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João 14:6 | Jesus disse: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida." Envie um e-mail para o Pastor Sérgio Adicione esta página no seu Favoritos
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ATOS DOS APÓSTOLOS / CAP. 25

PAULO APELA PARA CÉSAR

Leia os comentários seguindo a sequência dos textos, conferindo versículos por versículos.       
Obs. Os textos bíblicos é o que edifica.

ATOS 25: 1 – Três dias depois que assumiu o governo da província, Festo subiu de Cesaréia a Jerusalém

Os próprios judeus já não agüentavam mais esperar (Sl 2: 4; Jó 5: 12; Ne 4: 15). Por dois anos eles esperaram que o governador Felix entregasse Paulo em suas mãos (Sl 37: 32; Pv 1: 18; Atos 23: 13- 15; Atos 25: 3). E isto não aconteceu (Sl 27: 11- 12; Is 8: 10- 13; Atos 28: 30- 31; II Tm 4: 6- 10; I Sm 2: 6; Ap 1: 17- 18). Quando Roma nomeou outro governador a esperança deles reviveu (Ec 5: 4; Atos 23: 12; Nm 23: 20- 23; Is 49: 5- 7; Atos 9: 1- 15; Atos 13: 44- 47). Logo que chegou, o governador foi informado sobre Paulo e a questão que envolvia os judeus (Atos 25: 13-14; Lc 21: 12; Atos 25: 15- 19). Festo tomando conhecimento da situação que envolvia Paulo e os judeus foi a Jerusalém para ouvir os seus acusadores (Atos 25: 1; Ap 12: 10; Jó 1: 6- 7; Jó 7: 20; I Pd 5: 8; Ef 4: 27). Podemos observar que os acontecimentos que envolveram Paulo, os judeus, o governador Felix, e agora o novo governador, se tratavam de uma batalha espiritual (Jo 15: 18; Mt 27: 11- 25; Jo 15: 15; Jo 14: 30; I Jo 5: 19). Por dois anos os judeus pelejaram para ter Paulo em suas mãos e não conseguiram (I Pd 2: 3; I Tm 1: 12- 14; I Pd 2: 4; Is 53: 1- 12; I Pd 2: 5; Ef 2: 1- 22; I Pd 2: 6; Mt 21: 33- 42; I Pd 2: 7; II Co 2: 14- 16; I Jo 4: 6). Por dois anos o governador Felix tentou tirar dinheiro de Paulo e não conseguiu (I Tm 6: 3- 10; Mq 3: 11; Jd 1: 12; II Co 11: 13- 15). Por dois anos Paulo esperou ser solto, e não foi (Atos 23: 11; Atos 28: 11- 23; Mt 24: 35). Os judeus queriam Paulo (Atos 25: 2- 3); Felix queria dinheiro (Atos 24: 25- 26), mas Paulo queria ser solto (Fp 1: 20- 25). Ninguém teve êxitos em seus objetivos (Sl 94: 9; Sl 113: 5- 6; Is 40: 21- 22). Os judeus não conseguiram ter Paulo em suas mãos, Felix não conseguiu o dinheiro que queria, e Paulo não foi solto (Rm 11: 33- 36; Is 45: 5- 7; Jr 18: 6). Os objetivos de Deus estavam sendo alcançado (Is 43: 13; Jó 42: 2). A guerra pela vida de Paulo continuava: Agora não era mais Felix, mas sim Festo. Qual seria o objetivo dele? (Atos 25: 9; Jo 10: 10a; Atos 10- 12; Jr 20: 11; Jo 10: 10b).

ATOS 25: 2 – Onde os chefes dos sacerdotes e os mais importantes dos judeus lhe apresentaram queixa contra Paulo, e lhe pediam

Com a chegada do novo governador, os chefes dos sacerdotes e os anciãos viram uma nova oportunidade de ter Paulo em suas mãos (Atos 23: 12- 15; Atos 21: 36; Ex 20: 13). Alegraram-se, fizeram festas, e se prepararam para uma nova acusação (Ap 12: 10; Jó 1: 6- 7; Lc 22: 31- 33; Jó 7: 20; Lc 22: 54- 62; I Jo 4: 18; Jo 21: 15- 19; II Pd 2: 13- 15; Sl 116: 15). Homens importantes queriam matar Paulo: O que Paulo fez a estes homens para ser tão odiado? O que Paulo carregava que incomodava estes homens? Não eram os homens que estavam incomodados com o apóstolo Paulo, mas sim as trevas (Atos 9: 1- 15; Is 49: 4; Atos 21: 27- 36; Is 49: 5; Gl 1: 15- 16; Is 49: 6; Atos 13: 44- 48; II Co 4: 6- 7). Paulo carregava a luz (Jo 8: 12; Gl 2: 20; Jo 14: 23). Aonde a luz chegava às trevas se incomodava (Atos 26: 13- 18; Atos 13: 1- 10; Atos 14: 8- 14; Atos 16: 16- 23; Atos 17: 1- 7; Jo 15: 18- 21). O inferno tinha queixa contra o apóstolo Paulo (Atos 24: 1; Mt 8: 43- 44; Mt 23: 27- 33; Atos 25: 3; Mt 23: 34- 35). Por onde Paulo passava, ele desfalcava o inferno (Atos 13: 44- 45; Atos 14: 1- 2; Atos 16: 1- 4; Atos 17: 1- 4; Atos 18: 1- 4; Atos 19: 1- 20; Sl 126: 5- 6). Paulo estava tirando multidão das trevas, ou seja, ele estava esvaziando o inferno e povoando o céu (Pv 11: 30; Tg 5: 19- 20; Lc 15: 4- 7). Jerusalém estava tomada pelo inferno (Mt 23: 37- 38; Lm 1: 16; I Ts 5: 19). E o inferno queria Paulo morto (Atos 23: 12- 15). Paulo é um exemplo a ser seguido (I Co 11: 1; II Co 12: 14- 15; Gl 4: 19). No seu tempo foi à luz que incomodou as trevas e o servo de Deus que aterrorizou o inferno (Atos 19: 13- 15; Atos 16: 16- 18; Lc 10: 17- 20; Fp 3: 7- 11). Você pode ser como os homens de Deus que estão na Bíblia (Tg 5: 17- 18; Lc 1: 37; 32: 27). Você pode incomodar as trevas e aterrorizar o inferno (I Rs 18: 1- 45; I Rs 17: 1; Hb 11: 1- 6; II Co 5: 7). A palavra de Deus é para mim, para você, e para nós (Js 1: 8; Sl 1: 1- 2; Sl 119: 11). O tempo de Paulo passou: Agora começa, o meu, o seu; o nosso tempo (II Tm 2: 2; Mc 15: 16; Ap 22: 17).

Atos 25: 3 – O favor, em detrimento de Paulo, que transferisse para Jerusalém, pois tinham armado uma cilada para matá-lo na estrada.

O Sinédrio, que no texto está representado pelos chefes dos sacerdotes e pelos mais importantes (anciãos), queria que pelo prejuízo que Paulo causou a religião judaica, fosse entregue a eles, e assim transferido para Jerusalém (Mt 23: 37; Atos 21: 27- 36; Atos 23: 12- 15). Os judeus que encabeçavam esta acusação contra Paulo estavam sendo dirigido por Satanás (Jo 8: 44a; Gn 3: 1- 19; Rm 5: 12; I Co 15: 45- 56; Rm 5: 13- 21; Jo 10: 1- 10; Ap 1: 18; Atos 16: 31) A maldade dominava o homem interior de cada um deles (Mt 23: 27- 28; Jd 1: 11- 13; II Co 6: 17- 18); a mentira fazia parte do seu cotidiano (Jr 23: 10- 12; Jr 9 23- 24). Não havia plano e nem desejo de julgar Paulo: Existia sim uma cilada preparada matá-lo (Ef 6: 10- 11; Jr 11: 19; Sl 64: 5; Sl 94: 9; Mt 10: 26). Os chefes dos sacerdotes, e aqueles que com eles estavam, eram os mesmos que dois anos antes armaram uma cilada para matar Paulo (Atos 23: 12- 15; Mt 21: 33- 36; Jr 7: 25- 26; Mt 23: 31- 35; Mt 21: 37- 39; Hb 13: 12; Mc 15: 1- 20). O tempo passa, mas demônios não se convertem (Ap 12: 7- 9; Jó 7: 20; I Pd 5: 8; Ef 4: 27). Dois anos antes o Senhor já havia frustrados os seus planos (Jó 5: 12- 13; Atos 23: 16- 24). Os judeus que queriam matar Paulo não aprenderam nada (Is 43: 13; Jó 42: 2). Não se luta contra Deus (Hb 10: 31; Hb 12: 8; Atos 7: 51). Os judeus não estavam lutando contra Paulo (I Sm 8: 7; Jo 18: 33- 34; Mt 27: 17- 26; Jo 19: 19- 21; Jo 18: 36- 37). Paulo era um portador da verdade (Jo 17: 17; Jo 3: 21a; Lc 15: 8; Sl 119: 105; Jo 3: 21b; II Co 13: 8). Os judeus estavam envolvidos pela mentira (Jo 8: 43- 44b; Gn 3: 1- 4; Gn 2: 16- 17). Paulo estava na luz (II Co 4: 6; Gn 1: 3; II Co 4: 7; Gl 2: 20; Jo 8: 12) e eles estavam nas trevas (Jo 3: 20; Sl 94: 9; Mt 10: 26). Você é portador da verdade, ou você está envolvido pela mentira? (Rm 1: 22- 25; Is 44: 9- 20; Is 45: 20- 22; Sl 34: 5; I Tm 2: 5). Você carrega a presença de Deus (Ef 1: 13; I Co 3: 16; Ef 2: 1- 22) ou a presença de Satanás? (I Co 10: 14- 21; II Co 6: 14- 16; I Jo 5: 21). Você está na luz (I Jo 2: 6; Mt 5: 14; I Co 11: 1) ou você está nas trevas? (II Tm 2: 16- 17; Dt 18: 20; II Tm 2: 18; Hb 10: 31; II Pd 3: 15- 18).

Atos 25: 4 - Festo, porém, respondeu que Paulo estava detido em Cesaréia, e que ele mesmo muito em breve partiria para lá.

 A resposta do governador para a cúpula do Sinédrio foi: “Paulo estava detido em Cesaréia”: O que Paulo fez? Porque ele estava detido em Cesaréia? Paulo estava preso porque ele pregava a verdade (II Co 13: 8; Sl 43: 3; Sl 119: 105; Sl 36: 9; Jo 8: 12). A verdade quando é pregada em território da mentira (Sl 4: 2; Is 29: 13; Jr 2: 12- 13) cria animosidade (II Tm 4: 1- 4; Atos 6: 8- 11; Atos 23: 1- 3) e atrai perseguições para o pregador (Atos 17: 1- 10a; Atos 18: 12- 13; II Co 12: 10; I Pd 4: 13- 16; Rm 8: 35- 39). A verdade é Jesus (Jo 14: 6), e quem prega Jesus sofre perseguições (II Tm 3: 12; Jo 15: 18- 21; Lc 10: 17). O mundo jaz na mentira (I Jo 5: 19; Ap 12: 7- 9; Jo 8: 44a; Jó 23: 12- 14; Jo 8: 44b; Ef 4: 25 e 27). Quem prega a verdade tem o mundo como seu inimigo (Tg 4: 4- 5; I Jo 2: 15- 17; Mt 5: 14). Quer ser amigo do mundo? Pregue a mentira! (II Tm 6: 3- 10; II Tm 4: 1; Mt 22: 20- 21). Quer ser amigo da verdade? Pregue a verdade! (Mt 8: 18- 20; Mt 6: 25- 33; Mt 13: 44- 46). Quem prega verdade (Jo 17: 17; Sl 119: 151 e 160; Pv 8: 7), prega Jesus (Jo 14: 6; I Co 2: 2; I Co 1: 18- 19; Cl 2: 2- 3). A razão das escrituras é a verdade (Jo 5: 39; Jo 1: 17; Rm 10: 4; Gl 5: 1; Jo 11: 28- 30). Quem você tem procurado nas escrituras? A verdade (Is 34: 16; Jo 6: 63) ou a mentira? (II Co 3: 6- 15; Gl 3: 1- 3; Jr 2: 14). Depois do encontro com os judeus, o governador ficou mais alguns dias em Jerusalém (Atos 25: 6a). Provavelmente Festo foi abordado muitas vezes pelos judeus que suplicavam que lhes entregassem Paulo (Atos 21: 36; Ex 20: 13; Rm 2: 21- 23). O desejo pelo sangue de Paulo ardia nos corações judeus nas ruas de Jerusalém (Mt 23: 37; Mt 19: 41- 44; Dn 9: 21- 26; Mt 24: 15- 19). Mas nada, nem ninguém poderiam entregar Paulo nas mãos dos judeus de Jerusalém (Atos 23: 11; Is 43: 13; Jó 42: 2; Atos 28: 16- 24) Pode o inferno inteiro desejar o seu sangue, mas se você estiver coberto com o sangue de Cristo, você esta seguro (Ap 1: 18; Lc 10: 17- 20; Ap 5: 1- 9; Ap 20: 15).

ATOS 25: 5 – Portanto, disse ele, desçam comigo os que dentre vós detêm o poder. E se há qualquer crime nesse homem, acusem- no.

O governador ainda que não fosse um homem de Deus ele foi influenciado pelo Espírito Santo na resposta aos judeus (Amós 3: 8; Lc 1: 37; Jr 32: 27). Sem saber das intenções dos judeus de matar Paulo no caminho para Jerusalém (Sl 64: 5; Atos 25: 3; Atos 23: 12- 21), porem, Festo não concordou com as idéias dos judeus e os convocou a comparecer a um tribunal em Cesaréia (Jr 9: 23- 24; Sl 2: 4; Atos 28: 30- 31). Agora os judeus teriam que provar que Paulo era um criminoso (Is 50: 8; Jo 15: 18- 21; Atos 25: 18; Lc 23: 1- 4 e 14; Jo 18: 38; Jo 19: 1- 4). Em Cesaréia eles teriam uma nova oportunidade: Dois anos antes eles já haviam tentado e não conseguiram nada (Atos 24: 10- 13; Jó 5: 12- 13; I Co 3: 19). Paulo tinha cidadania romana (Atos 16: 37; Atos 22: 25- 28) e estava diante do tribunal de Cesar (Atos 25: 8- 10; Mt 22: 15- 21; Jo 11: 48). O governador Felix, e agora o governador Festo sabiam que se Paulo não houvesse cometido crime algum que fosse digno de morte eles não poderiam o entregar (Atos 25: 16; Atos 16: 36- 38; Atos 23: 27; Atos 22: 27; Atos 23: 12- 24). Por dois anos Felix ludibriou os judeus: Paulo não havia cometido crime algum por isso ele não podia ser entregue aos judeus para ser morto (Atos 25: 13- 18; Rm 8: 33; Is 50: 9a). Felix sabia disso e só manteve Paulo preso porque esperava que Paulo lhe desse algum dinheiro (Atos 24: 24- 26; Jo 10: 12; Atos 20: 29; Jd 1: 12). Paulo não era corrupto e nem corruptor: Por isso mesmo tendo dinheiro, ele não cedeu (I Co 10: 13; I Pd 1: 16; Lv 20: 7 e 23). Paulo tinha dinheiro, pois ele recebia ajuda das igrejas (II Co 8: 1- 5; I Co 9: 1- 18; II Co 9: 1- 5; Lc 12: 15; Hb 13: 5). Pagar para ser solto era corromper, pois estaria comprando a justiça (Dt 10: 17; Ex 23: 8; Dt 16: 19; Ec 7: 7; Atos 8: 18- 21). O que Paulo esperava do governador Felix era justiça (Rm 13: 1- 7; Pv 8: 15; Lv 19: 15).

ATOS 25: 6 – Tendo passado entre eles de oito a dez dias, desceu para Cesaréia. No dia seguinte, assentou-se no tribunal e ordenou que Paulo fosse trazido.

A presença de Paulo no tribunal era necessária: Paulo era uma testemunha de Cristo (Atos 9: 1- 16; I Co 9: 16; I Tm 1: 12- 14). Foi chamado para testemunhar Cristo em Jerusalém, Cesárea e Roma (Atos 1: 8; Atos 23: 11; II Tm 2: 9). Levar Paulo ao tribunal romano foi à forma que Deus usou para levar as autoridades romanas da época a noticia da ressurreição dos mortos (Atos 23: 6; Atos 24: 25a; Rm 2: 16). Paulo pregou Cristo para o os governadores Felix (Atos 24: 24- 26; I Tm 6: 3- 10; II Tm 4: 10a) e Festo (Atos 25: 14- 19; Ap 1: 18; Sl 110: 1; Atos 7: 55- 56; I Co 15: 25- 26; Is 25: 6- 9; Ap 22: 20) e para o rei Agripa (Atos 26: 1- 18; Lc 21: 12- 14; Atos 1: 8; Atos 6: 8- 10). Porque Deus fez dessa maneira? Não sabemos (Is 45: 5- 7; Dt 29: 29). Ele é Deus (Is 44: 6; Rm 11: 33- 36; Is 40: 22; Sl 113: 5- 6). E ele faz como quer (Rm 9: 20; Jr 18: 6; Is 40: 23; I Sm 2: 6- 8). Deus não necessita de dar explicação a ninguém do que faz; por isso ele é Deus (Sl 33: 9; Sl 104: 5- 14; Gn 8: 20- 22). Se ele precisasse dar satisfação, for fabricado (Is 44: 9- 20; Rm 1: 18- 23; Ex 20: 4- 5) e carregado pelas mãos dos homens (Is 45: 20; Sl 115: 3- 8; Sl 135: 15- 18; Is 43: 8), ele não seria Deus (Atos 17: 29; Is 40: 18- 20; I Jo 5: 21). Mais uma vez Paulo está diante de um tribunal romano (Atos 24: 1- 2) para se defender do seu próprio povo (Rm 9: 3; Atos 22: 1- 2; Atos 26: 1- 4). Paulo era romano por cidadania, pois nasceu em cidade dominada pelos romanos (Atos 22: 3a e 24- 28), mas era judeu de nascimento (Fp 3: 3- 5; Dt 33: 12; Is 49: 5- 6). Paulo estava seguro nas mãos dos romanos porque os judeus da época eram mais ímpios do que os gentios (Rm 2: 1- 24; Mt 18: 7; Tg 2: 19). Os judeus não aceitaram o tratamento de Deus (Atos 7: 51; Jo 8: 43; Atos 7: 55- 57; Hb 12: 6- 8). A palavra de Deus quando obedecida (Mt 7: 24- 27); é um remédio que cura, que sara, que limpa e purifica a nossa alma (Jr 31: 12; Jo 7: 16- 17; Jo 14: 23; Mt 12: 28- 29; Ap 3: 20; Jo 10: 1- 2; Jr 31: 34; Pv 23: 26).  A razão de muitos ainda a viver como membros do exército de ossos secos (Ez 37: 1- 2; II Co 3: 6; Jo 6: 63) é a falta de andar segundo o que manda a palavra de Deus (I Co 11: 30; Sl 115: 17; Jr 2: 12- 13; Pv 1: 23). Quando resolvemos andar segundo a palavra de Deus, o Espírito Santo vivifica o nosso espírito (I Co 15: 22; Ef 2: 1- 8; I Co 15: 45- 49; Jo 4: 23- 24; Rm 8: 1; Gl 5: 16- 26), e com isso passamos a fazer parte do exército do Deus vivo (Ez 37: 3- 10; Is 13: 2- 4; Sl 110: 3; Zc 4: 6). 

ATOS 23: 7 – Quando este compareceu, os judeus que haviam descido de Jerusalém, o rodearam e apresentaram contra ele muitas e graves acusações que não podiam provar.

Os judeus desceram de Jerusalém porque Jerusalém fica no monte (Sl 125: 2; Is 2: 1- 3; Is 27: 13; Atos 2: 5; Jo 4: 20- 23), mas Cesaréia ficava no litoral (Atos 18: 22; Atos 21: 6- 8; Atos 6: 3- 5; Atos 8: 5- 7; Atos 21: 9; I Co 14: 1- 3). O ódio dos judeus por Paulo era tanto que dois anos se passaram e eles não desistiram (Sl 26: 9; Pv 15: 17; Tt 3: 3; II Co 5: 17; Rm 13: 8). Satanás não desiste nunca (Lc 22: 31- 32; Mt 16: 20- 23; I Pd 5: 8; Ef 4: 27). Os judeus estavam movidos por Satanás (Mt 23: 38; Lm 1: 16; Mt 12: 43- 45; I Co 10: 12; II Pd 2: 20- 22; Pv 23: 29- 35), pois a meu ver era o único que tinha interesse em calar Paulo (I Ts 2: 17- 18; Atos 18: 9- 10). A falta de prova, e a insistente acusação deixa caracterizada a presença de Satanás no meio deles (Jo 8: 43- 44; Jó  1: 6-10; Zc 3: 1-3; Lc 22: 31-32;  Jó 7: 20; Lc 22: 54- 62; I Pd 5: 8). Desde o começo do mundo que uma batalha espiritual vem sendo travada (Gn 3: 1- 15; Is 6: 14; Mt 1: 23- 25; Lc 1: 23- 31; Lc 2: 1- 11; Mt 1: 16). Na verdade está batalha começou no céu (Ap 12: 7; Ez 28: 14- 15; Is 14: 11- 14; Fp 2: 5- 6; I Pd 5: 6; Fp 2: 7- 11). Começou no céu e continua aqui na terra (Ap 12: 8- 9; Mc 5: 1- 13; Lv 17: 7; I Co 10: 14- 21; II Co 6: 14- 16; I Jo 5: 21). A alma do homem é a razão da guerra continuar aqui na terra (Mt 16: 24- 26; Lc 12: 13- 20; Mt 6: 19- 33). Os dois lados têm o mesmo objetivo (Lc 12: 20; Lc 15: 4- 7; Pv 11: 30). Os que são de Cristo estão sob proteção de Deus (Sl 91: 1; Is 45: 2; Is 43: 2- 3a). E os que ainda não são estão vulneráveis a ação de Satanás (I Jo 5: 19; Jo 15: 19; Ef 2: 1- 8; I Pd 2: 3- 5). Os judeus não aceitaram Jesus para reinar sobre eles (Atos 17: 1- 7; Jo 19: 17- 21; Rm 11: 22- 26; Ap 14: 1- 14; Jo 19: 22; Mt 24: 35), por isso eles estavam vulneráveis a obra de Satanás (Jo 5: 43; Dn 9: 27; Dn 12: 9- 13; II Ts 2: 9- 11; Is 25: 6- 9; I Ts 4: 13- 16; I Co 15: 52; I Ts 4: 17). Satanás não pode alcançar aqueles que são fieis a Jesus (Sl 101: 6; I Co 1- 2; Mt 24: 45- 47; Lc 16: 1- 8), mas pode usar aqueles que estão em suas mãos para acusá-los (Atos 24: 1- 2). Como ele vai fazer a sua obra preferida? (Ap 12: 10). Satanás é um espírito: Para ele acusar o homem, ele vai precisar de outro homem (Ef 6: 10- 12; Mt 5: 38- 45; Rm 12: 21; Mt 5: 46- 48).

ATOS 25: 8 – Paulo, então, defendeu- se proferindo ás seguinte palavras: Nenhum pecado cometi contra a lei dos judeus, nem contra o templo, nem contra César.

 Paulo estava preparado para a sua defesa (I Co 9: 24; I Tm 4: 10; Sl 34: 5). Os judeus na primeira acusação contrataram um orador (advogado) (Atos 24: 1; II Cr 32: 8a; Sl 2: 4). O texto não menciona nada sobre isso nessa segunda acusação (Atos 25: 6- 7; Pv 6: 16- 19a; Sl 31: 17- 18; Sl 116: 10- 12; Ef 2: 1- 8). Paulo esteve preso por dois anos no governo de Felix (Atos 24: 27); durante esse tempo ele não se corrompeu e não deu dinheiro para o governador Felix (Atos 24: 25- 26). Paulo confiou no seu advogado invisível (I Jo 2: 1- 2; Ef 4: 22- 25; Mt 18: 20). Jesus estava ao seu lado (Atos 23: 11; Atos 22: 17- 18; Atos 18: 9- 10; Mt 28: 18- 20); e o Espírito Santo habitava dentro de si (Atos 16: 6- 7; Atos 9: 16- 17; Atos 13: 9; Atos 16: 6- 7). Paulo era servo de Jesus (Rm 1: 1; Fp 1: 1; Tt 1: 1) e tinha sido enviado por ele (Atos 9: 10- 15; Atos 13: 1- 4; Atos 26: 13- 19; I Tm 1: 12- 14). Aquele que Jesus chama ele protege (Sl 91: 1; Jo 10: 1- 11; Sl 23: 1- 6; Sl 101: 6) e capacita (II Co 1: 21; II Co 3: 5; Gl 1: 11- 12). Antes de ser chamado Paulo não sabia (Atos 9: 1- 2; Atos 8: 1- 2; Atos 26: 9- 12), mas a sua missão já havia sido preparada por Deus (I Co 9: 16; Is 49: 5- 6; Atos 13: 44- 48). Ele nasceu judeu (Rm 11: 1; Fp 3: 4- 5; II Co 11: 22; Dt 33: 12), foi instruído aos pés do mais respeitado mestre de Israel (Atos 22: 3; Atos 5: 34- 39; Pv 16: 23; Ec 10: 12) e se aperfeiçoou na lei judaica (Fp 3: 6; Gl 1: 13- 14). Paulo foi preparado pelo Senhor Jesus (Atos 9: 10- 16; Is 48: 10; II Tm 3: 12) para enfrentar qualquer situação (Is 48: 17; Fp 4: 10- 13; II Co 12: 7- 10) até para se defender das acusações dos judeus (Atos 21: 27- 28). Paulo foi escolhido desde o ventre (Gl 1: 15; Is 49: 1 e 5). Aqueles que são escolhidos no ventre já nascem com um propósito (Jr 1: 4- 5; Is 44: 1- 3; Gn 25: 23) e são enviados de Deus para alguma missão: (Lc 1: 5- 16; Jo 3: 8; Lc 3: 1- 3). Paulo era um profundo conhecedor da lei e temente a Deus (Pv 9: 10; Lc 12: 4- 5; Hb 10: 31). Ele sabia da importância do templo para os judeus (Atos 20: 16; Atos 21: 26). Era romano por nascimento, e pela vontade de Deus conhecia as leis de César (Rm 13: 1- 7; Mt 22: 15- 21; Atos 25: 10- 12; Atos 22: 32; Jó 42: 2).
 ATOS 25: 9 – Festo, querendo assegurar apoio dos judeus, respondeu a Paulo: Queres subir a Jerusalém, e ser ali julgado por mim a respeito das acusações?

Como político que era (Atos 25: 1- 2); e a marca dos políticos é agradar os homens (Atos 12: 20- 23); Festo tentou seduzir Paulo a aceitar ser julgado em Jerusalém (Atos 23: 12- 15; Atos 21: 36; Atos 25: 3). Qual era a intenção de Festo? Uma vida longa no governo da província (Mc 10: 42; Rm 13: 1- 2; Jó 34: 17- 19; Pv 23: 1- 3). A permanência do governador, e o tempo em que ele permanecia no poder dependiam do tratamento em que ele dava aos judeus da província onde ele governava (Jo 19: 12- 15; Mt 22: 21; Mt 23: 37- 38; Lm 1: 16). Festo era governador na cidade de Cesaréia, mas governava também sobre Jerusalém (Atos 21: 27- 34; Atos 23: 23- 26; Atos 24: 27a). Ele era político, e os políticos necessitam agradar os homens, pois dependem dos homens (I Rs 12: 2- 16; Jr 17: 5; Ef 5: 14; Sl 34: 5). Espíritos não votam: São os homens que votam e escolhem os seus governantes (Sl 115: 16; Atos 17: 26; Dt 30: 19; Dt 10: 17; Sl 119: 11; Sl 128: 1- 4). A política é para aqueles que gostam de agradar os homens (Atos 12: 20- 23; Jd 12). O político tem que fazer promessa; mesmo que não cumpra. (Mt 5: 37; Tg 1: 22). Como ganhar o voto dos eleitores se não prometer fazer aquilo que é do interesse deles? (Gl 1: 10; I Co 11: 1; Mt 22: 21). O cristão que entra para a política está casando com o eleitor (I Co 7: 32- 33; Ef 6: 33; I Co 7: 3). Quem entra para a igreja esta casando com Cristo (Jo 18: 36; II Co 11: 2- 3; Jo 3: 29; Ct 2: 8; Mt 25: 1- 10; Ap 19: 1- 9; Mt 25: 13; Ap 22: 12). Não se pode ser de Cristo e ao mesmo tempo ser de outro (Ez 23: 1- 3; I Rs 18: 21; Mt 6: 24). Festo se mostrava “muito interessado nos judeus de Jerusalém”; que, no entanto logo que chegou foi para Jerusalém ouvir dos principais sacerdotes (Pv 5: 1- 3; Atos 24: 1- 3; II Tm 3: 1- 5; Mt 23: 14; Pv 6: 12- 13; I Co 10: 12; Tg 1: 13- 15). Ele se ofereceu para julgar Paulo em Jerusalém: Se Paulo fosse a Jerusalém, o governador ia favorecer á quem no julgamento? (I Jo 5: 19; Jr 23: 10- 11; Mt 24: 12).

ATOS 25: 10 – Paulo lhe disse: Estou diante do tribunal de Cesar, onde convém que seja julgado. Nenhum crime cometi contra os judeus, como bem sabes.

Festo estava de namoro com os judeus (Atos 25: 1). Paulo sabiamente entendeu que se ele fosse para Jerusalém ele seria  morto (Atos 25: 2- 3; Atos 23: 12- 15; Atos 21: 36), então apelou para César (Atos 25: 12). Paulo preferiu ser julgado em Roma por tribunal romano (Atos 22: 25- 26; Atos 16: 35- 38; Atos 23: 11; Atos 28: 11- 19). Paulo não cometeu nenhuma injustiça contra os judeus (Atos 25: 11; Rm 9: 2- 3; Fp 3: 4- 5). Se pregar o evangelho; se anunciar a Cristo, é um mal para a sociedade, então Paulo era digno de morte (Rm 1: 16- 17; Is 52: 7; Atos 17: 1- 7; Dn 2: 1- 44). A pregação do evangelho é trazer para a sociedade o bem maior (Ag 2: 6- 7; Lc 2: 1- 11; Mt 1: 1- 16). É dar ao homem a única oportunidade de ele ser salvo dos seus pecados (Is 53: 1- 12; Rm 10: 8- 13). É a única oportunidade de o homem se libertar do diabo (Rm 5: 12; I Co 6: 18- 20; II Co 5: 17) e voltar a ter paz com Deus (Ef 2: 11- 16; Cl 1: 15- 22; Rm 5: 13- 21), e ganhar o direito á vida eterna (Rm. 5: 1 – 11; II Co. 5: 7 – 19; I Co 2: 6- 7; Ef 3: 1- 10). Vendo desta forma Paulo não estava fazendo nada errado, por isto não havia necessidade dele passar por um tribunal judaico em Jerusalém (Mt. 23: 34; Atos 9: 10- 29; Atos 13: 50; Atos 14: 19; Atos 17: 5). Paulo estava pregando o evangelho na prisão (Atos 24: 24- 26; II Tm 2: 9). Paulo estava do jeito que Jesus gosta (Atos 21: 8- 13; Jo 12: 24- 25; Fp 3: 7- 11). Ele estava fazendo aquilo que o Senhor queria (I Co 9: 16; Rm 1: 1; Mt 24: 45- 46). A missão de Paulo em Jerusalém estava terminando, mas continuaria em Roma (Atos 23: 11; Atos 28: 11- 23; Is 48: 17). Quando você está pregando o evangelho você esta anunciando Cristo (Is 52: 7; Atos 17: 1- 7). Pregando Cristo (I Co 2: 2), você não está fazendo nada de errado (Rm 1: 16- 17); portanto não perca a oportunidade: Pregue Cristo; ainda que seja na prisão (Sl 126: 5- 6; II Tm. 4: 2; Pv 11: 30; Tg 5: 20; Lc 15: 4- 7; Ne 8: 10).

Atos 25: 11 – Caso tenha cometido alguma injustiça ou crime que mereça pena de morte, estou pronto para morrer. Mas são falsas as acusações que me fazem e, ninguém, para lhe agradar, pode me entregar a eles. Apelo para César!

Quem fala a verdade não merece castigo (Dn 3: 1- 18; II Co 13: 8; Dn 3: 19- 30). Paulo não tinha nada a temer, pois não tinha nada a esconder (Atos 24: 15- 16; Atos 26: 4- 8; Jo 11: 25- 26). As acusações dos judeus não davam base para o governador romano manter Paulo preso (Atos 26: 32; Rm 8: 33 Is 50: 8) e muito menos condená-lo a morte (Atos 25: 18; Is 50: 9; Atos 23: 11). Paulo já estava preso por dois anos (Atos 24: 27; Is 49: 15- 16; Dt 33: 12; Is 49: 4- 6; Fp 3: 4- 5a), e durante estes dois anos não houve justiça por parte do governador Felix (Atos 24: 26; I Tm 6: 3- 10). Felix teve tempo de refletir: Paulo não havia cometido crime algum (Jo 15: 20- 21). Porque ele não o soltou? O reino da injustiça operava (Mt 27: 19; I Jo 5: 19; Mt 27: 20- 25; Jo 10: 10; Mt 23: 37- 38; Lm 1: 16). O Senhor Jesus permitiu que Paulo fosse preso e até cooperou para que ele ficasse preso (Mt 10: 18- 19; Atos 23: 6- 11). Mas o que Senhor esperava do governador Felix, não aconteceu: O Senhor esperava dele o mesmo que Paulo esperava: O Senhor esperou de Festo o mesmo que ele esperou de Felix: Justiça é o que o Senhor espera dos homens (Sl 82: 1- 4; Sl 32: 5; Sl 85: 10). Paulo estava pronto até para morrer caso houvesse injustiça: A consciência de Paulo era para com Deus (Atos 24: 16; II Co 13: 8; I Jo 2: 6). O que Paulo esperou de Felix e agora esperava de Festo, era justiça (Atos 25: 8 e 17- 18). Felix por dois anos esperou de Paulo dinheiro, como Paulo não deu dinheiro a ele (Amós 2: 6; I Tm 6: 3- 10; Ec 5: 10), ele não o soltou (Mq 6: 11; Amós 6: 4). Paulo deixa bem claro para Festo: “As acusações eram falsas. Entregar um cidadão romano sem ter cometido crime algum, para ser julgado pelos judeus é um ato de injustiça”. Apelar para César foi à voz do Espírito Santo: Paulo precisava terminar a sua carreira em Roma (Atos 28: 30- 31; Dn 12: 13; II Tm 4: 6- 8).

ATOS 25: 12 – Então festo, tendo consultado o conselho, respondeu: Para César apelaste, para César irás.

 Festo consultou os seus conselheiros, afinal Paulo era romano (Atos 22: 27- 28 e 3a). Paulo era cidadão romano (Atos 22: 25- 26; Atos 16: 38), e como cidadão romano ele tinha direito (Atos 22: 29; Atos 16: 37). Paulo não tinha o que temer, mas sabia que em Jerusalém seria morto (Atos 21: 36; Atos 23: 12- 15). Como romano ele tinha direito ao recurso (Atos 25: 10- 11; Lc 21: 12- 15). Roma era a ultima estância para a defesa de um romano (Atos 25: 12; Atos 28: 19). Em Roma Paulo foi julgado pela mais alta corte do império de César (Lc 21: 16- 19; II Tm 4: 6- 8; Atos 28: 30- 31). Paulo foi solto (Atos 26: 32; Atos 25: 18), e anos depois foi preso de novo e executado (Sl 116: 15; Jo 16: 1- 2). Porque Paulo foi executado em Roma? Deus faz como quer (Is 45: 5- 7; Rm 11: 33- 36); e não cabe a nós ficar pedindo satisfação a Ele (I Sm 2: 6; Ap 1: 18). Você é daqueles que vivem pedindo satisfação a Deus? (Jó 38: 4- 21). Você é daqueles que vivem determinando o que Deus deve fazer? (Jó 38: 2). Cuidado! Lembre - se quem é você (Gn 3: 19; Sl 90: 3; Ec 12: 1- 7). Apelar para César foi dar seguimento aquilo que Jesus já havia determinado a ele (Atos 23: 11; Is 48: 17; Jo 14: 26; Jr 31: 34; Is 54: 13). O entendimento que Paulo teve do caminho que o Senhor lhe havia traçado, teve como base a justiça praticada pelo governador (Atos 25: 8 e 19). Como ela não veio, pois ele queria entregá-lo aos judeus (Atos 25: 9) ele entendeu que apelar para César era o que o Senhor queria (Atos 28: 19- 23; II Tm 2: 9; Atos 24: 24- 26; Atos 16: 25- 33). Lembre- se: O Senhor está no controle de tudo (Is 40: 22; Sl 113: 5- 6; Jó 38: 24- 33).

Paulo perante o rei Agripa

ATOS 25: 13 – Alguns dias depois, o rei Agripa e Berenice chegaram á Cesaréia para saudar Festo.

Agripa era filho de Herodes (Atos 12: 21- 23). Recebeu o titulo de rei da parte de Cláudio César (Atos 11: 27- 28; Atos 18: 1- 2). Os Herodes eram políticos e tinham a sua própria crença, e seus próprios seguidores (Mt 22: 15- 16; Mc 3: 6; Mc 12: 13). Certamente o rei tinha conhecimento das escrituras e das profecias (Atos 26: 1- 3; Atos 12: 1; Lc 9: 7; Mt 2: 1- 16). Agripa e uma de suas filhas chegaram a Cesaréia com o objetivo de saudar o novo governador. O rei e o governador ambos eram servos de César (Jo 19: 12- 13; Mt 22: 21; Jo 19: 15). Havia uma profecia do Senhor Jesus para os discipulos e apóstolos, da qual eles seriam levados na presença de reis governadores, para serem suas testemunhas (Lc 21: 12- 13; Mt 10: 18- 19; Atos 6: 8- 15). “Todos na época tinham que ouvir as boas novas do reino”: Reis, governadores, imperadores e centuriões; todos os poderosos tinham que tomar conhecimento da mensagem da cruz (I Co 1: 18- 24; Cl 2: 15). Assim também é nos dias de hoje: Todos têm que ouvir a mensagem da cruz (Ef 2: 14- 16; Hb 10: 19- 20). Em quanto todos os povos e nações não ouvirem a pregação do evangelho (Rm 1: 16- 17; Mt 10: 32- 33), ELE não virá buscar a sua igreja (Mt. 24: 1-14; Mc. 16: 15; Ap 22: 12).

ATOS 25: 14 – Como se demorasse ali alguns dias, Festo expôs ao rei o caso de Paulo, dizendo: Félix deixou aqui preso certo homem,

O rei aproveitou o tempo em Cesaréia para visitar alguns amigos, que provavelmente eram romanos. O rei foi nomeado por César. Cesaréia ficava nas terras de Israel, mas era uma cidade totalmente romana, por isso acredito que o rei passou os seus dias em Cesaréia fazendo política com os romanos (Mt 22: 1- 5; Lc 14: 15- 20). O rei tomou conhecimento do caso de Paulo (Atos 26: 13- 16; Atos 22: 12- 15). O governador Felix não deixou ali um homem qualquer (Dt 33: 12; Fp 3: 2- 5). Aquele que estava naquela prisão trazia consigo a luz de Cristo (Is 49: 6; Atos 13: 44- 48). Paulo não era um simples crente que estava na prisão: Ele era um mensageiro de boas novas que tinha sido enviado pelo próprio Cristo (Atos 9: 1- 15; Is 52: 7; Rm 10: 15). Tinha boas novas esperando o rei (I Co 2: 2; Atos 26: 9- 18; Jo 10: 27). Tem boas novas esperando você (Rm 10: 8- 13; Mt 11: 28- 30; Atos 16: 31). Paulo era um ungido (II Co 1: 21; II Co 3: 5; Gl 1: 11- 12), e estava cheio do poder de Deus (I Co 4: 20; Atos 16: 25- 26; Rm 15: 18- 19; Atos 19: 11). Tinha poder de Deus esperando o rei (I Co 1: 18; II Co 2: 15- 16). O Espírito Santo está em você (Ef 1: 13; I Co 3: 16; I Co 12: 1- 13). Tem poder de Deus esperando você (Jr 33: 3; I Co 2: 9; Lc 11: 5- 13). Paulo estava revestido de Cristo (Gl 2: 20; Atos 21: 8- 13; Rm 8: 31- 39). Cristo estava esperando o rei (Mt 18: 20; Atos 26: 1- 9). Seja revestido de Cristo, pois é isso que ele espera de você (Gl 3: 27; Jo 14: 21- 23). Felix deixou preso por dois anos um homem totalmente enriquecido pelo o reino de Deus (Mt 13: 44- 46; Cl 2: 2- 3; Ef 3: 1- 10; I Co 2: 6- 7). Felix teve dois anos para desfrutar do reino de Deus e não desfrutou (Lc 17: 20; Mt 6: 19- 21). Felix não foi sábio; teve a oportunidade e a desperdiçou (Atos 24: 24- 25; I Tm 6: 9- 10; Pv 28: 20). O governador Felix desperdiçou as suas oportunidades e agora era a vez do rei Agripa (Atos 26: 1- 3). Quantos que estão desperdiçando as oportunidades? (Mt 25: 1- 13; Ap 3: 11; Ap 22: 20).    

ATOS 25: 15 – Contra quem os chefes dos sacerdotes e os anciãos dos judeus apresentaram queixa, quando estive em Jerusalém, pedindo que fosse condenado.

 Somente os judeus acusavam Paulo (Atos 21: 27- 28; Atos 24: 1). Paulo tinha um espinho na carne (II Co 12: 1- 8). Acreditamos que se tratava de uma enfermidade (Gl 4: 13- 14; Sl 41: 3; Sl 103: 3). Mas o grande espinho do seu ministério foram os judeus (II Co 11: 24- 25; Atos 9: 23- 29; Atos 13: 49- 50; Atos 14: 19; Atos 17: 5; Atos 18: 5- 6). Os judeus realmente eram os espinhos que podem simbolizar os demônios (Nm 33: 55; Atos 13: 50; Atos 17: 19; Atos 17: 1- 5). Só tinha um que tinha interesse em atrapalhar o ministério de Paulo: Satanás era o grande interessado nisso (I Ts 2: 18; Jó 1: 6; Lc 22: 31- 32; II Co 2: 10- 11). Ele tentou atrapalhar o ministério de Jesus (Lc 4: 1- 13; Mt 16: 20- 23; I Co 10: 13); não conseguiu; agora ele procura atrapalhar os ministérios dos seus enviados (Lc 10: 17- 19; Mc 8: 36; Lc 17: 20). Satanás tem a sua disposição uma terça parte dos anjos que habitavam no céu (Ap 12: 3- 4a; Ez 28: 14- 15; Is 14: 12- 14). Portanto os judeus estavam sob influencia de demônios que estavam á seu serviço (Ap 12: 7- 9; Mc 13: 37; Ef 4: 27; I Pd 5: 8; Jó 7: 20). A luta não é contra a carne e contra o sangue (Ef 6: 10- 12; Mt 5: 39- 45; Rm 12: 18; Mt 5: 46- 48). Quando você aceita Cristo você entra em batalha espiritual (Mt 10: 34- 36; Jo 10: 10; Mc 12: 30- 31). Lutas começam a se travar em sua mente (Mt 6: 15; Hb 12: 14- 15; Sl 1: 1- 2; Cl 3: 1- 2 e 13; Sl 119: 11; Mt 6: 14). Anjos passam a lutar por você (II Rs 6: 15- 17; Sl 91: 11; Sl 34: 7). Paulo estava vivendo em batalha (II Co 7: 5) e havia luta em sua mente (Atos 23: 10- 11a) Luta de Paulo foi tão forte que o próprio Jesus teve que intervir (Atos 23: 11b). Aquilo que parecia o seu fim se transformou em mais uma grande experiência pessoal com o Rei dos reis (Ap 19: 11- 16; Dn 10: 44; Fp 2: 9- 11; Ap 1: 18; I Sm 2: 6). Quando tudo parece que não tem mais saída, há uma porta de escape (I Sm 23: 14- 28; I Co 10: 13; Is 28: 16; Atos 16: 31; II Co 10: 4- 5).

Atos 25: 16 –Eu lhes respondi que os romanos não costumam condenar ninguém sem que possa defender- se da acusação, diante dos seus acusadores.

 Os romanos não tinham o costume de entregar alguém à morte sem dar a chance de defesa (Atos 22: 25), por isto à razão de Paulo insistir em ser julgado por um tribunal de César (Atos 25: 10- 11). Perante o tribunal de César, Paulo teria a chance de se defender (II Tm 4: 16- 17; Atos 23: 1- 11; Atos 28: 11- 23). No Sinédrio (Atos 22: 30), lugar onde deveria haver justiça (Lv 19: 15; Atos 15: 21; Tg 1: 23- 24; Mt 23: 1- 3), pois se diziam estar sob direção de Deus (Jo 8: 41); não havia justiça (Mt 23: 33- 37; Atos 8: 32- 33). O governo romano que era um governo gentio “havia justiça” (Atos 22: 26- 29; Atos 23: 23- 27; Atos 16: 37- 38; Atos 28: 18- 19). O que entendemos: De onde se esperava a justiça ela não veio, e de onde não se esperava que ela viesse, ela veio (Jr 9: 23- 24). Não é interessante? (Jr 17: 5- 7). Os judeus tinham que provar perante os romanos que Paulo tinha cometido algo que fosse digno da pena de morte (Atos 23: 12; Atos 21: 36; Rm 8: 31- 39). Para os judeus Paulo violou a lei e o templo e isso tinha como condenação a morte (Atos 21: 27- 31), mas para a lei romana isso era irrelevante (Ec 10: 19; Atos 24: 1- 26; II Tm 6: 6- 10). Os agentes da lei romana estavam atrás de um guerrilheiro e assassino de romanos (Atos 21: 37- 38; Nm 35: 16; Jó 23: 14; Is 1: 21). Paulo estava limpo perante a lei romana (Atos 25: 18). Então porque ele estava preso? Estava preso porque ele tinha que pregar Jesus para o rei e para muitos outros que viviam blindados pelo dinheiro e pelo poder (Atos 25: 19; Atos 26: 9- 19; Mc 16: 15).

Paulo não pregava aquilo que interessava aos homens (Atos 24: 25- 27; Mt 6: 24; I Tm 6: 3- 10), mas sim aquilo que Deus o mandou pregar (I Co 2: 1- 5; I Co 1: 18- 24; Cl 2: 2- 15; Ef 3: 1- 10).

ATOS 25: 17– Chegando ele aqui, junto comigo, sem nenhuma demora convoquei o tribunal, no dia seguinte, e determinei que o homem fosse trazido.

Paulo era judeu por descendência (Fp 3: 4- 5; Rm 11: 1; Dt 33: 12) e estava preso e sob custódia dos romanos (Atos 21: 31- 33; Atos 23: 23- 27; Atos 22: 27). O governador achando que era do interesse do rei o assunto, relatou a situação de Paulo: Ele não sabia, mas isso provinha do Senhor (Is 43: 13; Jó 42: 2; Jr 23: 23- 24). O Senhor Jesus tinha interesse em que o rei soubesse quem era o verdadeiro Rei (Atos 17: 1- 7; Dn 2: 1- 44; Jo 12: 14- 17; Zc 9: 9). Rei não só do rei dos judeus, mas de todos os outros reis (Ap 19: 11- 16; I Tm 6: 13- 15; Jo 19: 19). O governador foi justo fazendo um julgamento justo e dando oportunidade de Paulo se defender (Atos 25: 1- 8). Mas por trás de seu desejo (Atos 25: 9) estava os desejos daquele que habita nas alturas (Sl 113: 5- 6; Atos 7: 55- 56; Atos 23: 11; Mt 10: 19; Atos 25: 10- 12). Paulo era o representante de Cristo naquela prisão, e ele não podia se calar (Atos 22: 12- 15; Atos 18: 9- 10; Lc 19: 40). E Paulo não se calou: Não se calou diante do Sinédrio, dos governadores Felix e Festo, e não iria se calar diante do rei Agripa (Lc 19: 40). Você não pode se calar! (Mc 16: 15; Mt 10: 32- 33). Você é uma testemunha de Cristo (Is 44: 8; Is 49: 15; Jó 8: 21). Quando você aceitou Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador (Rm 10: 8- 10; Fp 2: 9- 11; Atos 4: 12; I Tm 2: 5), você recebeu o Espírito Santo (Rm 10: 11; Ef 1: 13; Rm 5: 1- 5). Com o Espírito Santo habitando em você (I Co 3: 16; Ef 2: 1- 22; II Co 6: 16; I Jo 5: 21); você se tornou uma testemunha de Cristo (Jo 15: 16- 26; Jo 14: 15- 26; Jo 16: 7- 14).

ATOS 25: 18 – Quando os acusadores se levantaram, não acusaram de nenhum crime que eu suspeitava.

Paulo não cometeu nenhum crime (Atos 26: 32; Rm 8: 33; Is 50: 8- 9a; Ap 12: 10- 11; II Tm 4: 6- 8). Ele não matou ninguém, embora ele chegasse bem perto disso (Atos 26: 9- 10; Atos 7: 55- 58; I Tm 1: 14- 15). Paulo era reto nos seus conceitos (Atos 24: 16); perseguiu a igreja por achar que os seguidores de Cristo eram contra a lei (I Tm 1: 12- 13; Gl 1: 13- 14; Atos 26: 9- 11). Foi preso em Jerusalém por cumprir um ritual religioso (Atos 21: 26- 34). Paulo não havia violado a lei romana e nem a lei judaica (Atos 24: 11- 13). A única acusação que judeus tinham contra ele era o fato de ele pregar a salvação e a ressurreição por intermédio de Jesus Cristo (Atos 23: 6;I Co 2: 2; I Pd 4: 12- 16; I Co ICo. 1: 18 – 23; Fp. 2: 5 – 11). Os judeus estavam movidos pelo o ódio (Atos 23: 12- 15; Atos 21: 36; Atos 25: 1- 3; Pv 15: 17) e por inveja (Atos 13: 44- 45; Atos 17: 1- 5; Pv 27: 4). Os invejosos não medem conseqüência (Tg 3: 16; Pv 14: 30; Pv 4: 14- 16; Is 57: 20). Portanto qualquer acusação, mesmo sem fundamento algum, desde que a levasse Paulo a morte, para os judeus teria valido a pena (Atos 23: 14; Atos 21: 36; Ex 20: 13; Tg 2: 8- 11; Rm 2: 17- 24). Jesus andava ao lado de Paulo (Atos 23: 11ª; Atos 22: 18), portanto as armadilhas dos judeus não podiam triunfar (Jó 5: 12- 13; Jr 20: 11). As obras de Satanás não prevalecem contra as obras de Deus (Mt 16: 18- 19; Is 45: 2). O ódio e a inveja fazem parte do armamento do exército inimigo (Ef 4: 27; Hb 12: 14- 15). O amor e a bondade fazem parte do armamento do exército de Cristo (Mt 6: 14- 15; Mt 5: 38- 48 42; Rm 12: 18- 21). Qual arma você está usando nessa guerra?  (Ef 6: 10- 12; II Co 10: 4- 5). De que exército você faz parte? (Is 13: 2- 4; Ez 37: 1- 10). Nenhum dos dois? Então você faz parte do exército inimigo (Dt 30: 15; Ap 20: 10- 15; Dt 30: 19; Jo 3: 16). No mundo espiritual ninguém fica em cima do muro (Mt 6: 24; I Rs 18: 21; Jo 6: 68).
 
Atos 25: 19 - Traziam contra ele algumas questões acerca da sua própria religião, e particularmente a respeito certo morto, chamado Jesus, que Paulo afirmava estar vivo.

Qual religião Paulo pertencia? Paulo não pertencia à religião nenhuma (I Co 2: 1- 5; II Co 4: 6- 7; Rm 15: 18- 19; Rm 1: 16- 17). Paulo era cristão (Atos 11: 25- 26; Atos 17: 1- 7; Mt 2: 1- 2; Lc 2: 8- 11). O cristianismo não é uma religião (Jo 3: 16; Atos 4: 8- 12; I Tm 2: 1- 5).  A religião atende a um determinado grupo de pessoa (I Co 3: 1- 4; Is 29: 13; Mt 15: 7- 9). O cristianismo tem como objetivo alcançar todos os povos (Mt 24: 14; Ag 2: 6- 7; Atos 1: 8; Mc 16: 15). A religião foi feito para servir ao homem (Mt 23: 1- 7; Jr 17: 5; II Tm 3: 1- 6; Mt 23: 14). Paulo não estava sendo acusado por causa da sua religião (Atos 20: 22- 23; Atos 21: 8- 13). Paulo não estava falando de um morto (Atos 9: 1- 5; Atos 7: 55- 56). A religião já morreu (Sl 88: 10; Sl 115: 17), e quem á serve também está morto (Is 44: 18; Ef 5: 14; Sl 34: 5; Is 40: 18; Is 45: 20). Paulo afirmava que Jesus, judeu da tribo de Judá (Hb 7: 13- 14; Ap 5: 1- 5; Gn 49: 8- 9) estava vivo (Atos 26: 13- 19; Atos 22: 17- 18; Atos 22: 23: 11; Atos 18: 9- 10), pois tinha vencido a morte (Ap 1: 17- 18; Sl 110: 1). Só o Cristo era capaz de vencer a morte e Jesus venceu (Jo 20: 10- 14; Lc 24: 1- 6; Mc 16: 1- 6; Mt 28: 1- 6). Paulo era uma testemunha de alguém que muitos diziam estar morto, mas que tinha se revelado a ele (Jo 14: 21; Is 49: 6; Atos 13: 47- 48). Paulo não estava falando de alguém que ele tinha ouvido falar que tinha morrido e ressuscitado, mas sim de alguém que os seus olhos tinham visto (Jó 42: 5; Atos 9: 1- 5; Atos 22: 12- 15). Paulo não era o único em Jerusalém a ter visto o Senhor Jesus Cristo vivo (I Co 15: 1- 8). Jesus vive; e não podemos conhecê-lo só de ouvir falar (Jr 33: 3; Jr 29: 13; I Co 2: 9).  Ele é o mesmo ontem, hoje e sempre (Hb 13: 8; Pv 23: 26; Jo 10: 1- 2 e 11; Sl 23: 1; Atos 16: 31). Assim como os irmãos da primeira igreja tiveram a porta aberta para a experiência pessoal com ele (Atos 1: 1- 3); a mesma porta está aberta para cada um de nós (Sl 118: 20; Jo 10: 9; Mt 25: 1- 13).

ATOS 25: 20 – Fiquei perplexo sobre como investigar tais assuntos; perguntei- lhe se queria ir a Jerusalém para ser julgado ali a respeito das acusações.

Como festo poderia acreditar se nem os próprios judeus acreditavam que algum morto pudesse voltar a viver? (Atos 23: 7- 8; Mt 22: 23- 32; Jo 11: 25- 26; Ap 22: 17). Como investigar esse assunto? Por onde começar a investigação? Tem muitos crentes que estão investigando para saber se Jesus está vivo mesmo (II Co 5: 7; Jo 20: 24- 29; Lc 24: 13- 15; Mt 18: 20). O que está escrito na Bíblia não basta? (Mt 18: 20; Mt 28: 18- 20). É preciso recorrer aos homens? (Jr 17: 5; Sl 90: 1- 12; I Co 2: 6- 9; Jr 3: 3; Jr 29: 11- 13). A Bíblia é a boca de Deus (Is 34: 16; Jo 14: 26 II Sm 23: 2; II Pd 1: 20- 21). A Bíblia é a palavra de Deus (Is 55: 11; Nm 23: 19; Jr 1: 12; II Tm 2: 13; Hb 10: 23). Se quiser investigar se Jesus está vivo ou não; investigue a Bíblia (Jo 5: 39; Dt 18: 15- 19; II Pd 1: 16- 19; II Pd 3: 15- 18). Os livros são bons e nos ensina muita coisa, mas não temos a garantia que eles são inspirados pelo Espírito Santo (Ec 12: 12; Is 34: 16; Ap 22: 19- 20). As palavras escritas na Bíblia nós temos a garantia do próprio Espírito Santo que foi ele que escreveu (Jo 19: 22; II Tm 3: 16; I Pd 1: 20- 21). Se Paulo não tivesse a cidadania romana (Atos 22: 27), certamente ele seria entregue aos judeus (Atos 16: 37- 39; Atos 22: 28- 29). O governador Felix era mercenário (Atos 24: 24- 26; I Tm 6: 3- 10) e o governador Festo era político (Atos 25: 1- 2). Festo tentou negociar Paulo com os judeus (Atos 25: 9). Foi uma artimanha de Satanás para por um fim a ministério de Paulo (Atos 25: 3; Atos 23: 12- 14; Atos 21: 36). Mais Deus tem livramento para os seus (Atos 23: 11; Atos 28: 30- 31; II Tm 4: 6- 8; Sl 116: 15). Paulo por ser cidadão romano ele tinha direito de cidadão romano; e optou por ser julgado por um tribunal romano (Atos 25: 10- 12; Atos 28: 11- 19; Jr 20: 11).

Atos 25: 21 – Mas quando Paulo apelou para que ficasse em custódia para julgamento de César, ordenei que ele continuasse detido até que eu enviasse a César.

Paulo quis, Paulo desejou permanecer preso (Atos 25: 10; Atos 28: 18). Por quê? Paulo estava sendo prudente (Atos 28: 19; Pv 22: 3; Ef 5: 15- 16). Para que se arriscar ao ser julgado em Jerusalém? (Atos 21: 36; Atos 23: 12- 15; Mt 23: 37). Paulo estava vivendo batalha espiritual (Ef 6: 10- 12; Mt 10: 17- 20). Os judeus estavam do lado do inimigo (Mt 5: 38- 48; Lc 23: 26- 34; Mt 6: 14- 15). Paulo sabia que não ia haver julgamento algum (Atos 25: 1- 3). Cilada é armadilha de Satanás (Jr 9: 8; Jr 11: 19; I Pd 5: 8). Os judeus gostavam de armar cilada para os inimigos da religião (Atos 6: 8- 11; Atos 13: 49- 50). Deus é inimigo da religião (Mt 6: 5; Mt 23: 1- 7; Amós 5: 21- 24). A religião é uma falsa adoração (Lc 18: 9- 14; Lc 21: 1- 4). O religioso adora por interesse próprio (I Co 15: 19; Mt 6: 25- 33; Mt 13: 44- 46). O religioso pensa que Deus não conhece os corações (Sl 94- 9; Jr 23: 23- 24; I Sm 16: 1- 7). Os verdadeiros adoradores adoram no coração e no entendimento, ou seja, adora em espírito e em verdade, pois são esses que o único Deus procura (Jo 4: 23- 24; Sl 101: 6; Lc 12: 42- 44; Mt 24: 45; I Co 4: 1- 2; Mt 25: 14- 19; Ap 22: 20). Os judeus tinham conhecimento das escrituras (Atos 15: 21). O que aconteceu então? A palavra estava só no conhecimento (Rm 2: 17- 18), não chegou ao coração (Rm 2: 21- 29; II Co 3: 3- 6; Jo 6: 63). O coração dos verdadeiros adoradores pertence ao Senhor Jesus (Jo 10: 27; Jo 17: 6- 7; Jo 7: 16- 17; Jo 14: 21). Pertence não porque Deus tomou (Pv 23: 26; Ap 3: 20; Jo 10: 1- 2), mas por que o próprio adorador o entregou (Zc 4: 6; Hb 8: 11; Jr 31: 34; Is 54: 13; Jo 16: 7- 13). O coração de Paulo pertencia a Jesus (Atos 9: 1- 5; I Co 9: 16; Rm 1: 1), portanto o seu destino também (Atos 9: 6- 16). O Espírito Santo colocou no coração de Paulo apelar para César (Atos 25: 10- 12). Havia uma determinação espiritual de que Paulo teria que pregar em Roma (Atos 23: 11). Quando Deus determina não tem como impedir (Atos 28: 11- 23; Is 43: 13; Jó 42: 2). Agora quando é o homem que determina, o demônio impede (Lc 14: 28- 33; Mt 10: 1). O homem sem o Espírito Santo não tem força nenhuma (Atos 19: 13- 16; Mt 7: 15- 23; Is 28: 15). A palavra do homem de determinação não passa de delírios (Jd 5: 8- 10; Ap 3: 18- 19; Jd 14- 15; Ap 20: 15).

ATOS 25: 22 – Então Agripa disse a Festo: Eu também gostaria de ouvir esse homem. Ele respondeu: Amanhã o ouvirás.

O Espírito de Deus começa a mover o coração do rei (Atos 26: 28- 29; Mt 10: 26- 27). Agripa ficou muito interessado no que Paulo estava pregando (Is 53: 1; Rm 10: 17; I Co 1: 21; Sl 149: 6; Hb 4: 12; Ef 5: 17). No mundo físico é o homem que esta agindo (Jr 17: 5; Mc 14: 38; I Co 10: 12; Tg 1: 13- 15; II Pd 2: 20- 22; Pv 23: 30- 35). É ele pensando, planejando e falando (Sl 53: 1a; Sl 2: 4; Is 43: 8). Mais por traz do homem está aquilo que os olhos humanos não podem alcançar (II Co 5: 7; Lc 17: 20- 21; II Co 4: 18). Somente com a visão que a palavra de Deus trás nós conseguimos acessar este mundo (Ef 1: 18; Cl 2: 2- 3; Cl 3: 1- 3). Você pode perguntar: Eu tenho a Bíblia e o conhecimento e porque eu não consigo ver desta maneira?  Por que você conhece a letra (II Co 3: 6; Jo 6: 63) e não a vida (Lc 24: 13- 15; Mt 18: 20; Ap 3: 20; Pv 23: 26). Você tem conhecimento humano (Jr 2: 13; Is 29: 13; Ez 33: 31; Jr 2: 14) e não o conhecimento que vem pelo Espírito Santo (Jo 14: 26; Is 54: 13; Jr 31: 34). Você tem sabedoria dos homens (I Co 8: 2; I Co 1: 19; Jó 5: 13) e não a sabedoria de Deus (I Co 2: 6- 7; Ef 3: 1- 10; Cl 2: 2- 3; I Co 1: 24). A palavra que sai da boca do verdadeiro adorador, desperta interesse no ouvinte (Atos 13: 2- 7; Is 55: 11; Is 13: 43- 44). Paulo esteve preso em Cesaréia sob custódia do governador Felix e por dois anos ele teve pessoas para ouvir as suas pregações (II Tm 2: 9; I Co 2: 2; II Tm 4: 2). Os irmãos que estavam em Jerusalém visitavam Paulo constantemente para ouvir a sua palavra (I Co 4: 20; I Co 1: 18; I Co 2: 1- 5; II Co 4: 6- 7). Até o governador Festo, depois de ouvi-lo pregou para o rei (Atos 25: 19; Amós 3: 8; Nm 22: 22- 30).

Festo de novo fala com o rei Agripa

ATOS 25: 23 – De fato, no dia seguinte, Agripa e Berenice vieram com grande pompa e foram á sala de audiência junto com os oficiais superiores e homens eminentes da cidade. Por ordem de Festo, trouxeram Paulo.

Paulo estava causando um reboliço na prisão (Atos 26: 16- 18; Atos 9: 17; Mq 3: 8). Satanás queria matá-lo (Atos 23: 12- 15; Atos 21: 36), não conseguiu, mas ficou contente de ele estar preso (II Tm 2: 9). Mas quando soube o que Paulo estava fazendo na prisão (Atos 24: 24; Atos 25: 22- 23; Atos 26: 1- 3) ficou irado (II Tm 4: 16; Ef 6: 12; I Ts 2: 18). Paulo mesmo na prisão não parava de pregar Cristo (II Tm 2: 9; II Tm 4: 2; Atos 1: 8). Tudo estava acontecendo conforme os planos de Deus: “Colocarei-te na presença de reis e governadores para falar em meu nome” (Mt 10:18; Lc 21: 5- 12; Mt 24: 35). O desejo dos judeus de matar o apóstolo Paulo o colocou justamente onde pretendia o Senhor (Atos 23: 12- 15; Jr 11: 18- 20; Atos 23: 11 e 16- 24). Paulo não era um prisioneiro comum (Is 49: 6; Atos 13: 44- 47; Dt 33: 12; Fp 3: 4- 5a). Havia muitos presos naquela prisão, mas o rei se interessou em ouvir Paulo (Atos 25: 22). O rei levou sua filha e uma multidão com ele (Atos 25: 23). Se você entender a palavra de Deus, você vai entender que você é importante para o reino de Deus (Jl 3: 9; Is 13: 2- 4; Jl 3: 13a; Jo 4: 35; Ez 37: 1- 10; Pv 1: 23; Ez 36: 25; Is 2: 18; Jo 5: 21; Ez 36: 26- 27). O rei e sua filha e todos os importantes da cidade vieram com toda pompa (Is 40: 22- 23; I Sm 2: 6- 7; Rm 13: 1), mas o importante ali era Paulo (Atos 16: 25- 26; Atos 19: 11- 12; Atos 20: 7- 12). Paulo estava a serviço do Rei dos reis (Ap 19: 11- 16; Dn 2: 44; Sl 24: 7- 10), debaixo da ordem daquele que habita nas alturas (Sl 113: 5- 6) e guiado por aquele que se assenta no circulo da terra (Is 40: 21- 22).  Para você entender esse assunto você precisa se encontrar na palavra (Is 34: 16). Paulo se encontrou na palavra (Atos 13: 47; Is 49: 5- 6; II Co 4: 4: 6; Gn 1: 2- 3). Quer ser como Paulo; que mesmo na prisão ganhou muitas almas para Jesus? Deixe a palavra de Deus viver dentro de você (Jo 1: 1- 2; Gl 2: 20). Deixe a vida do Espírito Santo, vivificar a palavra de Deus no seu coração (II Co 6: 3- 6; Jo 6: 63).

ATOS 25: 24 – Então Festo disse: Rei Agripa e todos vós que estais presentes conosco, vede este homem, por causa de quem toda comunidade judaica recorreu a mim, tanto em Jerusalém como aqui, clamando que não deveria viver mais.

Para Festo talvez Paulo não fosse importante, para o rei também não, mas para a religião judaica, o inferno, e Satanás ver Paulo morto, era uma questão de honra (Atos 23: 12- 15; Is 28: 15; Pv 27: 20a) Paulo era um ungido de Deus (II Co 1: 21; II Co 3: 5; Gl 1: 11- 12; Atos 9: 1- 15). Paulo era muito conhecido e muito se falava sobre ele e sobre as suas mensagens (Dt 33: 12; Fp 3: 4- 5a). E isto estava incomodando o inferno (Atos 21: 21- 22; Atos 17: 1- 7; Hb 8: 1- 13; Dn 2: 44). O governador se espantou com o ódio que os judeus tinham por Paulo (Pv 20: 19; Atos 21: 27- 28; Jo 15: 18- 19; Mt 10: 22; I Jo 15: 19). Ele se impressionou tanto que achou importante fazer esse comentário para o rei (Atos 25: 13- 15; Mt 10: 18- 19; Atos 26: 13- 19). Os judeus não queriam Paulo vivo (Atos 21: 36; Rm 2: 17- 23; Ex 20: 13; II Co 3: 6; Jo 6: 63). A maneira que os judeus viam Paulo é a maneira que o mundo (Tg 4: 4- 5), o inferno (Mt 16: 18- 19) e Satanás (Lc 4: 1- 13) vêem os ungidos do Senhor (I Co 4: 13- 14; Is 53: 2; I Co 1: 25; Jo 14: 21- 23). Paulo era uma ameaça para a religião e para as obras de Satanás (Atos 24: 1- 5; Mt 2: 1- 23; Jo 1: 43- 46; Mt 17: 5; Mt 7: 24). Os ungidos do Senhor são ameaças para a religião, para o inferno e para as obras de Satanás (Mq 3: 8; Atos 4: 18- 20; Lc 19: 40; Atos 18: 9- 10). A religião não significa presença de Deus (Is 29: 13; Mt 15: 7- 9; Jr 2: 12- 13). Se a religião não trás a presença de Deus, então ela é vulnerável as obras de Satanás? (Tg 2: 14- 19; Tg 4: 27; I Pd 5: 8; Mt 16: 20- 23). O ódio dos judeus por Paulo cooperou para que Satanás tentasse impedir o avanço da igreja; tentou, mas não conseguiu (Is 43: 13; Jó 42: 2; Is 45: 5- 7). Os ungidos do Senhor são uma ameaça para a religião e para as obras de Satanás (Is 13: 2- 4; Ez 37: 1- 10; Jl 3: 9- 10; Jo 4: 35; Jl 3: 13a).

ATOS 25: 25 – Achei, entretanto, que ele nada praticou que mereça pena de morte. Mas, como apelou para o imperador, resolvi mandá-lo ao imperador.

Para o governador e para a lei romana, o que Paulo fez não merecia pena de morte (Atos 25: 18; Rm 8: 33; Is 50: 8- 9). Festo não conhecia as leis judaicas, não conhecia a Palavra de Deus, portanto ele não entendia nada, e não sabia nem o que estava acontecendo (Is 43: 8; Sl 115: 17; Ef 5: 14). Muitos que estão dentro das igrejas e até ocupando os púlpitos não conhecem nada da Palavra de Deus e nada sabem do que está acontecendo (I Co 8: 2; II Tm 3: 13; I Tm 4: 1). Está havendo uma batalha espiritual: Estava havendo uma batalha espiritual pela a vida de Paulo (Atos 23: 12). Os judeus movidos por Satanás queriam a sua morte (Atos 23: 13- 15; Jo 10: 10a; Ef 6: 10- 12; Mt 6: 14- 15; Mt 5: 38- 48; Rm 12: 18- 21). Os ungidos do Senhor são homens enviados por ele; homens que já nascem com um propósito (Gl 1: 15- 16 a; Is 49: 3- 6; Atos 13: 47- 48). Paulo nasceu com um propósito: Qual propósito? Povoar o céu e esvaziar o inferno (Atos 13: 43- 44; Lc 14: 22- 23; II Tm 4: 2- 5; Rm 1: 16- 17). Paulo estava aterrorizando os demônios (Atos 16: 16- 18; Atos 20: 7- 12; Atos 19: 11- 15; Lc 10: 17- 20). Ele pregava a mensagem da cruz (I Co 1: 18; Ef 2: 11- 16; Is 59: 1- 2; I Jo 2: 1- 2; Is 53: 1- 12). A mensagem da cruz aterroriza o inferno (Cl 2: 13- 15; Mc 5: 1- 7; Lc 10: 17). Paulo estava anunciando a ressurreição (Atos 23: 6; Jo 11: 25- 26; Jo 14: 1- 3; I Ts 4: 13- 17; Ap 19: 9), ou seja, “ele estava dizendo: Já existe um que venceu a morte (I Co 15: 1- 23; Is 25: 6- 8; Jó 19: 25- 27; Is 25: 9). Jesus não havia derrotado só a morte, mas também o inferno (Ap 1: 18). Você tem medo do inferno? Você tem medo da morte? A vida e a morte estão nas, mas do Senhor (I Sm 2: 6). Se a sua vida está nas mãos do Senhor não há o que temer (Sl 27: 14; Lm 3: 29- 31; I Sm 1: 1- 15; Sl 51: 17; I Sm 1: 17- 20).

ATOS 25: 26 – No entanto, nada tenho de positivo que escreva sobre ele soberano. Por isso o trouxe á vossa presença e, especialmente diante de ti, ó rei Agripa, para que, feita a investigação, eu tenha algo a escrever.

Festo nada sabia sobre Paulo (Atos 25: 19; Atos 26: 13- 19; Atos 9: 1- 6). Ele não o conhecia, portanto ele não podia falar nem mal e nem bem sobre Paulo (Atos 25: 14; Mt 5: 37; Tg 4: 13- 15). Festo era romano e desconhecia os assuntos dos judeus (Atos 25: 20a; Mt 13: 52; Sl 1: 1- 3). Teve a oportunidade de investigar e não investigou: (Atos 25: 20b; Pv 18: 9; Jr 48: 10a). Sabendo que o rei era mais familiarizado com a história dos judeus (Atos 26: 1- 3; Atos 12: 1; Mt 14: 1; Mt 2: 1- 3) ele passou o assunto para o rei mandar investigar (Rm 13: 1- 3; Rm 8: 33; Is 50: 8- 9a). Festo estava tendo a mesma atitude de outro governador romano (Lc 3: 1; Lc 13: 1; Mt 27: 11- 19; Pv 22: 3). Ele fez o mesmo que Pilatos fez com Senhor Jesus: Lavou as mãos (Mt 27: 20- 24; Is 43: 8; Mt 6: 24a; I Rs 18: 21). Festo era um incrédulo e o rei Agripa era outro Mt 17: 17a; Rm 3: 3; Hb 3: 12; I Co 10: 1- 11; Ap 22: 12). Paulo não estava entregue nas mãos dos judeus assassinos (Atos 23: 12- 15), mas estava nas mãos dos incrédulos ((Atos 26: 28; Atos 25: 19- 20; I Co 10: 27). O governador Felix só queria dinheiro (Atos 24: 25- 26; I Tm 6: 3- 10) Festo queria o apoio dos judeus (Atos 25: 9), e o rei Agripa queria aparecer (Atos 25: 22- 23). No foi fácil o ministério do apóstolo Paulo (II Co 11: 22- 27; II Co 7: 5; Atos 22: 17- 18). A missão mais difícil para o pregador é pregar para os incrédulos (Mt 13: 58; Mc 6: 6; Jo 20: 27). Pregar para o crente é muito fácil (Amós 8: 11; Lc 4: 4; Jo 6: 26- 27). É como dizem no futebol: Jogar em casa é melhor (Sl 26: 8; Sl 42: 4). O evangelho não ensina assim: O mundo jaz no maligno (I Jo 5: 19). A igreja combate fora de casa (Atos 1: 8). A igreja não é do mundo (Jo 17: 6). O nosso titulo, nós conquistamos no campo do adversário (I Co 9: 20- 25; II Tm 2: 5). Jogar em casa é muito cômodo (Lc 14: 22; Lc 17: 5- 10). Quem joga fora de casa valoriza a vitória (Lc 14: 23; Mc 16: 15; Lc 10: 17; Sl 126: 5- 6).

Atos 25: 27- Porque não me parece razoável remeter um preso, sem mencionas as acusações que foram feita contra ele.

Para que Paulo fosse enviado a Roma e ser julgado pelo tribunal de César, seria necessário que junto com o preso Paulo, fosse também enviado ás acusações que os judeus fizeram (Jó 31: 35; Atos 24: 1; II Tm 4: 16- 17; Atos 28: 11- 19). E Junto com as acusações, fosse também enviado ás provas, ou as testemunhas (Atos 21: 27- 28; Pv 14: 5; Pv 6: 16- 19). Acusar alguém sem provas, ou sem testemunhas é complicado (I Tm 5: 19; Pv 22: 3; Pv 9: 10; Nm 12: 1- 10). É complicado diante da lei dos homens (Rm 13: 1), agora imagine diante da lei de Deus? (Sl 119: 11; Lc 7: 24; I Co 5: 9- 12a; I Co 6: 1- 3; Os 4: 6a). O coração do homem, só Deus conhece (I Sm 16: 1- 7; Sl 139: 7; Jr 23: 23- 24). Paulo não estava só diante da justiça dos homens, mas sim ele era parte da justiça de Deus para com os poderosos daquela época (Is 49: 6; Atos 24: 25; Sl 36: 6- 7). Paulo estava preso, porque o Senhor Jesus morreu e ressuscitou para dar oportunidade a todos os homens (Jo 3: 16; Rm 1: 16- 17; Rm 5: 12- 18; II Co 5: 21; Atos 16: 31). Alguém tinha que pregar para os governadores Felix, Festo, para o rei Agripa e para César (Rm 10: 14- 15; Is 52: 7; I Co 1: 21; Rm 10: 17). Paulo foi o escolhido, e a prisão foi o meio que Deus usou ((Atos 21: 8- 11 e 27- 34; Atos 11: 27- 28; Amós 3: 7). Deus não poderia usar outros meios? Poderia usar o meio que ele quisesse (Is 45: 5- 7; Sl 113: 5- 6; Is 40: 21- 22). E porque ele não usou? Porque ele não quis (Sl 50: 7- 12; Rm 11: 33- 36; Rm 4: 17b). Ele é Deus, e por ser Deus, ele escolhe quem ele quer, faz como quer, e da forma que quiser (I Co 1: 26- 29; Lc 10: 21- 24; Pv 13: 7). Temos que entender a posição que Deus ocupa (Sl 113: 5- 6; Is 40: 21- 22; Rm 11: 33- 36), e a posição que nós ocupamos (Gn 3: 17- 19; Ec 12: 1- 7; Sl 90: 3- 10; I Co 15: 52; Is 25: 9; Ap 19: 9). 

 

Pr. Sergio Lopes

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