|»HOME ..| »MINISTÉRIO..| »PASTOR |.. »CONTATOS ..|»ORAÇÃO |.. »TV PALAVRAS DA VIDA
João 14:6 | Jesus disse: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida." Envie um e-mail para o Pastor Sérgio Adicione esta página no seu Favoritos
Menu Clique e leia mais de 200 estudos bíblicos

ATOS DOS APÓSTOLOS / CAP. 14

Os apóstolos em Icônio, Listra e Derbe

Leia os comentários seguindo a sequência dos textos, conferindo versículos por versículos.
Obs. Os textos bíblicos é o que edifica.


Icônio região central da Ásia Menor, um planalto com cerca de 1000 metros de altitude, perto da Capadócia. Listra, Fundada 3.000 anos a.C. região da Licaônia na Ásia Menor. Foi a primeira fortaleza romana contra as tribos da região. Derbe, Cidade da Licaônia no planalto da Ásia Menor.
 
Icônio, uma antiga cidade da região da Frigia. Sob a regência dos gregos foi transformada em uma cidade-estado e sob a administração romana tornou-se uma cidade da província da Galácia. Icônio era uma cidade muito próspera no primeiro século, sua riqueza provinha principalmente da agricultura e do comércio, seus muros podiam ser vistos a quilômetros de distância.

É atualmente a moderna Konya, e está localizada no território central da Turquia, é habitada por cerca de 742.690 habitantes (2000). É capital de uma província homônima, que é a maior província turca em superfície.

Atos 14: 1
Em Icônio, Paulo e Barnabé entraram juntos na sinagoga judaica e falaram de tal modo que uma grande multidão creu, tanto judeus como gregos.

Depois de levarem a Palavra do Senhor para a população de Antioquia da Pisídia, que na época era a capital da província romana da Síria. Antioquia da Pisídia foi à cidade onde o Cristianismo e o Judaísmo começaram a se separar (Atos 13: 1- 48; Mt 16: 13- 18; Atos 15: 7; Atos 10: 9- 45; Atos 11: 16- 17; Jo 14: 15- 16; Jo 16: 7; Atos 1: 1- 9; Ez 39: 29; Atos 2: 1- 4; Jl 2: 28- 29; Atos 11: 1- 15; Atos 5: 32; Ef 1: 13; Mt 25: 14- 18; Ef 4: 7- 16; I Co 12: 1- 13; I Co 12: 14- 31; Lc 10: 25- 37; I Co 13: 1- 13). Em Antioquia da Pisídia Paulo e Barnabé foram perseguidos por algumas mulheres religiosas e honestas e os principais da cidade que incitados por judeus lançaram uma perseguição contra os dois (Atos 13: 50; II Tm 3: 12; Ec 4: 9- 12; Lc 10: 1), e estes sacudindo o pó dos pés e cheios de alegria e do Espírito Santo partiram para Icônio (Atos 13: 51- 52; Lc. 9:3-5). Houve uma contenda entre João Marcos (Atos 12: 12) primo de Barnabé (Cl 4: 7- 10) e Paulo (Atos 15: 36- 38). João Marcos abandonou a missão (Amós 3: 3; Atos 13: 5- 13), mas Barnabé não (Ec 4: 9- 12; Mc 6: 7; Mt 18: 20). Barnabé era homem sábio e cheio do Espírito Santo (Atos 11: 19- 24; Ef 5: 18; Sl 23: 1- 5), e sabia quem o tinha chamado (Atos 13: 1- 4; Jo 15: 16; I Jo 4: 19; Jr 31: 3). Abandonar a missão por causa de uma contenda (Hb 10: 38; II Tm 4: 10; Hb 12: 15; Hb 10: 24- 25; II Pd 2: 20- 22) é mostrar não ter nenhuma intimidade com o Espírito Santo (I Co 2: 12- 14; Jo 14: 26; Mc 16: 14-15).  Chegando à cidade de Icônio Paulo e Barnabé, foram para a sinagoga dos judeus, não ficaram passeando, ou se divertindo (Mc 14: 38; I Co 10: 12; Tg 1: 13- 15); foram fazer aquilo para o qual foram chamados (I Co 9: 16- 17; II Tm 4: 2; Rm 15: 18- 19; I Co 4: 20; Atos 14: 5- 11). Uma grande multidão creu na palavra, não só os Judeus (Atos 11: 19; Atos 3: 25- 26), mas também os gregos (Atos 2: 37- 39; Atos 11: 20; I Co 12: 12- 13; Gl 3: 28- 29). Lucas diz no texto que eles falaram de tal modo (Atos 6: 10- 15; Hb 1: 7). Como descrever, tal modo? (Sl 8: 2; Is 29: 14; Mt 21: 16; Atos 13: 41).

Que modo foi este? (Mt 7: 29; Atos 16: 9- 18; Atos 19: 11- 20; II Co 3: 6- 8; Jo 6: 63; Atos 13: 13- 39; Jo 1: 17). Observamos que no final cap.13 quando eles deixaram Antioquia estavam alegres e cheios do Espírito Santo (Atos 13: 52). Creio que do mesmo modo que eles deixaram Antioquia, eles chegaram a Icônio e entraram na sinagoga (Mq. 3:8). Estando eles cheios do Espírito Santo, era evidentemente que eles estavam vazios de si mesmo (II Co 4: 7; Gl 2: 20; Cl 3: 1- 3; Rm 6: 7). Estando eles vazio de si mesmo (Fp 2: 5- 7; Atos 14: 11- 15; Atos 10: 25- 26; Pv 9: 10); o poder de Deus se manifestou (Mt 10: 16- 20; II Sm 23: 2; I Co 3: 16; Tg 4: 4- 5; Ef 4: 27- 30; Ef 1: 13).

ATOS 14: 2
- Mas os judeus incrédulos incitaram e irritaram os ânimos dos gentios contra os irmãos.

Muitos ouviram e creram (Is 53: 1; Atos 11: 19- 21; Lc 11: 14- 20; Lc 10: 17- 19; Ex 8: 16- 19), mas alguns judeus não creram (Rm 11: 1- 26; Ap 14: 1; Ap 7: 1- 7). Eram incrédulos (I Co 4: 3- 4) e não conseguiam ver Jesus nas palavras dos apóstolos (II Co 4: 5- 7; I Co 2: 1- 5; I Co 1: 18- 24; Cl 2: 2- 3; II Tm 4: 2; Jo 1: 1- 5; Jo 8: 12). Quando Jesus andou no meio dos Judeus pregando, eles não creram (Is 53: 1; Jr 7: 25- 26; II Cr 36: 15- 16; Mt 21: 33- 44; Dn 2: 34- 35; Mt 24: 1- 14), e continuaram não crendo (Is 6: 1- 11; Mt 23: 37- 38; Lc 19: 37- 44; Dn 9: 1- 26). Eles esperavam um rei, como o rei Davi (Mt 21: 1- 9; Jr 23: 5; Jr 33: 14- 15), que viesse para livrá-los do domínio romano (Amós 9: 11; Ez 34: 23; Is 55: 3- 4). Estavam cegos e não entendiam as escrituras (Jo 5: 39- 46; Dt 15: 18- 19; Atos 3: 1- 23; Jo 3: 16- 18). É como nos dias de hoje, muitos só crêem no Jesus que vai resolver os seus problemas diários (Mt 6: 34). O Jesus que dá coisas, e que só opera no material (I Co 15: 19).  A verdade dói, e cria animosidade (Atos 7: 51; Dt 10: 16; Ez 44: 23; Tg 4: 4- 5). Paulo e Barnabé não estava pregando aquilo que multidão queria ouvir (Ez 33: 31- 32), mas sim aquilo que eles precisavam ouvir (Jr 23: 29; II Co 10: 4- 5; Ez 36: 26). O que eles precisavam ouvir mexia com o ego (Hb 4: 12; Sl 149: 6). Aquilo que mexe com o ego, perturba a mente do ouvinte (II Tm 4: 3) e cria animosidade (Atos 6: 8- 11; Ef 6: 10- 17; Atos 20: 29; Mt 10: 16- 20). Como fazer para que a palavra de Deus, ainda que venha atingir o nosso ego ser bem recebida pela nossa mente? Mudança de raciocínio (Rm 12: 1- 2; Ef 1: 18; Cl 2: 1- 2). Os judeus incrédulos não abriram o coração para a palavra de Deus (Rm 10: 17; I Co 1: 21; Atos 2: 14- 38; Atos 8: 29- 38; Atos 10: 19- 48; Atos 16: 6- 33; Sl 51: 17; Pv 23: 26). Se encheram de inveja e incitaram e irritaram os ânimos dos gentios contra os irmãos (I Co 15: 33; I Co 5: 6; Hb 12: 15; I Co 11: 18- 30; Mt 6: 14; Sl 122: 1; Sl 133: 1).

ATOS 14: 3Entretanto, demoraram-se ali muito tempo, falando ousadamente no Senhor, o qual confirmava a palavra da sua graça, concedendo que por mãos deles, sinais e maravilhas fossem realizados.

 Mas Paulo e Barnabé não temeram, e continuaram a fazer a obra que lhes foi entregue pelo Espírito Santo (Atos 13: 1- 4; Jo 14: 26; Jo 16: 7- 15; Atos 1: 8), e por muito tempo continuaram falando ousadamente do Senhor Jesus (I Co 2: 2; I Co 1: 18; Rm 15: 18- 19; I Co 4: 20). Paulo e Barnabé estavam pregando a mensagem de Jesus; o evangelho do Senhor (Rm 1: 16- 17; Is 52: 7; Sl 126: 5- 6; Jo 12: 24; Mc 4: 30- 32; Jo 12: 32; Jo 3: 14- 16). E o Senhor confirmava a palavra da sua graça (Atos 5: 17- 20; Hb 1: 7; Sl 104: 1- 4). Graça é o mesmo que dádiva não merecida (Dt 7: 7- 8; Ml 3: 6; Lm 3: 22). Paulo e Barnabé passaram muito tempo naquela cidade, entregando através da palavra de Deus, aquilo que aquele povo não mereciam (Rm 3: 1- 10; Is 53: 1- 12; Rm 5: 1- 11). Paulo e Barnabé estavam entregando para aquele povo o que eu, você, nós, não merecíamos (Jo 3: 16; Rm 5: 12- 21; Atos 4: 12). Quando se faz a obra sob direção do Espírito Santo (Jo 14: 26; Jo 16: 7- 15; Jo 15: 16- 27), o Senhor Jesus se manifesta (Atos 18: 1- 10; Mt 28: 18- 20). O Senhor Jesus testemunhava operando através dos discípulos fazendo sinais e prodígios (Atos 19: 11- 12; Rm 15: 18- 19; Mc. 16: 20; Hb. 2: 4; Atos 5: 12ª; I Cor. 2: 4- 5). O apóstolo, o pastor, o evangelista, o profeta, o mestre, nenhum destes é nada sem Jesus (Jo 15: 1- 5; Ef 4: 7- 11). Eu, você, nós, não somos nada sem Jesus. Paulo e Barnabé estavam pregando um único Nome (Mt 16: 13- 16; I Co 2: 2; Is 62: 2; Lc 1: 26- 31; Fp 2: 9- 11). Se você se encontrar em alguma situação de dificuldade e desespero (Jó 4: 15- 16; I Co 2: 14- 15), o primeiro nome que vai vir na sua mente para te socorrer, é o nome de Jesus (Mc 5: 1- 7; II Co 10: 3- 5; Fp 2: 9- 11). A ovelha berra em busca do seu pastor (Jo 10: 1- 14; Mt 11: 28- 30; Jr 33: 3; Lc 18: 1; I Ts 5: 17). Quem não prega Jesus, não prega o evangelho (Gl 3: 8; Gn 12: 1- 3; Gl 3: 9- 16) e aqueles que não pregam o evangelho, não pregam a graça de Deus. (Ef 2: 1- 9; Atos 15: 1- 29; II Co 3: 17).

ATOS 14: 4O povo da cidade se dividiu: Uns eram a favor dos judeus, outros a favor dos apóstolos.

Mesmo havendo sinais e prodígios (Mc 16: 17; Mt 7: 22- 23; Pv 6: 12- 14), houve divisão na cidade (Mt 12: 25; I Co 11: 18; I Co 3: 1- 11; Sl 118: 20- 22 Is 28: 16; Dn 2: 1- 35; II Pd 2: 3- 10). Porque houve divisão? Por que os religiosos estavam presentes (Mt 23: 1- 2; Lc 11: 52; Is 29: 13). Onde têm religiosos, e verdadeiros adoradores juntos, com certeza vai haver divisão (Atos 13: 43- 45; Atos 6: 8- 12). É como água e óleo, não se misturam (I Co 11: 18- 19; Gl 4: 29; II Tm 3: 12). Em um dos lados estavam os incrédulos judeus e parte do povo (I Co 15: 33; II Co 6: 14; I Co 5: 7- 11; II Co 6: 17), e no outro os que estavam do lado dos apóstolos (Zc 8: 23; Mq 4: 1- 2). Infelizmente para nós que pregamos a palavra de Deus e amamos aquilo que fazemos (Jo 15: 9- 16; I Jo 4: 19; Jr 31: 3); os verdadeiros adoradores (Jo 4: 23- 24; Rm 8: 1; Jo 3: 1- 8; Sl 104: 4) sempre vão estar em menor parte (Mt 22: 14; I Co 1: 26- 29; Lc 10: 21- 24). Estar do lado da maioria é segurança; isto e que diz os homens (Jó 5: 13; I Co 1: 19- 21; I Co 8: 2). Será que a maiorias está errada; não é isto é o que perguntam os homens? (Jl 3: 12- 14; Ap 16: 12- 16; Ap 7: 9- 14). Não é na maioria que se encontra os mais inteligentes, os mais sábios e gênios? (I Co 1: 20). Fazer parte da maioria religiosa é fazer parte da multidão (Lc 23: 1- 18). Da mesma maneira que fazem parte da maioria, os inteligentes, os sábios, os gênios, também fazem parte os infiéis, os negligentes, os corruptos, os enganadores e mentirosos (I Jo 5: 19). Uma medida de fermento leveda toda a massa (I Co 5: 6). Contenda se espalha rápido no meio dos religiosos (I Co 3: 1- 3; I Co 2: 14), mas no meio dos verdadeiros adoradores ela perde a força (I Co 2: 15- 16; Rm 8: 1; Gl 2: 20).
 
ATOS 14: 5Então, formaram-se uma conspiração entre gentios e judeus, associados com suas autoridades, para maltratá-los e apedrejá-los,

Conspiração existiu na época da igreja primitiva (Atos 20: 1- 3; Jr 11: 18- 19; Sl 8: 1- 2; Mt 21: 12- 16), e existe também na igreja de hoje (Sl 83: 1- 3; Mt 12: 9- 14; Jo 15: 20). A palavra dos apóstolos tinha unção (II Co 1: 21; I Jo 2: 20 e 27; I Sm 10: 6- 7; Sl 149: 6- 7) e atraia a multidão (Jo 12: 32; I Co 1: 18; Cl 2: 2- 3; I Co 2: 2; Jo 3: 29- 31; Ef 4: 7- 10; Atos 7: 55- 56; Sl 101: 6; Jr 29: 11- 13; Ef 4: 11). A população queria ouvir Paulo pregar e isto criava inveja nos judeus fariseus (Atos 17: 2- 5; I Ts 4: 11; II Ts 3: 11- 12; Pv 6: 6).  O tempo passou, mas nada mudou (Sl 104: 19- 23; Jó 12: 7; Pv 6: 6). Jesus é o mesmo (Hb 13: 8; Mt 28: 18- 20; Mt 18: 20; Sl 112: 1; Sl 133: 1), o Espírito Santo é o mesmo (Jo 14: 15- 16; II Ts 2: 7; I Ts 4: 13- 17; II Ts 2: 8; Ap 7: 1- 14), Satanás é o mesmo (Lc 10: 17- 18; Mt 16: 21- 23; Lc 22: 31- 32; I Pd 5: 8; Lc 22: 54- 62; Ap 12: 7- 10; Jó 1: 6- 11; Zc 3: 1- 2), os demônios são os mesmos (I Co 10: 20- 21; I Tm 4: 1; Lc 10: 19- 20) e a batalha espiritual também é a mesma (II Tm 4: 6- 7; I Ts 2: 17- 18; Ef 6: 10- 12). O pregador ungido por Deus é um vaso que está sendo conduzido pelo Espírito Santo (Atos 16: 7- 33; Atos 10: 19- 48; Atos 8: 29- 38; Mt 28: 19), a mensagem tem poder (I Co 4: 20; I Ts 1: 5; Atos 1: 8; Rm 15: 18- 19) e não é identificada pela maneira de falar, pelo português correto, ou pelo grau teológico que tenha o pregador (Atos 4: 13; Is 53: 1- 3; Jo 9: 39), mas sim pelo poder que vem palavra de Deus (Rm 10: 17; I Co 1: 20- 21; Mt 11: 25; Lc 10: 21; I Co 1: 26- 29).

Quando o pregador prega com unção, a palavra vem com poder (Lc 4: 18; Is 35: 1- 7; Atos 8: 5- 8). O poder de Deus mexe com o inferno (Atos 8: 18; Mt 16: 13- 18; Atos 8: 20; I Tm 6: 3- 10; Mt 6: 24). A palavra ungida liberta dos demônios e cura as enfermidades (Tg 5: 14- 15; Hb 12: 15; Jó 21: 25). Satanás não quer ninguém incomodando “o seu reino”. Satanás movimentou o inferno todo para parar o avanço da igreja (Ap 12: 15; II Co 11: 2- 3; Tg 4: 4- 5; Ef 4: 27- 30; I Co 3: 16; Ef 1: 13). Os demônios trabalharam com sabedoria e montaram uma sociedade entre gentios, judeus e as autoridades, para maltratá-los e apedrejá-los (Tg 3: 13- 15; Pv 6: 16- 19; I Co 1: 11). Comichões nos ouvidos (II Tm 4: 3), ego ferido (I Co 8: 2), raiz de amargura (Hb 12: 15) são sinais de que o maligno está no controle da batalha espiritual (Tg 3: 16; Atos 7: 51- 57; Jo 8: 44). A palavra movida pelo Espírito Santo atinge o lugar mais oculto da mente humana (Hb 4: 12; Sl 139: 7; Dn 2: 21- 22). A palavra ungida traz a Luz (Jo 8: 12) e revela a Verdade (Jo 14: 6) e isto atrai perseguições (Jo 15: 16- 21; II Tm 3: 12; Atos 21: 7- 13).

ATOS 14: 6Mas eles ficaram sabendo e fugiram para Listra e Derbe, cidades da Licaónia e arredores.

E sabendo Paulo e Barnabé das intenções de os matarem, fugiram para Listra e Derbe cidades que pertenciam à região da Licaónia.  Algumas vezes é necessário que venhamos a fugir de certas situações (II Tm 2: 20- 22; II Sm 11: 1-5; II Sm 12: 1- 12). Não é covardia e nem medo; é prudência (Mt 10:16; Mc 14: 38; Tg 1: 13- 15).  A batalha está travada, mas não está travada do lado de fora do muro, ou seja, do lado externo da igreja (Tg 4: 4- 5; I Jo 2: 15- 17; Jo 11: 25- 26), mas sim dentro da igreja (Pv 6: 12- 14; II Co 11: 18- 19; Rm 8: 1; Jo 4: 23- 24). A batalha entre o bem e o mal, a luz e as trevas está travada dentro da igreja (Mt 16: 13- 23; Lc 22: 31; Jo 12: 1- 6; Jo 13: 21- 27). Satanás não age só fora dos muros (Lc 8: 1- 14; Lc 4: 5- 7; I Jo 5: 19), mas age também do lado de dentro do muro (I Co 5: 6- 11; Ef 5: 11- 12; Mt 13: 24- 26). Carnais contra espirituais (Gl 4: 29; I Co 2: 15), joio contra o trigo (Mt 13: 24- 25; Fp 3: 18- 19; II Co 11: 13- 15) e religiosos contra verdadeiros adoradores (Atos 13: 45- 52; Rm 14: 17; Ef 5: 18; Lc 1: 39- 41; Sl 23: 1- 5). Paulo e Barnabé fugiram, mas não fugiram por qualquer mexerico (I Co 1: 10- 11; I Co 3: 1- 3; Pv 6: 12- 19), ou dissensão (I Co 11: 18), mas sim porque estavam correndo risco de morte (Mt 10: 22- 23; Lc 10: 1- 12; Mt 10: 16).

Os crentes de hoje são muito dodói, deixam de congregar por qualquer motivo (I Co 3: 1- 2; Hb 10: 19- 25; Sl 122: 1). A igreja é de Jesus (Mt 16: 18; II Co 11: 2; Ap 19: 1- 7; I Ts 4: 13- 19; Ap 19: 9), e congregação local é parte dela (Atos 20: 28; Rm 16: 5; I Co 11: 18; I Co 12: 12- 28). Quem está no comando de tudo isso é o Espírito Santo (Jo 16: 7- 15; Atos 13: 1- 4; Atos 15: 28; Ap 22: 17). O Espírito Santo é o Primeiro Ministro do Reino de Deus aqui na terra (II Co 3: 7- 8; Jo 14: 26; Sl 139: 7). Todos os problemas relacionados com a igreja é o Espírito Santo quem tem a missão de resolver (I Co 12: 1- 11; Atos 19: 11- 12; Rm 15: 18- 19). Os homens são chamados (Jo 15: 16; Mt 20: 1; Mt 10: 1; Lc 10: 1) e capacitados por Deus (I Co 1: 21; Gl 1: 11- 12; Atos 9: 13- 16) para resolverem os problemas das congregações (Jr 3: 15; Ef 4: 7- 16; I Co 12: 28; Rm 12: 5- 8). Agora se em vez de resolver os problemas eles estiverem trazendo mais (Jr 23: 30); fugir, abandonar tudo não vai resolver o problema da congregação e nem o seu (I Jo 4: 18; Mt 10: 32- 33). O que devo fazer então? Recorra ao Primeiro Ministro (Rm 8: 26- 27; I Sm 3: 1- 18; I Sm 1: 12- 25; I Sm 4: 1- 22; I Sm 6: 1- 21; Is 43: 13).   

ATOS 14: 7
Onde anunciaram o evangelho.

Aqueles que recebem de Jesus a autoridade para pregar o evangelho, não conseguem ficar calado (Atos 4: 8- 20; I Co 9: 16- 22; Is 62: 2; Lc 1: 26- 31; Fp 2: 5- 11). Por onde o apóstolo Paulo passava o nome de Jesus se tornava conhecido (Rm 15: 18- 19; Atos 19: 11- 17; I Co 2: 1- 5; I Co 3: 10- 11). Paulo e Barnabé não estavam pregando a história judaica (II Tm 3: 14- 15; II Co 3: 6; Jo 6: 63; Ef 2: 1- 6; Rm 6: 4- 11; Cl 3: 1- 3) as fabulas (Tt 1: 12- 14; II Tm 4: 3- 4; I Tm 1: 3- 4), ou entrando em debate sobre o Velho Testamento (Tt 3: 9). Mas sim pregando o Evangelho do Reino de Deus (Rm 1: 16- 17). Quando se prega o Evangelho do Reino de Deus se cumpre uma ordem do Senhor Jesus (Mc 16: 15) e quando se cumpre as ordens do Senhor Jesus as coisas acontecem (Jo 7: 16- 17; Rm 15: 18- 19; Atos 19: 11- 12; Atos 20: 1- 12). A palavra evangelho significa boas novas (Lc 2: 8- 11; Ap 14: 6; Mt 24: 14). Quem é chamado para pregar o evangelho é chamado para pregar boas novas (Hb 8: 10- 13; Mt 16: 13- 16; Is 53: 1- 12; Jo 6: 60- 68). É tempo de coisas novas; a presença de Jesus traz coisas novas (Atos 16: 25- 31; Jr 1: 11- 12; Nm 17: 1- 5; Nm 23: 19; Nm 17: 6- 8). Traz cura para você que está doente (Is 53: 1- 4; I Pd 2: 24; Is 53: 5- 12); libertação para você que está aprisionado pelo diabo (Jo 8: 31-36; Rm 6: 12- 14), e vida para você que está morto em seus pecados (Jo 7: 37- 38; Ef 2: 1; Ap 22: 17). A presença de Jesus trás o Espírito Santo para aqueles que o recebe como o seu Senhor (Rm 10: 9; Ef 1: 13; Atos 5: 32; Ap 22: 17). O Espírito Santo limpa casa (Mt 12: 43- 44; II Pd 2: 20- 22), lança fora tudo que é velho e que não presta (Ez 36: 26; Hb 12: 15; Mt 6: 14; Sl 51: 17) e faz tudo novo (II Co 5: 17; I Pd 2: 9-10; Hb 4: 14- 16; Hb 10: 19- 23).    

A cura de um paralítico em Listra


ATOS 14: 8
Em Listra havia um homem aleijado, paralítico desde o seu nascimento, que costumava ficar sentado, sem nunca ter andado,

Os primeiros assentamentos humanos em Listra, cidade da Licaónia região da Ásia Menor, remontam ao ano 3000 a. C.; no século I d. C., a cidade era uma importante base militar romana contra as tribos montanhesas da região. Para fugir dá hostilidades dos invejosos (Pv 28: 22; I Pd 2: 1-2; II Pd 3: 18; Cl 2: 2- 3; Ef 1: 18- 22; Hb 12: 1- 2; Atos 7: 55- 56) e religiosos (Tg 1: 26- 27; Ap 2: 4; Is 1: 16- 19; Pv 23: 26; Ap 3: 20), Paulo e Barnabé se refugiam em Listra (Atos 14: 6; II Tm 3: 10- 11; Sl 34: 19; Sl 92: 12; Sl 37: 25).  Se eles teimassem em não dar ouvido ao Espírito Santo (Atos 10: 19- 20; Tg 1: 8; I Rs 18: 21; Atos 7:51) para saírem de Icônio, os fatos a seguir poderia não ter acontecido (Atos 14: 8- 10), ou demorado para acontecer (Is 43: 13; Jó 42: 2). Mas como eles estavam cheio do Espírito Santo (Atos 13: 9; Atos 11: 19- 24; Ef 5: 18) e com ouvidos afinados para ouvir a voz do seu Senhor (Atos 16: 1- 8; Amós 3: 7; Jó 33: 14; Atos 23: 12- 16; Atos 9: 23- 24) obedeceram (Atos 14: 6). Muitos já perderam, e muitos ainda vão perder a oportunidade de fazerem grandes obras para o Senhor, por que recusaram a dar ouvido a sua voz (I Sm 15: 1- 22; I Sm 13: 8- 14; Atos 13: 22; Jo 4: 23). A medida que o tempo passava, Paulo e Barnabé crescia no conhecimento e na graça do Senhor Jesus Cristo (II Pd 3: 18; II Co 4: 6; Gn 2: 3; Jo 8: 12). A cada tumulto (II Co 11: 16- 30; II Co 12: 10; Atos 18: 1- 10), a cada revolta do povo ((Atos 14: 1- 5), e a cada perseguição (II Tm 3: 10- 12), eles eram forjados (Is 48: 10). Continuavam a Pregar a Palavra de Deus com ousadia (Atos 4: 20; I Co 4: 20), e muitos aprendiam com o Senhor Jesus (Atos 16: 6- 33; Atos 10: 19- 48; Atos 8: 29- 38; Mt 28: 19). A semelhança com o ocorrido em Jerusalém naqueles primeiros anos da igreja é grande (Atos 3: 2). Em Jerusalém era Pedro e João (Atos 3: 4), e aqui no texto estudado, Paulo e Barnabé (Gl 2: 8; Atos 14: 9; Ec 4: 9- 12; Mt 18: 20; Lc 24: 13- 32; Sl 122: 1; Sl 133: 1).

ATOS 14: 9
Ele ouviu Paulo falar. E Paulo, fixando os olhos nele, e vendo que tinha fé para ser curado,

Os dois missionários transbordando de alegria, e do Espírito Santo (Atos 13: 52; Rm 14: 17; Sl 23: 1- 5; Ef 5: 18) entram na cidade: não sabiam o que iria acontecer, mas estavam preparados (Atos 1: 8; Amós 4: 12; Mt 25: 1- 6; I Co 15: 52; I Ts 4: 15- 17; Ap 19: 9). Em Listra, havia um necessitado (Is 35: 1- 2; Is 40: 21- 29; Is 35: 3- 7; Is 58: 11- 12); Paulo e Barnabé não sabiam disso, mas o Espírito Santo sabia (Jr 23: 24). Era o Espírito Santo que estava no controle da missão (Atos 13: 1- 4; Atos 15: 1- 28; Ap 22: 17). O Espírito Santo é onipresente (Sl 139: 7), e está em todos os lugares (Jr 23: 23) ele conhecia aquele homem (Is 40: 22- 26) e sabia dos seus sonhos (I Cr 28: 9). Todos os dias aquele homem não fazia outra coisa senão observar as pessoas passarem (Atos 14: 8). Deus sabia do grande desejo do seu coração... Ser como as outras pessoas, e andar com os seus próprios pés (Sl 94: 9; Sl 101: 6; Atos 13: 22; Jo 4: 23). Aquele homem não conhecia o Senhor Jesus (I Pd 2: 6- 7; Mt 21: 33- 42; Is 28: 16; Ef 1: 13; Rm 8: 9); Jr 5: 1; II Cr 7: 14) e nunca tinha ouvido falar deste nome poderoso (Rm 10: 13- 14; Ez 22: 30; Is 6: 8). O poder que está por trás do nome de Jesus; precisa ser manifestado (I Co 4: 20; Atos 3: 4- 9; Rm 15: 18- 19). A salvação através da fé neste NOME (Atos 4: 12); precisa ser anunciada (Atos 16: 31). Este homem só ouviu Paulo falar, porque Paulo estava pregando em voz alta na rua (Atos 14: 12; Lc 19: 40; Sl 19: 4; Mt 24: 14).

Quantos têm esta vontade, mas tem vergonha (Mt 10: 32- 32), medo (I Jo 4: 18)? O Espírito Santo quebra timidez (I Sm 10: 1- 7; Is 6: 1- 8) e tira o medo (Lc 22: 54- 62; Jo 21: 15- 19; Atos 1:  4- 5; Atos 2: 1- 4; Atos 4: 8- 20; Atos 5: 14- 29). O poder está no Espírito Santo (Jz 4: 5- 6; Mq 3: 8; Atos 1: 8). O Espírito Santo habita naqueles que aceitam Jesus como seu Senhor e Salvador (Ef 1: 13; Atos 5: 32; Atos 15: 28). O Espírito Santo habita no crente (I Co 3: 16; Ef 2: 1- 22; II Co 6: 16; I Pd 1: 16; Lv 20: 7 e 23), mas se o crente estiver vazio da sua presença e cheio de si (Gl 5: 16- 17; Mc 14: 38; Jo 6: 63), nada vai mudar em sua vida (Tg 4: 4- 5; I Jo 2: 15- 17). O segredo está em ser cheio do Espírito Santo (Ef 5: 18; Atos 9: 10- 17; Atos 13: 9). Se você não se encher do Espírito Santo (Atos 4: 31; Jr 33: 3; Jr 29: 11- 13; I Co 2: 9) você jamais experimentará o poder de Deus (II Co 4: 3- 11; Atos 1: 8; Lc 24: 49). Aquele homem ouviu. Como ouvir se não há que pregue? (Rm 10: 14; Is 52: 7- 8; II Tm 2: 2). Como você vai experimentar o poder se você se você tem medo dele? (I Co 2: 2- 5; I Co 1: 18- 24; Atos 4: 12- 13; Atos 8: 5; Atos 9: 22). Aquele homem só ouviu, porque Paulo não teve vergonha e nem medo de pregar o Evangelho de Cristo (Rm 15: 18- 19; Rm 1: 16- 17; Rm 10: 15- 17). Paulo viu, que aquele homem tinha fé para ser curado (Mt 17: 14- 20; Hb 11: 6; II Co 5: 7; II Co 4: 18). O que eu aprendo? Antes de ministrar a cura é preciso observar se aquele que vai receber a cura tem fé para ser curado (Atos 3: 4; Mt 13: 54- 58; Mc 6: 5).

ATOS 14: 10Disse em voz alta: Levanta-te direito sobre os seus pés! Ele saltou e começou a andar.

Quando se está cheio do Espírito Santo (Atos 4: 8; Atos 19: 9; Ef 5: 18- 21; Sl 133: 1; Sl 122: 1), está debaixo da vontade de Deus (Jo 14: 23; Jo 15: 10- 12; Rm 13: 8; Lc 10: 25- 37) e não precisa orações quilométricas (Mt 6: 7; Sl 149: 6; Hb 4: 12; Ef 6: 17), uma ordem apenas (Lc 10: 17- 19; Atos 16: 16- 18; Atos 19: 11- 16; I Tm 5: 22), e o mal sai (Is 35: 5- 6; Lc 10: 20; Ap 5: 1- 5; Dn 12: 1; Mt 24: 31; Mt 24: 31- 41; Mt 25: 6; Mt 7: 22- 23). Paulo disse em voz alta: As pernas daquele homem precisavam ouvir e sentir o quão maravilhoso é este nome (Is 9: 1- 6). Você pode perguntar: Pernas têm ouvido? (Lc 1: 37; Mt 21: 18- 20; Mt 17: 24- 27). O nome de Jesus faz a natureza, as regiões celestes, o inferno, Satanás, os demônios, a enfermidade, a morte, o homem, os membros do homem, obedecer e se dobrar (Fp 2: 9- 11). Aquele homem tinha fé (Atos 14: 9), Paulo tinha o Espírito Santo (Atos 13: 9). A fé não é exclusiva dos crentes (Mt 8: 5- 10; Js 6: 1- 7; Hb 11: 31; Mc 7: 24- 30). O homem não era crente, mas tinha fé (Atos 14: 9; Mt 8: 11; Atos 10: 1- 4). A palavra (Jo 1: 1- 10; Hb 1: 1- 3; Hb 12: 1- 2ª) gera a fé (Rm 10: 17; Hb 11: 1- 6; I Co 5: 7) e a fé gera o crente (Atos 2: 14- 39; I Pd 1: 18- 23; Jo 1: 1; Pv 8: 22; Jo 1: 2; Jo 17: 1- 5; Lc 10: 18; Gn 1: 26; Gn 3: 22- 23). A Palavra está desde o princípio (Gn 1: 1 e 26; Gn 3: 22; Jo 17: 1- 5; Lc 10: 17- 18; Ez 28: 13- 15; Is 14: 13- 14; Ap 12: 7; Is 14: 15; Ap 12: 9); a fé também está desde o princípio (Hb 11: 1- 4; Gn 4: 1- 4; Jo 4: 23; Sl 101: 6). Paulo disse: Levanta-te direito sobre os seus pés! Aquele homem creu. Paulo não perguntou para aquele homem se ele conhecia Jesus, ou se ele era crente, Paulo viu nele fé para ser curado. O poder para curar estava com os apóstolo (Atos 1: 8; Atos 19: 11- 12; Rm 15: 18- 19), a fé com o homem (Hb 11: 6; II Co 5: 7; II Co 4: 18). Ele saltou e começou a andar (Mq 2: 10ª; Ef 5: 14; Ed 10: 4).

ATOS 14: 11 - Quando as multidões viram o que Paulo fizera, gritaram em língua lacaônica, dizendo: Os deuses desceram até nós em forma humana!

Os sinais são para os olhos (Gn 9: 11- 15; Ex 7: 3-5; Ex 12: 1- 13; Rm 5: 1- 9; Ef 1: 3- 7; Cl 2: 13- 14), a palavra é para os ouvidos (Pv 20: 12; Jó 34: 3; Jó 12: 11). Os olhos gostam daquilo que lhe atrai (Ec 1: 8; Pv 27: 20; Pv 6: 12- 13; I Co 10: 12; Tg 1: 13- 15; Mc 14: 38) e os ouvidos gostam daquilo que lhe agrada (II Tm 4: 3; Ez 33: 31- 32; Is 29: 13). O que entra pelos olhos alimentam a carne (Mt 6: 22- 23; I Jo 2: 15- 16; Lc 4: 5- 8; I Co 11: 1), e o que entra pelos ouvidos alimentam o espírito (Amós 8: 11; Atos 13: 42- 44; Sl 122: 1; Rm 10: 17; Sl 1: 1- 2; Jo 6: 63; Mt 7: 24- 27; Jo 7: 16- 17). Os sinais alegram a alma, a palavra alegra o espírito (Is 35: 1; Atos 8: 5- 8; Is 35: 3- 6). As multidões que ali se encontravam não se impressionaram com palavra que Paulo estava pregando, mas sim com o sinal que ele realizou (Atos 14: 8- 11; Rm 15: 18- 19; I Co 2: 3-5). Se eles estivessem prestado atenção naquilo que Paulo havia pregado (I Co 2: 1- 2; I Co 1: 8; Cl 2: 2- 3), eles entenderiam de onde tinha vindo o milagre (Atos 14: 15; Mt 28: 18- 20; Jo 3: 29- 30). As multidões enlouquecidas pelo acontecido olharam para os dois missionários e os viram como deuses que tinha descido até os homens (Rm 1: 18- 23; Is 44: 9- 20; I Co 10: 14- 21; II Co 6: 16- 17). Os sinais acompanhados pela palavra traz o culto racional (Rm 12: 1- 7; II Pd 3: 18; Js 1: 8), mas os sinais sem o acompanhamento da palavra traz só emoção. A emoção tira a razão e faz o crente ver coisas e fazer loucuras (Cl 2: 18; Gl 1: 6- 8; I Rs 13: 1- 24; Ef 4: 27; I Pd 5: 8).
  
ATOS 14: 12A Barnabé chamavam Júpiter, e a Paulo, Mercúrio, porque este era o principal portador da palavra.

A cura do paralitico não produziu fé no espírito deles, mas sim idolatria (I Co 10: 14; Is 44: 9; Sl 135: 15- 18; II Co 6: 17; Ap 3: 20). Eles viram Paulo e Barnabé como deuses, que estavam ali em forma de homens, para abençoá-los (Sl 104: 27- 29; Gn 18: 22- 33; Ez 22: 30; I Tm 2: 1; I Ts 5: 17). O que entra pelos olhos não produz salvação (Hb 11: 1; Rm 5: 1; II Co 4: 18; Jo 3: 16; II Co 5: 7). Eles viram o milagre e os missionários, mas não ouviram a palavra da Vida (Atos (Atos 5: 17- 20; Jo 14: 6; Jo 11: 25- 26). Eles não ouviram a palavra (Is 43: 8; Jo 9: 39; I Co 2: 9), mas o paralitico ouviu (Atos 14: 8- 9 a; Pv 8: 34; Sl 40: 1; Is 40: 28- 31). No paralitico o apóstolo Paulo viu fé (Hb 16: 6; II Co 5: 7; II Co 4: 18), mas na multidão eles viram idolatria (Atos 14: 13- 15; I Co 10: 20; II Co 6: 17). Aquilo que entra pelos olhos pode enganar (Mt 24: 23- 25; II Ts 2: 9; Mt 24: 4). Por quê? Porque não traz fé e nem vida no espírito (Sl 115: 4- 8; Rm 1: 18- 27; I Co 10: 14). O sinal não produziu fé e nem vida no espírito daquele povo. Só a palavra produz fé (Rm 10: 17; I Co 1: 21; Hb 11: 1; II Co 4: 18; Sl 119: 11; Sl 1: 1- 2) e vida, no espírito daquele que ouve (I Co 2: 9; Jo 6: 63; II Co 3: 6).

Você pode estar no culto e não estar ouvindo a palavra (Ap 3: 6; Mt 7: 24- 27; Ez 33: 32), mas basta o pregador dar um salto ou fazer algum sinal que vai chamar a sua atenção (Is 29: 13a; Cl 3: 2- 3; Rm 6: 3; Mc 16: 16; Ef 1: 13; Jo 3: 5; Atos 10: 44- 47). Eles sabiam que Paulo era o que mais falava de Jesus (I Co 2: 2; Atos 9: 22; I Co 1: 18), mas o que chamou atenção deles foi o milagre (Atos 14: 8- 11; Atos 19: 11- 12; Rm 15: 18- 19). Os sinais não são para os crentes (Mc 16: 17- 18; Atos 28: 1- 9), mas sim para os incrédulos (Mt 12: 38- 39; Mt 16: 1; I Co 1: 22). O incrédulo precisa ver para crer (Atos 19: 11- 20); o crente precisa ouvir para obedecer (Dt 15: 5- 6; Dt 28: 1- 13; Jo 9: 39; I Co 2: 9; Jr 33: 3; Jr 29: 11- 13; Atos 16: 31). Paulo era o portador da mensagem; ai que está segredo: O mais importante não era os sinais que Paulo fazia, mas sim a mensagem que ele trazia (Rm 1: 16- 17; I Co 2: 1- 5; II Co 4: 7- 11; Gl 2: 20). O crescimento espiritual do crente não depende daquilo que ele vê no culto, mas sim daquilo que ele ouve (Os 4: 6ª; II Pd 3: 18; Mt 7: 24- 27; Jo 7: 16- 17). Júpiter, Saturno, Paulo, Barnabé, Pedro, João, Maria, Aparecida (I Co 10: 14- 21; II Co 6: 11- 17; I Co 8: 4; Dt 32: 15- 17; Jo 10: 16; Lv 17: 7), ou quaisquer outros deuses não é a luz (Jo 8: 12), não é a porta (Jo 10: 9) não é o caminho (Jo 14: 6; I Tm 2: 5; Fp 2: 9- 11).
 
ATOS 14: 13Os sacerdotes de Júpiter, cujo templo ficava em frente da cidade, trazendo para junto das portas bois e coroas de flores, queriam oferecer-lhes sacrifícios juntamente com as multidões.

Os sacerdotes imaginando que Paulo e Barnabé fossem divindades de suas religiões, foram logo oferecer sacrifícios (I Sm 15: 22- 23; Sl 51: 16- 17; Atos 2: 37). Eles acreditavam que estavam oferecendo algo para os seus deuses (Is 44: 18; Is 43: 8; Ez 2: 12; Atos 18: 9- 10; II Tm 4: 2). O desejo era bom, mas o que estava por trás era o mal (II Co 4: 3- 4; I Co 10: 20; Ef 6: 10- 12). O desejo do sacrifício era certo (I Pd 2: 3- 5; Rm 12: 1; Hb 12: 14; I Ts 5: 23; Mt 25: 1- 6; I Co 15: 52; I Ts 4: 13- 17), mas o deus era errado (Is 40: 18- 25; Dn 4: 1- 33; Is 14: 11- 15; Fp 2: 5- 11). Este texto nos traz grande ensinamento: Eles viram o sinal (Atos 14: 1- 11) e logo procuraram oferecer sacrifício para os dois apóstolos, acreditando que eles eram deuses (Atos 14: 11- 13; Atos 28: 1- 6; I Co 8: 5; Gl 4: 8; Fp 3: 18- 19; Atos 7: 40- 41; Ef 2: 1- 2; II Co 4: 3- 4; Ex 20: 3; Sl 82: 1). Muitos estão enganados a respeito de adoração: O segredo deste texto: foi que os sacerdotes e a multidão não foram correndo pedir, mas sim oferecer (Sl 116: 17- 18; Sl 122: 1; Fp 3: 13- 14; Sl 133: 1; Sl 149: 6; Hb 4: 12; Ef 6: 12- 17). O melhor de Deus, você já recebeu (Jo 3: 16; Jo 6: 48; Jo 8: 12; Jo 10: 9 e 11; Jo 11: 25- 26; Jo 14: 6; Mt 11: 28- 30). Você pode até continuar pedindo, mais quando você vai oferecer a Deus, o que você tem de melhor? (Sl 116: 12; II Pd 2: 3- 5; I Tm 2: 1- 5; I Ts 5: 17). Eles ofereceram o que eles tinham de melhor no momento: bois, e coroas de flores. Deus não pede para você bois e coroas de flores: Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? (Rm 6: 3; Lc 12: 50; Lc 22: 39- 44; Mt 20: 17- 22). De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte (Cl 2: 4- 12; Mc 16: 16; Atos 9: 10- 18; Atos 22: 12- 16; Atos 8: 36- 38; Atos 10: 47- 48; Atos 16: 13- 15; Atos 16: 27- 33), para que, como Cristo ressurgiu dentre os mortos, pela glória do Pai (Rm 6: 9), assim andemos nós também em novidade de vida (Rm 6: 4; Sl 104: 30; Ef 1: 13; Gl 3: 7- 14; II Co 5: 17). Jesus não quer sacrifício ou dinheiro, ele quer você (Pv 23: 26; Ap 3: 20; Jo 3: 20). Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isso: um morreu por todos, logo todos morreram (II Co 5: 14; Gl 2: 20; Rm 6: 6). E Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam para si, mas para aquele que por ele morreu (II Co 5: 15; Rm 6: 5; Cl 3: 1- 3).

ATOS 14: 14Ouvindo isso, os apóstolos Barnabé e Paulo rasgaram as suas roupas e saltaram para o meio da multidão, clamando.

Paulo e Barnabé aparecem pela primeira como apóstolos (Dt 29- 29). Porque o escritor não mencionou Paulo e Barnabé com o ministério apostólico antes deste capítulo? Onde Paulo foi ungido como apóstolo? Paulo e Barnabé não fizeram parte dos doze que Jesus escolheu (Lc 6: 12- 16; Mt 10: 1- 4; Atos 4: 32- 37; Atos 9: 1- 16; I Co 15: 1- 10). Quem os ungiu como apóstolos? (Atos 9: 17 e 23- 27; Atos 13: 1- 3). Se o ministério apostólico foi só para os que Jesus escolheu, e depois Matias escolhido para substituir Judas Iscariotes (Atos 1: 15- 26) que enforcou- se (Mt 27: 3- 5), então como explica- se o aparecimento de outros apóstolos (Lc 11: 49; I Tm 1: 12; Atos 13: 1; I Co 14: 20; Ef 4: 7- 11). Barnabé e Paulo não fizeram parte dos doze, mas fizeram parte da igreja (II Co 1: 21; Gl 1: 11- 12; I Co 12: 27- 31a).
Rasgarem as suas vestes e saltar para o meio da multidão foi um ato de humilhação, e protesto contra a cegueira espiritual daquele povo (II Co 4: 3- 4; Jo 12: 31- 32; Atos 13: 44; Atos 2: 37- 41; Atos 4: 1- 4; Atos 5: 14- 16; Atos 6: 7; Atos 18: 1- 8; Lc 14: 15- 23; Mc 16: 15; II Tm 4: 2). A preocupação maior dos apóstolos era com glória de Deus (Jo 3: 29- 30; I Co 15: 41; Ef 4: 7- 11; Ct 6: 10; Ct 2: 10; Mt 25: 6; II Co 11: 2). Quem fez a obra, não foram os apóstolos, mas sim Jesus (II Co 3: 5; Fp 2: 13; I Jo 4: 4; Jo 14: 23). Os apóstolos eram apenas instrumentos nas mãos do Senhor (Atos 3: 1- 16; Atos 16: Atos 16: 5- 34; Atos 10: 19- 48). Eles eram apenas os vasos que estavam sendo usados naquele momento (II Co 4: 7; II Tm 2: 20- 21; Hb 12: 14; Rm 6: 19- 22; I Ts 5: 23). A glória que pertence a Deus, ele não divide com ninguém (Is 42: 8a; Jr 17: 9; Is 14: 13- 14; Pv 16: 18; Is 14: 15; Fp 2: 5- 11; Jo 6: 63). Paulo e Barnabé sabiam disso (Atos 13: 2; Jo 14: 26; Is 48: 17). Eles eram servos; e servo não é senhor (Jo 15: 15; Lc 17: 5- 10; Mt 19: 17- 21; Jo 12: 25- 26). O servo só faz aquilo que o seu senhor manda (Atos 8: 29- 30; Atos 9: 10- 17; Atos 10: 19- 23; Atos 16: 6- 10; Rm 8: 15).
 
ATOS 14: 15Senhores, porque fazeis isto? Nós também somos humanos, sujeitos aos mesmos sentimentos que vós, mas vos anunciamos o evangelho para que destas coisas vãs vos convertais ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que há neles.

Paulo e Barnabé ficaram perplexos, com atitude dos sacerdotes e da população, pois estes pensavam serem eles deuses (Atos 14: 11; Atos 12: 12- 15; Cl 2: 18; I Rs 13: 1- 18; Gl 1: 6- 8; I Rs 13: 19- 25). Os dois apóstolos procuraram esclarecer o assunto. Como? Usando a palavra de Deus para ensinar o evangelho de Cristo à população (Cl 2: 12- 17; Ef 2: 1- 8; Rm 5: 1- 21; I Co 1: 18- 24; Gl 3: 1- 16; Fp 3: 1- 8; I Tm 6: 3- 16; Tt 2: 11- 13; I Ts 4: 13- 17). Eles poderiam tirar proveito da situação (Ez 34: 1- 3; Mq 3: 1- 3; Amós 2: 6). Eles poderiam arrumar algum meio para tirar dinheiro do povo (Ag 2: 8; II Co 9: 6; Ml 3: 10; II Co 9: 7). Paulo e Barnabé eram pregadores do evangelho (Rm 1: 16- 17; II Co 5: 7; Hb 11: 6) e não mercenários (Jo 10: 12- 13; I Tm 6: 3- 10; Fp 3: 18- 19; II Co 11: 13- 15). Eles foram enviados pelo Espírito Santo para pregar a verdade (Jo 8: 31- 32; Jo 17: 6- 17; Jo 1: 1- 3; Hb 1: 1- 3) e não para enganar o povo (II Co 2: 17; II Pd 2: 1- 3; Atos 20: 28- 30). Paulo e Barnabé estavam a serviço de Jesus (Jo 15: 15- 16; Jo 4: 35; Pv 11: 30; Tg 5: 20) e não a serviço de Satanás (Mt 6: 24; I Rs 18: 21; Mt 6: 25- 33). Paulo e Barnabé não eram diferentes daquelas pessoas; alguém vindo do mundo espiritual (Atos 12: 12- 15; Sl 34: 7; I Pd 5: 8; Sl 91: 9- 12; Os 14: 9). Eles eram homens de carne e osso como qualquer um de nós (Tg 5: 17; Atos 10: 24- 26; Sl 95: 6; Fp 2: 9- 11).

 A diferença entre os apóstolos e a multidão, estava naquele que os habitava (Atos 1: 8; I Sm 10: 6- 7; Jz 14: 1- 6; Atos 8: 38- 40). E aquele que habitava neles, é o mesmo que habita em você (I Co 3: 16; Ef 1: 13; I Co 6: 18- 20; II Co 5: 17). Eles estavam naquela cidade movidos pelo Espírito Santo (Jo 3: 8; Rm 8: 13- 14; Gl 5: 16- 26; Rm 12: 16). O Espírito Santo provocava situação para que eles pregassem o evangelho de Cristo (Is 52: 7; Lc 2: 1- 11; Sl 126: 5- 6; Mt 13: 31- 32; Jo 12: 24 e 32; II Tm 4: 1- 5).  A pregação do evangelho começa por pregar a fé no Deus vivo e verdadeiro (Mt 1: 18- 23; Ex 3: 11- 14; Jo 6: 48; Jo 8: 12; Jo 10: 9 e 11; Jo 11: 25- 26; Jo 14: 6; Jo 15: 1- 5). Todos conhecem e sabem da existência do Deus vivo e verdadeiro, mas não aceitam a Luz (Jo 8: 12; Jo 1: 1- 10), o Caminho (Jo 14: 6), a Porta (Jo 10: 9).  Não tem como chegar à presença do Deus vivo, sem o Cristo vivo (I Tm 2: 5; I Pd 2: 3- 10; Hb 10: 19- 21; Hb 4: 14- 16). Nós não precisamos ver o nosso Deus, sabemos que ele está sempre presente (Jr 23: 23- 24; Mt 28: 20b; Atos 18: 9- 10; Mt 18: 20; Lc 24: 13- 32). Só existe um Deus (Is 44: 6), e ele fez todas as coisas (Gn 1: 1- 31; Is 45: 5- 7; Jr 10: 12; Is 40: 22; Na 1: 3b; Jó 9: 8- 10).

ATOS 14: 16Nas gerações passadas, ele permitiu que todos os povos andassem nos próprios caminhos.

Paulo está falando de um tempo em que o homem não conhecia o Deus verdadeiro (Rm 5: 12- 13; Gn 3: 1- 19; Gn 6: 1- 7 e 11- 13; Gn 7: 1; Gn 6: 8; Gn 7: 17-23). Neste tempo, o qual é mencionado no texto, Deus se fez conhecer (Gl 3: 8; I Pd 3: 18- 20; Gn 12: 1- 3; Atos 3: 25- 26; Gl 3: 7; Ef 1: 13; Atos 17: 30; Atos 2: 39). O homem não conhecia, e não sabia nada do Deus único e verdadeiro, mas sentia necessidade de ter um deus (Gn 11: 1- 4; Ex 32: 1; Atos 7: 39- 41; Atos 17: 29; Is 44: 9; I Co 10: 14). O que faz o homem quando necessitado? Vai procurar suprir as sua necessidade (Pv 24: 32- 33). De que maneira? Criando o seu próprio deus (Is 44: 12- 17; Jr 17: 9). E a razão da existência da idolatria, é a necessidade que o homem tem de preencher o vazio do seu espírito (Is 29: 8; I Jo 4: 6; Sl 104: 30; Ez 37: 1- 10; Ef 2: 1- 18). Deus permitiu que as gerações passadas andassem nos seus próprios caminhos, ou seja, seguindo o seu próprio raciocínio (Is 44: 19- 20; Gn 12: 1; II Co 6: 15- 17; II Co 10: 4- 5). Podemos colocar as gerações passadas como nosso próprio passado: Ele vos vivificou, estando vos mortos nos vossos delitos e pecados (Ef 2: 1; Tg 4: 4- 5; I Jo 2: 15- 17), nos quais andaste outrora, seguindo o curso deste mundo (I Co 6: 18- 20; Ef 5: 8; I Pd 2: 10), segundo príncipe das potestades do ar (I Jo 5: 19; Jo 12: 31; II Co 4: 3- 4), do espírito que opera agora nos filhos da desobediência (Ef 2: 2; Ef 4: 27; I Pd 5: 8). Entre eles todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne (Gl 5: 16- 17), fazendo a vontade da carne (Mc 14: 38) e dos pensamentos (Cl 3: 1- 2). E éramos por natureza filho da ira (Dt 4: 25- 26; Jr 44: 16- 23; Jr 23: 10; Sl 33: 12; I Pd 2: 10), como também os demais (Ef 2: 3; Dt 7: 7- 8). Deus permitiu que no passado andássemos desta maneira (Is 43: 13; Jó 9: 12). Aquilo que fez parte deste nosso passado negativo, Deus não lembra mais (Sl 25: 7; Is 43: 16- 25; Is 38: 17; Mq 7: 19; Is 53: 1- 12; Atos 8: 29- 38; Mc 15: 16). Não lembra mais por quê?  Foi feito no tempo em que éramos ignorantes no conhecimento de Deus (Atos 17: 30; Is 44: 22). Agora não temos mais desculpa para não andarmos da maneira que Deus quer (I Pd 2: 3- 10; Ef 1: 13; Jo 14: 26).  

ATOS 14: 17Contudo, não deixou de dar testemunho de si mesmo, fazendo o bem, enviando chuvas do céu e estações frutíferas, saciando vossos corações de alimento e de alegria.

Deus nunca se escondeu do homem, o homem foi quem se escondeu de Deus (Gn 3: 8; Jó 13: 24; Lm 3: 39). Deus procurou de várias maneira dar-se conhecer ao homem (Rm 1: 19- 20; Gn 1: 1- 30; II Co 4: 3- 4; Rm 14: 23b; Hb 11: 6), mas o homem por causa de seus pecados não conseguia ver Deus (Rm 1: 21- 22; I Co 1: 19- 30; Jr 23: 1- 4; Jr 3: 15; Jo 9: 39). Mesmo o homem separado de Deus por causa do pecado (Is 59: 1- 2; Ef 5: 11; II Co 5: 17), Deus não os abandonou a própria sorte (Gn 3: 15; Gn 6: 8; Gn 5: 28- 29; Gn 3: 17- 19; Gl 3: 8; Gn 12: 1- 3; Gl 3: 9; Ef 1: 13; Jo 3: 1- 5; Atos 10: 44- 48; Atos 8: 26- 38; Atos 9: 17- 18; Atos 22: 11- 16; Mt 28: 19; Mc 16: 15-16). O Homem é mau desde a infância (Gn 8: 20- 21; Mt 15: 10- 11; Ef 4: 29; Pv 22: 6; Sl 8: 2), mas Deus retribuiu a maldade do homem com o bem (Sl 107: 20; Jo 1: 1- 10; Jo 3: 16). Deus sempre procurou fazer o bem para o homem (Sl 147: 8; Is 35: 1- 7; Is 55: 11- 12; II Tm 4: 2). Está no caráter de Deus fazer o bem (Is 45: 7- 8; II Ts 23; Hb 12: 14- 15; Mt 6: 14; Mt 5: 38- 48; Rm 12: 17- 21), portanto quem faz o bem se parece com Deus (Atos 14: 8- 11; Lc 10: 25- 37; I Co 13: 1- 13). Deus enviou chuvas do céu (Gn 8: 22; Lv 26: 4; I Rs 18: 43- 44 a; Jl 2: 23- 24). Chuva é benção, e o homem sempre soube disso (Dt 29: 29), mas por causa do pecado ele não conseguiu ver o autor da benção (Atos 14: 16; Atos 17: 23- 31; Ap 20: 11- 15; Ef 4: 27; I Pd 5: 8; Tg 1: 13- 15; II Pd 2: 20- 22). O Homem tinha que atribuir a alguém a benção, então ele atribuía, ao sol, a lua, aos planetas e as estrelas (I Co 10: 14). Com a chuva vinham as estações frutíferas (Gn 8: 6- 22). A chuva traz prosperidade (Atos 6: 7; Atos 2: 37- 41; Atos 4: 4; Atos 13: 44; Lc 14: 23); prosperidade traz farturas (II Co 8: 1- 3; Pv 13: 7), e fartura traz alegria (Atos 8: 5- 8; Sl 122: 1; Sl 149: 6). Precisamos de chuva de conhecimento (II Pd 3: 18; Cl 2: 2- 3), chuva de fé (Rm 10: 17; I Co 1: 21), chuva de amor (Jo 15: 1- 14; Rm 5: 1- 5) e chuva de salvação (Is 53: 1- 12; Is 52: 10; Is 45: 8; I Cr 16: 23; Sl 85: 9; Sl 96: 2; Sl 132: 14- 18; Sl 110: 1- 3; Ez 37: 1- 10; Is 13: 13- 14; Jl 3: 9- 10; Ef 6: 10- 17; Hb 4: 12; II Tm 4: 2- 5).

ATOS 14: 18Mesmo dizendo isso, com dificuldade impediram que as multidões lhes oferecessem sacrifícios.

A idolatria é um pecado que está no espírito do homem, no lugar onde deveria estar à vida que vem de Cristo (Jo 7: 37- 39; Atos 16: 5- 7; Jo 14: 15- 17; Jo 16: 7- 14; Jo 14: 26). Com o espírito sem a vida de Cristo (Jo 6: 63; Jo 7: 16- 17; II Co 3: 6- 8), o homem é totalmente tomado por este engano (Ef 2: 1- 2; Ex 20: 4; Jr 17: 9; I Co 10: 14). A idolatria está arraigada no espírito do homem (II Co 6: 16; Jo 4: 24; I Co 3: 16- 17; Rm 1: 25- 27; Mc 14: 38; Tg 1: 13- 14; I Co 10: 12). É muito difícil convencer um idólatra de que ele está equivocado com respeito à verdade (I Ts 5: 17; Lc 18: 1; Ez 22: 30; Gn 18: 1- 32). O idólatra é obstinado (I Sm 15: 23; Atos 7: 51; Is 48: 4; Ex 32: 9) e não aceita verdade (Dt 10: 16; Rm 2: 17- 29; Cl 2: 8- 17; Rm 14: 12- 17; II Co 3: 3- 8; Jo 17: 17).  Veja que Paulo e Barnabé tiveram dificuldade para impedir que as multidões lhes oferecessem sacrifícios (Jo 3: 29- 30; I Tm 6: 14- 16; Ap 1: 18; Ap 2: 1, 8, 12, 18; Ap 3: 1, 7, 14; Jo 1: 2; Cl 1: 15; Jo 17: 1- 5; Lc 10: 18; Ez 28: 13- 15; Is 14: 11- 14; Fp 2: 5- 11). O que é o ídolo? Nada (Is 44: 19; Jz 9: 8- 15; Ef 6: 10- 12; I Jo 5: 19). Para que serve o ídolo? Para nada (Is 44: 20; Jr 17: 9; Pv 23: 26; Ez 36: 26- 27). O ídolo nada mais é do que obra de arte feita pelas mãos do homem (Atos 17: 15-29; Is. 44: 13-15; Is. 41: 7; I Jo 4: 6). O ídolo não traz benção e nem maldição, portanto não precisa temer os ídolos (Mt. 10: 26-28; Ap. 1: 17, 18; Dt. 11: 26). O que é sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Se o ídolo para nada serve, então para que servem as coisas as coisas que são sacrificadas aos ídolos? Se o ídolo é nada, as coisas sacrificadas aos ídolos também não tem utilidade nenhuma (Jr. 10: 8; Is. 44: 13-20). Agora veja a astúcia de Satanás: (Ef. 4: 27, I Pd. 5: 8). Satanás coloca a idolatria no espírito do homem, faz com que este homem venha a se prostrar perante uma imagem, adore esta imagem, e ofereça sacrifícios a ela; por quê? Se ele também sabe, que a imagem ou ídolo nada é, e para nada serve? Provocar a ira do Senhor (Dt 32: 15- 22; Jr 8: 15- 19; Hb 10: 26- 31).

Paulo é apedrejado


 1 ATOS 4: 19Entretanto, judeus de Antioquia e Icônio chegaram e incitaram as multidões contra Paulo. Elas apedrejaram e o arrastaram para fora da cidade pensando que estivesse morto.

Um dia os adoravam e queriam sacrificar-lhes, no outro apedrejaram e os jogaram para fora da cidade (I Rs 18: 21; Js 24: 15; II Rs 17: 24- 41; Mt 6: 24; Ec 7: 12; Cl 3: 2- 3). Aqueles homens raivosos e movidos por espíritos homicidas (Jo 8: 44ª) pensaram que Paulo estava morto retiraram- se (II Tm 3: 12; II Co 11: 16- 28; Atos 9: 23- 25; Atos 13: 44- 50). Os judeus seguidores da lei eram os maiores adversários dos apóstolos e discípulos de Cristo (Atos 4: 1- 3; Atos 6: 8- 12; Atos 12: 1- 3; Atos 13: 49- 52; Sl 23: 1- 5; Ef 5: 18- 19; Sl 149: 6; Hb 4: 12). Os judeus que não se converteram e “guardavam a lei” (Mt 23: 13- 24; Tg 1: 10- 12; Jo 8: 36; Rm 10: 4) tinham o conhecimento da vontade de Deus (Lc 11: 52; Rm 2: 17- 29; Jo 4: 24; Lc 1: 46- 47; Is 26: 9; Jó 12: 7- 10; Hb 4: 12), no entanto foram oposição ao Reino de Deus (Jo 9: 1- 25; Is 35: 1- 5; Is 43: 8; Jo 9: 39). Os religiosos apedrejaram e o arrastaram para fora da cidade. Quando você se torna cristão, testemunha de Cristo, e pregador da Palavra de Deus, esteja preparado para as pedradas (Pv 27: 3; Is 62: 10- 11; Ap 22: 12; Ap 3: 11). Pedradas de longe não podem nos atingir (I Co 11: 18; I Co 1: 11; II Co 12: 20; Pv 6: 16- 19). Pedradas que nos atinge são as que são atiradas de perto (Lm 3: 29- 31; Sl 27: 14; Atos 16: 31). As que nos machucam não vem de fora e nem de longe, mas sim dos que estão próximos (Mt 27: 17- 18; Atos 17: 4- 5; Jo 15: 20- 21).  A natureza humana é inconstante (Jr. 17:9; Pv 14: 12; Rm 6: 20- 21) e vulnerável as ações de Satanás (Ef 4: 27; Pv 4: 23; I Pd 5: 8). Jesus sabia muito bem disto (Jo 2: 24- 25; Ef 6: 10- 12; Lc 23: 34; Mt 5: 38- 48; Rm 12: 18- 21). Não devemos deixar que os elogios e aprovações, venham nublar nossos pensamento ou decisões (Jr 17: 10; Jo 3: 25- 30; Fp 2: 5- 7; Atos 25- 26; Atos 14: 11- 15). Não devemos viver para agradar as multidões (Gl 1: 10; Atos 4: 15- 19), mas sim agradar aquele que nos chamou (Jo 15: 16; I Jo 4: 19; Jr 31: 3). Jesus percebeu a natureza da multidão que o rodeava, e nós precisamos fazer o mesmo (I Co 2: 15- 16; I Co 15: 49; Jo 4: 25). Não podemos deixar nos enganar (Mt 24: 4). Multidão não é sinônimo da presença de Deus (Mt 27: 24- 25; Lc 23: 34; Atos 7: 59- 60). Devemos colocar a nossa confiança somente em Deus (Jr. 17:7- 8; Sl 33: 12ª; Sl 128: 1- 4).

ATOS 14: 20 - Mas tendo os discípulos se ajuntado em volta dele, levantou-se e entrou na cidade. No dia seguinte, partiu com Barnabé para Derbe.

Paulo foi a nocaute por causa das pedradas (Atos 14: 19), ou quase (II Co 12: 14- 20; Atos 14: 20; II Co 2: 5- 11; Rm 12: 18- 21; Mt 5: 38- 48). Pedrada derruba e apaga, pode até matar o crente (Atos 7: 58- 60; Mt 6: 14; Sl 34: 5; Hb 12: 14; Atos 7: 55- 56; Hb 12: 1- 2 e 15; Ef 4: 27- 31). Pedras são armas terríveis usadas pelos servos de Satanás, e machucam (Lm 3: 29- 31; Sl 27: 14; Sl 40: 1; Is 59: 1; Jr 33: 3; Jr 29: 11- 13; I Co 2: 9). Pensaram que Paulo estava morto e foram embora (Lc 4: 13; Atos 16: 16- 23; Ap 12: 17; II Co 11: 2; Ef 5: 25). Os discípulos ajuntaram em volta de Paulo também pensando que ele estava morto, mas ele não estava (Jo 11: 25; Atos 20: 7- 12; Jó 14: 7- 9; Jr 17: 7- 8). Jesus disse: Pois eu lhe mostrarei quanto lhe é preciso sofrer pelo meu nome (Atos 9: 16; II Tm 3: 12; II Co 11: 24- 28). Paulo estava dentro dos planos do Senhor (Jó 42: 2; Is 43: 13; Gn 18: 14ª; Lc 1: 37; Jr 32: 27). A caminhada dele só estava começando (Atos 21: 8- 13; Atos 19: 21; Atos 21: 17- 33; Atos 23: 11; Amós 3: 7; Atos 25: 12: 1- 12; Atos 26: 32; Atos 25: 11; Atos 27: 1; Atos 28: 11- 14). Paulo se levantou e entrou na cidade como se nada tivesse acontecido (Gl 2: 20; Jr 39: 18; Atos 28: 11- 31; II Tm 4: 6- 8). Quando o Senhor faz a promessa, ele cumpre (Hb 10: 23; I Ts 5: 24; I Co 1: 9; II Tm 2: 13). Deus não é homem para que minta, nem filho do homem para que se arrependa. Porventura tendo ele dito não o fará, ou tendo falado não o realizará? (Nm 23: 19; Is 55: 8- 11; Jr 1: 11- 12; Nm 17: 1- 8). Paulo e Barnabé não podiam perde tempo, havia uma obra fazer (Jo 14: 12; Atos 26: 13- 18). Eles foram enviados pelo Espírito Santo e não pelo homem (Atos 13: 1- 4; Gl 1: 11- 12; II Co 1: 21; II Co 3: 5). As pedradas já faziam parte do passado. Esquecendo- me das coisas que para trás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Fp 3: 13b- 14). Ignore as pedradas, faça-se de surdo (I Sm 10: 27).   Como foi bom e necessário à companhia dos discípulos, pois Paulo pode contar com a ajuda deles; pernoitaram na cidade e na manhã seguinte foram para Derbe para dar continuidade à obra de Deus. A obra de Deus não para, e não pode parar, pois é movida pelo espírito santo de Deus (Atos 16: 5- 7; Atos 8: 29- 38; Atos 16: 9- 33; Atos 10: 19- 48).

ATOS 14: 21- Tendo anunciado o evangelho naquela cidade, e feito muitos discípulos. Voltaram para Listra, Icônio e Antioquia.

Em Derbe, mesmo ferido, pois ele tinha levado uma surra daquelas em Listra (Atos 14: 8- 19; II Co 11: 24- 25; I Co 15: 31- 33; II Tm 3: 12; Mt 7: 13- 14), ele não deixou de fazer a obra (Fp 3: 13- 14; Hb 12: 1- 2; II Tm 4: 7- 8; I Co 16: 21- 22; I Jo 2: 15; Tg 4: 4- 5; II Co 11: 2; Mt 25: 6; Ap 19: 1- 9; I Ts 4: 16- 17; Mt 24: 40- 42). Creio eu, que o fazia com mais animo, vigor, e alegria (Ef 5: 18- 20; Atos 13: 51- 52; Sl 23: 1- 5; Sl 122: 1; Sl 133: 1- 3). A missão de Paulo e Barnabé era a de fazer discípulos (Mt 28: 19; Atos 16: 6- 15 e 19- 33; Atos 10: 19- 48; Atos 8: 29- 38; Jo 6: 63; Ap 3: 6). A missão da igreja é a mesma: fazer discípulos (Atos 6: 7; Cl 1: 3- 6; Gn 1: 28ª; Lc 14: 23). Como fazer discípulo de Cristo, se o evangelho não é anunciado? (Rm 1: 16- 17; Mt 10: 32- 33; I Sm 10: 6; Jz 14: 5- 6). Eles fizeram muitos discípulos, porque estavam anunciando o evangelho (Ap 14: 6; Gl 3: 8; Gn 12: 1- 3; Gl 3: 9- 14; I Pd 1: 3- 12; Atos 1: 8; Rm 15: 18- 19). Quando se prega o evangelho de Cristo; puro e genuíno como ele é (Jo 6: 68; Mt 16: 13- 16), está se pregando o poder e sabedoria de Deus (I Co 1: 18- 24; Cl 2: 2- 3; I Co 2: 1- 5). O poder, e a sabedoria de Deus atraem discípulos para Cristo (Jo 12: 31- 32; Cl 2: 4- 19; Cl 1: 15- 18; Ef 1: 18- 22; Ef 4: 7- 16). Tendo eles curados os enfermos, libertados os cativos e levados multidões a Cristo eles voltaram para Listra, Icônio e Antioquia (Atos 16: 31; Atos 4: 12; Fp 2: 9- 11).

ATOS 14: 22 – Fortalecendo os discípulos, e exortando-os a permanecer firmes na fé, e mostrando que é necessário passar por muitas tribulações para entrar no reino de Deus.

 Se fosse alguns pregadores de hoje nunca mais voltariam para a cidade de Listra, e nem para Antioquia, onde expulsaram os apóstolos. Principalmente para Listra onde quase os mataram (Atos 14: 8- 19; II Co 1: 8- 9; Atos 19: 23- 41; I Co 15: 32- 34). Mas Paulo e Barnabé sabiam da importância de fortalecerem os discípulos feitos nestas cidades (Is 35: 3- 4; Is 25: 9; Rm 11: 25; I Ts 4: 13- 17; II Ts 2: 8; Rm 11: 26; Ap 14: 1; Ap 7: 1- 14; Ap 22: 12). Eles voltaram visitando as igrejas (Rm 16: 5; I Co 16: 19; II Co 8: 1; Cl 4: 15; Atos 26: 13- 18). E em cada igreja eles estimulavam os crentes permanecerem na fé (Hb 11: 6; Jr 29: 11- 13; Jr 33: 3; I Co 2: 9). O texto nos ensina que a fé não serve só para pedir e alcançar bênçãos materiais (I Co 15: 19; Is 53: 1- 3; Mt 6: 25- 33; Lc 10: 17- 21; Pv 13: 7), mas a fé serve como remédio (Atos 14: 9; Is 58: 10; II Co 8: 1- 3); fortificante para o espírito (II Co 5: 7; Jo 4: 24; Atos 16: 5). A igreja estava vivendo um tempo de tribulações, perseguições e mortes (Atos 12: 1- 3; Atos 14: 5- 19; II Tm 3: 12). As ameaças (Atos 4: 18- 21; Atos 5: 34- 41), o convívio com medo era no dia a dia (Atos 12: 11- 17; Mt 10: 16- 22; Jo 12: 24- 26; Jo 15: 19- 21). Eles não tinham tempo para buscar na palavra mensagens, que os incentivassem a buscar bênçãos materiais (I Co 15: 19; Atos 4: 32- 37; Atos 9: 23- 27; Atos 11: 22- 26; Atos 13: 1- 4). Eles estavam buscando outro tipo de mensagens (Mt 6: 19- 33; Mt 12: 28; Lc 10: 20; Mt 7: 22- 23). Os irmãos das igrejas precisavam ser fortalecidos por aqueles que os lideravam (Jr 3: 15; Jr 23: 24; Ez 34: 7- 8). Os apóstolos sabiam até que poderiam morrer em umas destas cidades, mas a obra era o mais importante (Jo 15: 16; I Co 9: 16; I Tm 1: 12- 13; Atos 9: 1- 16). O texto nos dá uma palavra maravilhosa de conforto e incentivo; pois realmente é através de muitas tribulações que entraremos no Reino de Deus (Is 25: 9; Jó 19: 23- 27; I Co 15: 51- 52; I Ts 4: 13- 17). É notório que por onde Paulo e Barnabé passava o povo estava sofrendo tribulações. Quem acha que ser cristão discípulo de Cristo é ter uma vida fácil de riquezas, prosperidade em fim ter uma vida de mar de rosas, está muito enganado. Ninguém vai alcançar o Reino de Deus sem passar por tribulações nesta terra (Jo 16: 33; II Tm. 3: 10 – 12; Rm. 8: 35 – 39).

ATOS 18: 23Ele promoveu em cada igreja a eleição de anciãos. Depois de orar e jejuar, os encomendaram ao Senhor, em quem haviam crido.

E o mais importante desta volta; é que a obra ainda não tinha sido concluída, pois havia a necessidade de formar a liderança das novas igrejas nesta região (Pv 11: 14; Ex 18: 1- 26; Nm 11: 4- 17; Ef 4: 7- 11; I Tm 4: 14; II Tm 4: 1- 5; Atos 6: 1- 5; Atos 8: 5- 8; Atos 21: 7- 8). Mesmo correndo o risco de morte (Atos 12: 1- 2; Jo 16: 1- 2; Sl 116: 15), eles tinham que concluir a obra iniciada, pois os novos convertidos estavam sem lideranças, e andavam por si mesmos (Mc 6: 30- 34; Ez 34: 6; Jo 4: 35). Paulo e Barnabé por comum consentimento elegeram anciãos em cada igreja (Atos 14: 21- 22; Tt 1: 4- 5; Atos 20: 28- 30). Eles escolheram os anciãos (Atos 15: 1- 2; Mq 4: 1- 2; Atos 6: 1- 4) e não os neófitos (I Tm 3: 1- 6; Is 14: 11- 14; Fp 2: 5- 9). Escolhiam obreiros que tinham passados por provas e sido aprovados (II Tm 2: 15a; Atos 9: 16; II Tm 3: 12; Is 48: 10). Homens que sabiam manejar bem a palavra de Deus (II Tm 2: 15b; Sl 1: 1- 2; Js 1: 8; Sl 149: 6; Hb 4: 12; Ef 6: 10- 17; Lc 22: 36; Is 55: 2ª).

Eles não escolheram homens que tinham muitos cursos (Atos 26: 24; Ec 12: 12), formação teológica (Atos 22: 1-3; Atos 5: 34; Fp 3: 2- 7; I Co 15: 33); eles escolheram homens espirituais que tinham uma longa caminhada com Cristo (Cl 2: 2- 3; Atos 4: 13; Jo 9: 39; Lc 10: 21; I Co 1: 26- 29; Lc 10: 24; Pv 13: 7). A experiência com o Espírito Santo vem quando obedecemos às palavras do Senhor Jesus (Jo 14: 23; Jo 15: 14; I Co 2: 9). A palavra de Jesus é a bússola (Sl 119: 105; Jo 7: 16- 17; Mt 24: 35) pela qual o Espírito Santo vai nos conduzir pelo caminho do Senhor (Jo 14: 26; Jo 16: 7- 14; Jo 15: 26). Os líderes eram espirituais (I Co 2: 15; Jo 4: 23- 24; Rm 8: 1). A igreja só cresce com uma liderança guiada pelo Espírito Santo (Atos 13: 1- 4; Atos 15: 1- 28; Atos 5: 32; Ef 1: 13; Ap 22: 17). O homem espiritual tem prazer em orar (Mc 14: 32; I Co 15: 49; Lc 18: 1; Atos 16: 13 e 16; I Ts 5: 17). Fazer o que o Senhor manda, para o homem espiritual é uma honra (Jo 15: 14- 15; Lc 17: 5- 10; Ex 33: 11; Dt 31: 23; Dt 34: 9). Eles estavam orando (Mt 6: 5- 6) e jejuando (Mt 6: 16- 18), mergulhados em um mundo de prazer e adoração ao Senhor (Sl 95: 6; Sl 96: 9; Ex 20: 4- 5; I Co 10: 14; II Co 6: 16- 17). Terminados este momento de consagração eles encomendaram ao Senhor, em quem haviam crido. Aqueles que não acreditavam; que estavam ali só para ter uma religião, ou por embalo da multidão, não foram escolhidos (Jz 7: 1- 7ª; Mt 22: 14; Atos 13: 22; Sl 101: 6; Jo 4: 23).

ATOS 14: 24Passando pela Pisídia, chegaram à Panfília e,

Paulo e Barnabé a caminho da Panfília passaram novamente nesta região da Ásia Menor (II Tm 1: 15; Jo 6: 63 e 66; Jo 15: 18- 21). O crescimento da igreja nesta região custou muito sofrimento para o apóstolo Paulo (II Co 1: 8; Atos 9: 1- 16; Atos 22: 1- 22; Atos 21: 7- 13; Amós 3: 7- 8). A potestade espiritual que comandava aquela região se levantou contra Paulo (Atos 26: 17- 18; Ef 6: 10- 12; Lc 23: 26- 34; Atos 7: 59- 60; Mt 6: 14). O Nome de Jesus incomoda o inferno (Mc 5: 1- 7; Mc 16: 17; Ap 1: 17- 18). Se você estiver vivendo momento de terror e pavor (Jó 4: 13- 16; I Pd 4: 12; I Co 10: 13; II Pd 2: 9a) chame pelo nome de Jesus (Mt 28: 17- 18; Fp 2: 9- 11; Is 62: 2; Lc 1: 26- 31; Atos 4: 12) em seu pensamento (II Co 10: 3- 5; II Co 4: 3- 7; I Jo 4: 4; Jo 14: 23; Ef 1: 13). Em Perge, na Panfília houve desentendimento entre João Marcos sobrinho de Barnabé (Cl 4: 10), e Paulo (Atos 13: 13; Atos 15: 36- 40; Hb 12: 14- 15; Mt 6: 14; Cl 4: 10). Em Antioquia da Pisídia, Paulo faz uma pregação que impactou a cidade toda (Atos 13: 42- 44; Tt 2: 11; Rm 5: 15). Satanás não gostou (Atos 26: 13- 18) e levantou uma perseguição a Paulo e a Barnabé (Atos 13: 45- 50). Em Icônio Paulo faz outra pregação impactante e levou uma grande multidão a Cristo (s 43: 13; Jó 42: 2). O que aconteceu? A potestade da região se levantou de novo (Lc 4: 13; Atos 14: 1- 2; Fp 3: 18; Cl 2: 15). Em Icônio os apóstolos resolveram enfrentar está potestade, permanecendo na cidade (Atos 14: 3; Rm 15: 18- 19; I Co 2: 1- 5; I Co 4: 20). A batalha foi intensa e real (Dn 10: 12- 13; Atos 5: 17- 20; Atos 12: 1- 11), que a multidão se dividiu (Atos 14: 4; II Co 4: 18; Sl 34: 7). Os demônios agem na mente daqueles que estão na escuridão das trevas (Atos 14: 5; I Pd 5: 8; Ef 4: 27; Mc 13: 33ª; Nm 12: 1- 15ª; Nm 16: 1- 35). Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles são chamados segundo o seu propósito (Rm 8: 28; Atos 14: 6- 10). A potestade satânica que comandava região; não gostou do milagre. (Atos 14: 11- 19; Jo 11: 25; Jó 14: 7- 9; Pv 25: 16ª).

ATOS 14: 25Após anunciarem a palavra em Perge, desceram para Atália.

Paulo e Barnabé de volta a Perge, e livre das investida do diabo (Atos 13: 13) tiveram mais tempo para anunciar a palavra de Deus (II Tm 4: 2). Qual era palavra de Deus (Atos 13: 46; Rm 1: 21; I Co 1: 21) que Paulo pregava? (Jo 1: 1; Ap 19: 11- 13; I Jo 1: 1- 2; II Pd 1: 18- 21; Mt 17: 1- 5). Qual era o tipo de mensagem? (I Co 1: 18- 21; Cl 2: 13- 15; Ef 2: 11- 16; Is 59: 1- 2; Is 53: 1- 12; Rm 5: 12- 21; Jo 3: 16). Quem era o centro de suas pregações? (I Co 2: 2; I Co 3: 10- 11; II Co 4: 3- 7; I Co 2: 5- 7). A missão de Paulo era abrir os olhos espirituais dos ouvintes (Ef 1: 18- 22; Cl 1: 15- 19; Jo 3: 29- 34; Ef 4: 7- 10), e os converter das trevas para a luz (II Co 4: 3- 4; Ef 4: 11- 14; II Co 4: 7) e do poder de Satanás para Deus (Atos 26: 13- 18; II Pd 3: 15- 18; Lc 10: 17- 20; Mt 7: 22- 23). Paulo estava fazendo um estrago no inferno (Mt 16: 18; Gl 2: 8; Atos 16: 16- 18; Atos 19: 11- 19). Paulo não estava sozinho, ele estava bem acompanhado (Jo 14: 15- 16; Atos 1: 8; Rm 15: 18- 19).  Se Paulo tivesse desafiado o inferno na sua força certamente ele teria ficado pelo caminho (Jr 17: 5- 6). Sabe por que você não consegue vencer o inferno na sua vida? Por que você está enfrentando ele com a força da carne (Rm 8: 1). Não de ouvido a carne (Mc 14: 38); deixe o Espírito que está dentro de você (I Co 3: 16), te ensinar (Jo 14: 26; Is 48: 17) a enfrentar o inferno (Gl 5: 16- 17; Tg 4: 4- 5; Gl 5: 19). Depois de pregarem a palavra livremente, desceram para Atália(Atos 1: 8; Mc 16: 15; Atos 18: 9b- 10).

ATOS 14: 26De lá, navegaram para Antioquia, onde tinham sido recomendados à graça de Deus para a obra que haviam completado.

Os dois apóstolos tiveram muitas dificuldades para cumprir a missão: Tiveram que desmascarar um falso profeta (Atos 13: 5- 9), enviado por Satanás (Atos 13: 10- 11; Mt 13: 24- 28ª e 36- 39ª). Satanás é inimigo de Jesus (Lc 10: 17- 18; Is 14: 12; Ez 28: 13- 14; Is 14: 13- 14; Fp 2: 5- 8; Lc 4: 1- 13; Mt 16: 20- 23; Jo 13: 21- 27; Mt 26: 14- 16 e 47- 49; Mt 27: 3- 5; Jo 10: 10), e inimigo da igreja (II Co 2: 10- 11; I Ts 2: 17- 18; Lc 22: 31- 34 e 54- 62; I Pd 5: 8). O desejo dele é matar, roubar e destruir todos aqueles que servem ao Senhor Jesus (Jo 10: 10; Cl 3: 13- 15; I Co 1: 18). Ele não pode fazer nada contra aqueles que Jesus comprou com o seu sangue (Rm 5: 1- 9; Ap 5: 1- 9; Lc 10: 17- 20), mas cria dificuldade (Lc 22: 31- 32; Jó 1: 6- 12; Zc 3: 1- 2; Ef 1: 13- 14; II Pd 2: 3- 1). A ousadia de Paulo perturbou o reino de Satanás (inferno), e houve festa céu (Atos 13: 12; Lc 15: 1- 7; Tg 5: 19- 20; Pv 11: 30; Sl 126: 5- 6). Satanás logo procurou atrapalhar os apóstolos, jogou uma seta na mente de João Marcos (Atos 13: 8- 11; Ef 4: 27; I Pd 5: 8) e dividiu os apóstolos (Atos 13: 13; Atos 15: 36- 40). Começaram a missão em três (Atos 13: 1- 5), mais só dois completaram (Ec 4: 9- 12; Lc 10: 1). Operando Deus, ninguém pode impedir (Is 43: 13; Jó 42: 2). Eles foram enviados pelo Espírito Santo e não por homens (Atos 13: 1- 4; Jo 14: 26; Is 48: 17). Havia uma unção sobre os dois apóstolos (Atos 13: 3; I Tm 4: 14; II Tm 4: 1- 5; Atos 6: 1- 5; Atos 8: 5- 8 e 26- 40; Atos 21: 7- 8; Ef 4: 7- 11). Unção é a capacidade sobrenatural de Deus (II Co 1: 21; II Co 3: 5; Atos 19: 11- 12), para que o homem possa desempenhar a missão a qual foi a ele designada (I Sm 10: 1- 7; I Sm 16: 1- 23; I Sm 17: 1- 54; II Sm 2: 1- 4).

ATOS 14: 27Chegando ali, reuniram a igreja e relataram tudo o que Deus tinha feito com eles, e como abrira a porta da fé para os gentios.

 De volta a Antioquia (Atos 11: 19- 30; Atos 21: 8- 11; Amós 3: 7- 8; Atos 21: 17- 31; Atos 22: 1- 22; Atos 23: 11; Atos 25: 1- 12; Atos 27: 1- 2; Atos 28: 11- 14; Nm 23: 19; Mt 10: 29- 31), lugar onde receberam a graça de Deus (Atos 13:1-4; Atos 1: 8; Mc 16: 15; Atos 13: 5- 9; Atos 14: 9; I Co 4: 20; Atos 13: 10- 12; Atos 14: 6- 11; Atos 16: 16- 18; Atos 19: 11- 20; I Co 4: 21) para a missão que tinham acabado de concluir (Atos 14: 26; Fp 1: 6; Fp 2: 13; Is 43: 13; Jó 42: 2). Completaram com muitas tribulações (Atos 14: 21- 22; I Co 10: 13; Sl 119: 11- 105; Sl 36: 9; Jo 8: 12) e com muita alegria, e gozo no espírito (Rm 14: 17; Sl 126: 5 - 6; Is 52:7). Para os dois apóstolos foram um tempo de aprendizados (Is 48: 17; Jo 14: 26; Jo 15: 26- 27). Paulo e Barnabé eram homens que foram chamados pelo Senhor (Atos 4: 32- 37; Atos 9: 1- 27; Atos 14: 14ª; Ef 4: 7- 11), e foram enviados pelo Espírito Santo (Atos 13: 4; Atos 15: 28; I Co 3: 17; Atos 15: 29; Ap 22: 17). Não havia motivo para que eles não atribuíssem o que aconteceu ao Senhor que os enviou (Lc 22: 31- 32; Atos 9: 10- 16; Is 48: 10). Tudo tinha um propósito (Rm 8: 28; Jr 29: 11; Atos 18: 9b- 10). Os apóstolos foram em nome de Jesus (Mc 16: 17- 18; Atos 16: 16- 18; Atos 10: 44- 47; Atos 28: 1- 10; Jo 7: 16- 17) desafiaram o inferno e venceram (Lc 14: 15- 23; Atos 13: 44; I Jo 4: 4).  
Voltaram cheios do Espírito Santo (Atos 13: 52; Atos 13: 9- 10; Atos 14: 9; Sl 94: 9; Jó 34: 21) e dando testemunho de tudo que o Senhor tinha feito (Sl 118: 17; Sl 106: 1- 2; Sl 66: 16; Lc 46- 47). Enfrentaram um filho do diabo (Atos 13: 6- 11; Ef 6: 10- 12; Mt 6: 14; Mt 5: 38- 48; Hb 12: 14; Rm 12: 18- 21); converteram um homem importante (Atos 13: 12; Pv 11: 30; Tg 5: 19- 20; Lc 15: 1- 7); tiveram uma contenda entre si (Atos 13: 13; I Co 11: 18- 19; Sl 101: 6; Jo 4: 23; Atos 13: 22 ); foram usados pelo Senhor para fazer grandes pregações (Atos 13: 14- 41; I Co 2: 2; II Tm 4: 2- 4); lotaram os templos (Atos 13: 44; Lc 14: 23; Gn 1: 28ª; Mt 13: 31- 32; Mt 10: 1; Lc 10: 1; Atos 1: 13- 15; Atos 2: 37- 41; Atos 4: 1- 4); realizaram milagres (Atos 14: 8- 11; Rm 15: 18- 19; I Co 2: 1- 5); atraíram multidões (Atos 14: 1; Jl 3: 14; Jo 4: 35) e foram surrados (Atos 14: 19; II Co 11: 24- 25; Mt 10: 16- 17; Mt 24: 25 e 35 ). A ordem era para espalhar o evangelho de Cristo (Atos 1: 8; Mc 16: 15; Mt 24: 14). Espalhar o evangelho de Cristo é um desafio (Mt 10: 32- 33; I Sm 10: 6; Nm 23: 23b). O evangelho é poder de Deus (Rm 1: 16- 17; I Co 4: 20; Jo 6: 63; II Co 3: 6- 8), e desafia o inferno (Ef 6: 17b; Hb 4: 12; Sl 149: 6; Lc 22: 36b; Is 55: 2 a). E desafiar o inferno é a vontade de Deus (Ez 28: 13- 15; Is 14: 13- 14; Ez 28: 17; Tg 4: 6b; Ef 4: 27; Tg 4: 7; Fp 2: 5- 11). A igreja permanece até hoje, e vai permanecer até Jesus vir buscá- la, por que a sua missão, é um desafio ao inferno (Mt 16: 13- 17; Mt 24: 14; Atos 15: 7; Atos 26: 13- 18; Ap 1: 17- 18).

 ATOS 14: 28Permaneceram ali muito tempo com os discípulos.

A igreja estava em seus primeiros anos (Jo 7: 37- 39; Jo 20: 10- 17; Atos 1: 4- 9), e vivendo um momento único (Atos 2: 1- 4; Atos 11: 16- 18; Atos 10: 1- 45; Atos 11: 1- 15; Jo 14: 15- 16; Atos 2: 5- 37- 39; Ef 1: 13; Atos 5: 32; Jo 14: 26). Não havia os Evangelhos, o livro de Atos dos Apóstolos ou as cartas; eles estavam escrevendo a história de suas vidas (II Co 3: 3; Ez 36: 26- 27; II Co 5: 7; I Co 3: 16). Os testemunhos (Atos 19: 18- 20; Atos 4: 32- 33; I Jo 3: 16- 18; Rm 13: 8), a comunhão da igreja (Sl 133: 1; Atos 1: 14; Atos 12: 1- 5; Sl 122: 1; I Ts 5: 17; Lc 18: 1; Sl 55: 17; Atos 12: 6- 12) trazia momentos de grande alegria no Espírito Santo (Rm 14: 17; Atos 8: 5- 8; Rm 15: 18- 19). A alegria do Espírito Santo é algo sobrenatural, não tem como explicar (Dt 29: 29; Lc 1: 39- 41; Ef 5: 18- 20). Ela tem o poder de atrair (Amós 8: 11; Lc 7: 36- 38; Lc 24: 32). Quando o crente está vivendo está alegria (Lc 1: 46- 47; Sl 42: 8; Sl 16: 7; Jó 35: 10), ir à casa do Senhor é o mais desejado (Ap 2: 4; Sl 122: 1; Hb 12: 14- 15; Mt 6: 14- 15; Mt 5: 38- 48; Rm 12: 18- 21). Os apóstolos e os discípulos de Cristo tinham prazer na palavra, nos testemunhos, no repartir do pão, e de buscarem juntos em oração (Atos 6: 1- 4; Atos 2: 42; Atos 1: 13- 14; Atos 12: 1- 12; I Ts 5: 17; Lc 18: 1; Jr 33: 3; Jr 29: 11- 13). A força da igreja está na comunhão (Mt 18: 18- 20; Mt 16: 19). É na comunhão com os irmãos; que o amor resplandece (Atos 2: 45; I Jo 3: 16- 18; Atos 4: 34- 37), e as vaidades desaparecem (Atos 2: 44; I Co 1: 11- 18; Cl 1: 15- 20; Cl 2: 13- 15; Jo 3: 29- 30).

 

Pr. Ev. Sérgio Lopes Voltar para o mergulhando

Leia os outros capítulos: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28                          
 


BUSQUE NO SITE:




DEIXE SEU RECADO:

   

Amazing Counters

Já visitaram


© 2009 PALAVRAS DA VIDA - SUA IGREJA NA INTERNET | Todos os dirseitos reservados |