37-39; Ez. 37:1-10). Você pode perguntar; o que devo fazer para desfrutar do poder do Espírito Santo? Mergulhar, imergir, se encher do Espírito Santo (Ez. 47:1-5; Ef. 5: 18-21). Como assim, não estou entendendo? Buscando (Sl. 105:4; Jr. 29: 11-13), clamando (Jr. 33:3; Sl. 86:3-4), pedindo (Lc. 11:5-13; Ed. 8:23; Mt. 21:22), mergulhando no rio da vida (Is. 12:3; Jo. 7:37-39; Is. 55:1; Ap. 22:17).

ATOS 18: 27 - Querendo ir para a Acaia, os irmãos o animaram e escreveram aos discipulos que o recebessem. Ao chegar, ele auxiliou muito os que pela graça haviam crido,

Apolo queria ir para Corinto (Ed 10: 4; Ne 8: 10; Is 58: 11). Em Corinto já havia uma multidão de convertido, a igreja estava crescendo em alta velocidade (Atos 18: 7- 8; Gn 1: 28a; Atos 1: 15; Atos 2: 41; Atos 4: 4; Atos 6: 7; Atos 8: 5- 8; Atos 10: 27; I Pd 1: 10- 12; Atos 10: 1- 16; Mt 12: 18- 21; Ag 2: 6- 7; Atos10: 28- 45; Atos 11: 16- 17). Todos os dias grandes números de gregos e judeus aceitavam a Cristo (Jo 8: 32; Ef 1: 13; Jo 16: 8; I Co 3: 16; Pv 9: 10: I Co 3: 17). A igreja de Corinto era nova e tinha poucos obreiros (Jo 4: 35; Mt 9: 37- 38; Jl 3: 13- 14). Apolo foi um tesouro vindo da parte de Deus no inicio da igreja (Dn 12: 3; I Co 2: 6- 9; Jr 33: 3; Jr 29: 11- 13). Um homem com o conhecimento e o poder como ele era raro (I Co 12: 1- 8 e 31; Cl 2: 2; I Co 2: 2; Cl 2: 3; Jo 15: 15- 17). Priscila e Áquila eram guiados pelo Espírito Santo (Is 54: 13; Is 48: 17; Jo 14: 26). Eles tinham uma utilidade especifica na obra do Espírito Santo (Lc 17: 6- 10). Qual utilidade? Eles eram olheiros do Senhor (Atos 18: 26), mesma função de Barnabé (Atos 9: 26- 27). Vendo que o caráter da pregação de Apolo era semelhante ao caráter da pregação de Paulo (I Co 2: 1- 5; I Co 1: 18- 24; Atos 3- 10; II Co 10: 4- 5) o casal não teve dúvida: Apolo seria muito útil em Corinto (Tt 3: 13; II Co 12: 17- 18). O casal animou Apolo, ou seja, Apolo iria fazer muito sucesso em Corinto (I Co 1: 11- 12; I Co 3: 1- 4; I Co 4: 1- 6). O casal escreveu uma carta para ser entregue aos anciãos da igreja de Corinto, recomendando o trabalho de Apolo (II Co 3: 3; Atos 18: 24- 25). Como Apolo seria útil para a igreja de Corinto? Ensinando o povo a conhecer Jesus (Atos 18: 25) através das escrituras (Atos 18: 28). Apolo seguia a mesma pegada do apóstolo Paulo (I Co 3: 5- 11; II Co 12: 17- 18). Ninguém faz uma obra semelhante a que Apolo fez se Espírito Santo não for com ele (Jo 15: 26; Jo 14: 26; Fp 2: 13).  Apolo falava de Jesus movido pelo Espírito Santo, por isso a sua obra é mencionada nas escrituras (II Pd 1: 16- 21; Lc 21: 15; II Sm 23: 2). Apolo tinha unção (I Sm 10: 1; II Co 1: 21; II Co 3: 5) e a unção faz a diferença (I Sm 10: 6- 12; I Jo 2: 26- 27). Apolo auxiliou muito os que pela graça haviam crido (Is 35: 3- 7; Is 58: 11- 12; Is 54: 1- 3).

ATOS 18: 28 – Pois, com vigor, refutava os judeus em público, provando pelas escrituras que Jesus é o Cristo.

 Apolo estava cheio do Espírito Senhor (Mq 3: 8; Lc 4: 1; Atos 4: 8; Atos 13: 9), e sem nenhum medo batia de frente com os judeus, provando que eles estavam rejeitando o Messias verdadeiro (Jo 4: 25- 26; Jo 9: 35- 36; I Tm 2: 5; Jo 14: 6; Atos 4: 12; Fp 2: 9- 11). Com o poder de Deus, o homem salta as muralhas (Sl 18: 29), destrói os exércitos (II Cr 32: 1- 21) derruba os gigantes (I Sm 17: 1- 50; I Sm 16: 1- 13), e matam os leões (Jz 14: 1- 6). A coragem de Apolo não vinha da sua natureza, mas sim da unção que estava sobre si (I Jo 2: 20; Is 61: 1; Sl 105: 15). Paulo sofria nas mãos dos judeus não convertidos porque pregava Cristo (I Co 2: 2; Jo 15: 20- 21; II Tm 3: 12). Paulo estava debaixo de um chamado (Jo 15: 16; Atos 9: 1- 4; Atos 26: 9; I Tm 1: 12- 14; Atos 13: 1- 4) e coberto com a unção (Atos 9: 17; I Tm 5: 22a; Atos 8: 14- 17; Atos 9: 10- 15; Atos 19: 1- 6; I Co 14: 1- 4; Atos 19: 7; I Co 14: 20), pregou o Evangelho de Cristo (Mc 16: 15; Rm 1: 16- 17; Rm 5: 1; Ef 2: 11- 16; Hb 10: 19- 20; Hb 4: 14- 16; Jr 33: 3; I Co 2: 9) e os judeus não conseguiram para- lo (Is 43: 13; Jó 42: 2; II Tm 4: 6- 8). Apolo estava debaixo de um mesmo chamado (Jo 15: 16), coberto com a mesma unção (Jo 14: 15- 16) e pregando o mesmo Evangelho (I Co 1: 12-13; I Co 3: 1- 11; I Co 4: 1- 6).

A unção faz a diferença (Lc 22: 31- 34 e 54- 62; Jo 21: 2- 19; Atos 1: 3- 8; Atos 2: 1- 4; Atos 4: 8-13), fortalece o fraco (Jl 3: 10; II Co 12: 1- 10; Fp 4: 10- 13; I Jo 4: 4), quebra a timidez (II Tm 1: 6- 7; I Tm 4: 14; II Tm 4: 1- 5) e liberta do jugo (Jz 16: 28- 30; Jo 2: 20- 27; Sl 119: 11). A unção faz o impossível acontecer (Rm 15: 18- 19; II Co 3: 5; II Co 1: 21). Junto com a unção vêm os dons ministeriais (I Co 12: 1- 4; Ef 4: 1- 8; I Co 12: 5; Ef 9- 11) e também os dons espirituais (I Co 12: 6- 7; Fp 2: 13; I Co 12: 8- 13; Ef 2: 11- 18). A unção não deixava Apolo se calar (Lc 19: 40; Atos 18: 9- 10). Não se cale, busque a unção! (Lc 11: 5- 13; Atos 19: 1- 6; I Co 12: 1; Atos 14: 1- 4). Assim como Paulo, Apolo não podia ver uma sinagoga e um judeu não convertido, que logo queria pregar Jesus Cristo (Jo 3: 16). Se encha das escrituras (Ez 3: 1- 3; Js 1: 8; Sl 1: 1- 2; Cl 3: 1- 3) e pregue que Jesus está VIVO (II Tm 2: 8; Rm 2: 16; II Co 5: 7; Ap 1: 17- 18; Atos 7: 55- 56; Sl 110: 1). Contras escrituras não há argumento (I Co 10: 14; I Jo 5: 21; Is 44: 8- 21). Memorize a palavra (Sl 1: 1- 3; Ef 6: 17; Hb 4: 12; Sl 149: 6) e a guarde no teu coração (Sl 119: 11; Lc 12: 44- 46; Lc 6: 45; Mt 13: 52).

Pr. Ev. Sérgio Lopes Voltar para o mergulhando

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