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João 14:6 | Jesus disse: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida." Envie um e-mail para o Pastor Sérgio Adicione esta página no seu Favoritos
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ATOS DOS APÓSTOLOS / CAP. 16


ATOS 16: 1-
Chegou a Derbe e a Listra. Havia ali um discípulo chamado Timóteo, filho de uma judia crente, mas de pai grego.

Viajando através da Síria e Cilicia onde confirmavam as igrejas (Atos 15: 41; I Co 16: 9; Atos 14: 27; Ap 3: 7- 8) Paulo e Silas chegam à região pela terceira vez (Atos 9: 10- 16; Atos 16: 4- 9; II Co 7: 2- 5; Atos 16: 12- 24; Fp 1: 1; Atos 17: 1- 10; I Ts 1: 1; Atos 17: 11- 14; Atos 18: 1- 6; I Co 2: 3; I Co 9: 1- 2; Atos 18: 7- 11; II Co 3: 3; Sl 126: 5- 6; II Co 8: 1- 4; Rm 14: 25- 26; I Co 16: 1- 4; Atos 11: 27- 28; Amós 3: 7- 8). As duas primeiras vezes ele estava em companhia de Barnabé (Atos 14: 6- 21; Atos 9: 17- 27; Atos 9: 28- 30; Atos 11: 19- 26; Jó 42: 2). Agora acompanhado por Silas, Paulo esta em sua segunda viagem missionária (Atos 26: 13- 18; Is 43: 13; Atos 16: 25- 33; Mt 28: 19- 20; Atos 16: 11- 15; Atos 18: 9- 10). A primeira viaje missionária começou pelo mar em direção ao Chipre (Atos 13: 1- 4). A segunda viaje Paulo a inicia a pé, e começa pela Síria passando pela Cilicia (Atos 15: 41). A missão tinha como objetivo fortalecer as igrejas transmitindo pessoalmente a decisão da assembléia de Jerusalém com respeito à doutrina da circuncisão (Atos 16: 4; Pv 25: 13; Ml 2: 7; II Cr 20: 20b). Doutrina que estava se espalhando palas igrejas da região (Atos 15: 1; Atos 15: 1- 2; Rm 11: 13; Atos 26: 17- 18; Gl 5: 1- 2; Atos 21: 25; Mt 11: 28- 30; II Co 3: 17). Paulo chega a Derbi e Listra. Foi em Listra que Paulo foi apedrejado (Atos 14: 8- 19; II Co 11: 25; Atos 7: 55- 58; Fp 3: 13; II Co 5: 17), no entanto vamos encontrá-lo novamente no cenário onde passara o perigo anterior (I Jo 4: 18; I Co 9: 16; Atos 9: 16; Jr 1: 4- 8; Gl 1: 15- 16; Atos 18: 9- 10). Paulo tinha uma missão, foi apedrejado e não morreu porque Deus não permitiu (II Tm 4: 6- 8; Is 43: 13; Jó 42: 2; Atos 21: 7- 11; Amós 3: 7; Atos 21: 17- 34; Atos 23: 11; Atos 24: 27; Atos 25: 1- 12; Atos 26: 13- 32; Atos 28: 11- 14 e 31; Sl 116: 15). Deus tinha planos com Paulo (Atos 26: 12-18; Is 43: 13; Jó: 42: 2) e também tinha plano com um jovem chamado Timóteo nesta cidade (Jr 29: 11; Jr 33: 3; I Co 2: 9). Passando pelas igrejas da região Paulo ouviu falar de um jovem chamado Timóteo que pregava com conhecimento e sabedoria a palavra de Deus (I Tm 1: 3; I Co 4: 17). Timóteo era um jovem respeitado pelas igrejas da região (Atos 16: 2; II Tm 4: 1- 2; I Tm 4: 12- 14; Ef 4: 11). Em Listra Paulo e Silas conhecem o jovem Timóteo (I Tm 4: 6- 8; II Tm 2: 15; II Tm 4: 2; Ef 5: 14). Timóteo foi criado no evangelho e era filho de uma judia crente (II Tm 3: 14- 15; Pv 22: 6; Sl 8: 2; Mt 21: 16). Só os judeus que se convertiam eram chamados de crente (I Co 1: 21; Mt 11: 25; I Co 1: 26- 29; Jr 9: 23- 24).

ATOS 16: 2 – Os irmãos em Listra e Icônio davam bom testemunho dele.

Timóteo era um discípulo, mas não discípulo dos homens, mas sim de Cristo (Jo 15: 16; I Jo 4: 19; Jr 31: 3). Desde pequeno andou pelos caminhos, e não se desviou dele (II Tm 3: 14- 17; Tm 2: 15; Sl 149: 6). Timóteo foi criado em um lar onde Deus se fazia presente (II Tm 1: 5; II Co 5: 7; Hb 11: 1; Jo 20: 24- 29; Mt 18: 20; Lc 24: 13- 32). Provavelmente morava em umas das cidades da região (Atos 16: 1; II Tm 4: 14- 15; Atos 19: 22- 33). Por seu bom testemunho nas igrejas locais foi convidado por Paulo para fazer parte de sua nova equipe de missionários (Atos 19: 22; Atos 20: 4; II Tm 4: 10- 12; Cl 4: 4- 10; Atos 13: 13; Atos 15: 36- 40). Timóteo tinha um chamado, era um ungido do Senhor (I Co 16: 10; I Tm 1: 18; I Tm 4: 14; I Co 14: 26- 33), e recebeu o ministério pela imposição de mão do apóstolo Paulo (II Tm 1: 6; II Tm 4: 1- 5; II Tm 1: 14). Foi considerado por Paulo como seu verdadeiro filho na fé (I Tm 1: 1- 2; I Pd 5: 13; Tt 1: 4). Foi enviado por Paulo para pregar e ensinar em varias igrejas por ele organizada (I Tm 1: 3; I Co 4: 17; Fp 2: 19; I Ts 3: 2). Acompanhou Paulo na segunda (Atos 17: 1- 14; Atos 18: 5- 11; I Co 9: 1- 2) e na terceira e ultima viagem missionária (Atos 20: 1-4). Pastoreou a igreja de Éfeso (I Tm 1: 3- 7; II Tm 4: 12- 14; Atos 19: 22- 33). Recebeu do apóstolo Paulo os mais profundos ensinos sobre como organizar e administrar a congregação local (II Tm 2: 1- 13; I Tm 3: 1- 14; I Tm 5: 1- 22; I Tm 6: 3- 10; II Tm 2: 14- 26). Devidos provas (I Co 10: 13; II Tm 2: 4 e 22; Hb 13: 23) e perseguições (II Tm 3: 10- 12; II Tm 2: 3; Is 48: 10) andou um tempo desanimado (II Tm 2: 5- 7; Jo 13: 7; Is 25: 9). Visitou Paulo na prisão (II Tm 4: 9- 13; Fp 1: 1; Cl 1: 1; Fm 1). Ficou tímido e não queria mais pregar o evangelho (Jó 32: 18; II Tm 1: 6- 8). Foi preso e posto em liberdade (Hb 13: 23; I Pd 4: 14- 16; Tg 5: 10- 11; Rm 8: 35- 39).

ATOS 16: 3 – Paulo quis que ele fosse em sua companhia e, por isso, o circuncidou, por causa dos judeus daquela região; pois todos sabiam que seu pai era grego.

Havia pouco tempo que Paulo conhecia Timóteo, mas Paulo logo viu que Timóteo não era um crente comum (II Tm 3: 14- 15; Sl 1: 1- 2; Os 4: 6a; II Pd 3: 18). Timóteo não era um crente de banco, ou um adepto da religião (Atos 6: 7; Is 8: 16; Lc 6: 39- 40; Jo 15: 5- 8; Mc 4: 33- 34; Jo 15: 14; Lc 14: 27; Gl 1: 15- 16; Lc 14: 26; Atos 11: 26b). Paulo fez questão de ter Timóteo fazendo parte de sua equipe (ITm. 4: 13 – 15; IITm. 4: 1 – 5; IITm. 3: 13 – 17). Paulo gostava de pregar nas sinagogas (Atos 13: 13- 16; Atos 14: 1). Ele usava as pregações nas sinagogas para converter judeus, e gentios adeptos da religião judaica (Atos 18: 1- 4; Atos 13: 43- 44). Nos templos Paulo debatia com os judeus tentando provar que Jesus era Cristo anunciado nas escrituras, e sofria perseguição por isso (Atos 13: 45- 51; Atos 14: 2- 6; II Tm 3: 12; I Pd 4: 14- 16; Tg 1: 2- 4). Pela Lei nenhum judeu deveria andar, viajar ou divulgar a religião judaica acompanhado de um gentio (Ato 10: 28; Lv 20: 23; Lm 3: 22; Ef 2: 1- 13; I Co 2: 3- 10). A mãe de Timóteo era judia, mas o pai dele era grego, por ser filho de um homem grego Timóteo era considerado pelos judeus como gentio (Ap 14: 1; Ap 7: 1- 8; I Tm 4: 1). Para não escandalizar e dificultar a pregação e atrair perseguições tanto para ele como para toda equipe (Atos 21: 17- 24; Atos 13: 49- 50; Atos 14: 19), Paulo resolve circuncidar Timóteo dando a entender que mesmo Timóteo sendo grego, filho de mãe judia ele era judeu por adoção e adepto a religião judaica (Atos 13: 43; Mt 23: 15). Paulo e Timóteo erraram ao enganar os judeus? De maneira nenhuma, a estratégia para pregar o Evangelho vem de Deus; é o Espírito Santo quem dá (Sl 18: 28; Sl 139: 12; Is 45: 7; Is 43: 13). Vemos um exemplo no livro de I Samuel: Deus manda Samuel ir à casa de Jessé ungir um rei sobre Israel (ISm. 16: 1), porém Samuel sabia que se Saul soubesse que ele iria ungir outro rei sobre Israel, ele seria morto (I Sm 16: 2a). Veja a estratégia que Deus deu a Samuel (I Sm 16: 2b; Sl 54: 6). Há momentos que temos que ter estratégia (I Sm 21: 1- 15; I Sm 22: 1; I Co 9: 22; Ec 3: 10).

ATOS 16: 4 – Ao passarem pelas cidades, entregavam aos irmãos as decisões tomadas pelos apóstolos e anciãos de Jerusalém para que as observassem.

Por onde Paulo e sua equipe passavam, eles entregavam o decreto estabelecido pela igreja de Jerusalém “para que os observassem” (Dt 15: 5- 6; Dt 28: 1- 13; Is 58: 11- 12; Zc 4: 6b). Decretos este que continha as doutrinas para as igrejas gentílicas (Atos 15: 23; Mt 12: 21; Lc 2: 10- 11; Rm 10: 4- 9; Atos 16: 31). As doutrinas estabelecidas na assembléia de Jerusalém tem sentido literal, ou seja, se entende da forma que se lê (Atos 15: 28- 29; Jo 19: 22; Ap 22: 19; Ap 20: 15), e serve para todos, e para todas as igrejas que se consideram igreja de Cristo (II Co 13: 5; I Pd 1: 16; Lv 20: 7). Já as doutrina especificas não podem se entender da forma que se lê (Mt 5: 29- 30; I Co 7: 6- 7; I Co 12: 14). Ás doutrinas especifica servem como o D. N. A. da congregação local, ou de um determinado ministério (I Co 12: 25- 26; Co. 11: 2 – 16; I Tm. 2: 9- 15). Veja os comentários de Paulo sobre doutrinas especifica de algumas igrejas da época: Igreja de Roma (Rm. 14: 13 – 23; Mt 15: 11; Tt 1: 15; I Co 8: 8); Igreja de Colossos (Cl. 2: 16 – 23; Rm 6: 4; Mt 11: 28- 30; II Co 3: 17). Ás congregações locais tem, ou deve ter suas doutrinas especifica (Pv 6: 20- 23; Hb 12: 7- 8). Os crentes membros destas igrejas têm o dever de cumprir e respeitar (Rm. 13: 1- 5; Amós 3: 3; I Co 7: 15; Rm 12: 18). Lembrando sempre: a salvação não depende das doutrinas especifica criadas pelas igrejas, mas unicamente pela fé em Jesus Cristo (I Co 1: 22- 24; Rm. 10: 3 – 13; Rm. 5: 1- 2; Atos 4: 12; Fp 2: 9- 11). Podemos imaginar: “Aqueles homens cheios de alegria e do Espírito Santo entrando nas cidades, visitando as igrejas e confirmando a decisão da assembléia de Jerusalém” (Is 25: 9; Sl 24: 6- 10; Sl 118: 20- 24). A alegria não era só dos membros da igreja local, mas sim de toda a comunidade local (Atos 15: 30; Sl 60: 1- 3; Lc 2: 25- 32; Jo 8: 12; I Co 2: 2). A decisão da assembléia de Jerusalém abençoou a congregação local, e todo o corpo de Cristo (Atos 15: 24- 29; Dt 30: 15; Dt 29: 29; I Co 10: 14- 21; I Jo 5: 21; Dt 30: 19). A decisão da assembléia de Jerusalém liberou judeus e gentios para servir a Deus sem impedimento algum (Gl 3: 26- 28; I Co 12: 12- 13; Mt 11: 28- 30; II Co 3: 17).

ATOS 16: 5 – Assim, as igrejas eram confirmadas na fé e cresciam em números a cada dia.

Por ser confirmada na fé a igreja crescia em números (Is 60: 22; Mt 13: 31- 32; Dn 2: 35; Is 28: 16; Mt 21: 33- 42; Atos 4: 11; I Pd 2: 3- 10), ou seja, ela crescia em quantidade (Atos 1: 15; Atos 2: 41; Atos 4: 4; Atos 6: 7; Atos 8: 1- 8; Atos 11: 9- 21; Atos 13: 1- 44). Só existem duas maneiras de a igreja crescer em quantidade: Ou ela cresce por um movimento do Espírito Santo que leva o crente a buscar a Deus somente por interesse em sua palavra (Atos 4: 4- 31; Atos 6: 1- 7; Amós 8: 11; Sl 1: 1- 2; Js 1: 8). Ou por um movimento carnal que leva o crente a buscar a Deus por interesses pessoais (Gl 5: 16- 17; I Tm 6: 3- 10; Mt 6: 19- 21; Pv 28: 20; Tg 2: 1- 3), e por bens materiais (Lc 4: 1- 7; Mt 6: 19- 21; Lc 4: 8; Jo 4: 23- 24).  Se a igreja não passar por algum movimento semelhante a estes, com certeza ela jamais vai crescer (Pv 18: 1; Lc 14: 15- 23; Mc 4: 30- 32). Vai sempre ser uma congregação pequena, muitas delas com o poder de Deus (I Co 1: 5- 7), mas sem ambição (I Co 11: 18; I Co 1: 11- 13; I Co 3: 3; Ef 5: 14; II Pd 3: 18). Agora temos dois pensamentos (Mt 6: 24; I Rs 18: 21), duas portas (Mt 7: 13- 14), dois caminho (Pv 14: 12). Qual decisão tomar? (Mc 16: 15). Qual caminho, a seguir? (Jo 14: 6). Qual porta entrar? (Jo 10: 9). O apóstolo Paulo e sua equipe de missionários procuraram confirmar ás igrejas na fé (Rm 5: 1- 2; Ef 2: 1- 8; Rm 5: 12- 21) e não nas obras (Ef 2: 8- 9; Rm 4: 1- 6; II Tm 1: 6- 9). Os fariseus que se converteram a Jesus não se libertaram das obras da lei (Atos 15: 1- 5). A onde as obras têm peso para a salvação, o sacrifício de Jesus não tem valor algum (Gl 5: 2). Onde a igreja cresce por causa das obras, dos interesses pessoais nos bens materiais, não existe atuação do Espírito Santo (Gl 3: 1- 4; Rm 8: 1- 5). Jesus é a palavra (Jo 1: 1- 12). Fome e sede pela palavra são fome e sede por Jesus (Jo 6: 35). Jesus é o pão que alimenta o espírito do crente (Jo 6: 48). Jesus é fonte para a manifestação do Espírito Santo na congregação local (Jo 7: 37- 39; Atos 1: 4- 5; Atos 2: 1- 4). O Espírito Santo é a manifestação da presença de Jesus na vida intima do crente (Jo 4: 9- 14; Ef 1: 13; Jo 14: 26).  

A visão em Trôade

ATOS 16: 6 – Atravessaram a região da Frígia e da Galáxia, tendo sido impedidos pelo Espírito Santo de anunciar a palavra na Ásia.

Paulo e sua equipe de missionários (II Tm 4: 10- 12; Atos 18: 5; I Co 11: 1; Mt 11: 1; II Tm 4: 2), chegam à região onde se encontram as fronteiras entre a Europa e a Ásia (Atos 16: 7; Atos 17: 26; Dt 32: 8; Is 45: 4- 7). A presença do Espírito Santo na vida intima dos missionários é notada pela a sua atuação (Jo 14: 15- 26; Jr 31: 34- 36; Mt 24: 35; Is 65: 17- 19; Ap 21: 1- 4). Eles foram impedidos pelo Espírito Santo de anunciar a palavra na Ásia (Jo 13: 7; Atos 19: 1- 10; Atos 11: 16- 18). Durante o tempo que passou na Galáxia Paulo provavelmente estava sofrendo de alguma enfermidade (Gl 4: 13- 15; Fp 2: 19- 27; I Tm 5: 17- 23; Fp 2: Sl 104: 15; Ef 5: 18; Atos 16: 25- 26; I Sm 10: 1 e 6- 7; I Jo 2: 20; I Co 1: 21; Amós 8: 11; Sl 119: 11; Pv 9: 10). Como podemos viver o que os nossos irmãos primitivos viveram; se não entendemos a obra do Espírito Santo? (Dt 29: 29; Os 4: 6a; II Pd 3: 15- 18; Jo 16: 7- 15). Como a igreja pode alcançar o avivamento e atingir o nível espiritual que a igreja primitiva atingiu sendo guiada pelo raciocínio e conhecimento humano? (Jr 2: 12- 13; Is 29: 13; Ec 12: 11- 12; Sl 1: 1- 2; Sl 119: 105; Is 55: 2a; Lc 22: 35- 36; Hb 4: 12; Sl 122: 1; Sl 149: 6). Sem a direção do Espírito Santo somos enganados (Gn 1: 2- 3; II Co 4: 3- 7; Ef 1: 13; Atos 5: 32; Jo 14: 26; Is 34: 16; Js 1: 8; Atos 17: 10- 11; Jo 7: 16- 17). No lugar de avivamento espiritual temos avivamento emocional (Sl 73: 7; Cl 2: 18; Jr 23: 25- 27). Somos guiados pelo nosso ego e raciocínio e acreditamos que somos guiados pelo Espírito Santo (Jr 17: 9; Jr 23: 28- 29; Sl 119: 11). A igreja primitiva era guiada pelo Espírito Santo (Atos 8: 29- 38; Atos 10: 19- 48; Jo 14: 15- 16; Rm 8: 1- 5).

Os discipulos de Cristo tinham comunhão com o Espírito Santo (Atos 15: 28; Ap 22: 17; II Co 11: 2; Jo 3: 29; Ct 2: 8; Mt 25: 1- 6; Ap 3: 11). Eles aprenderam com as palavras dos profetas (II Pd 1: 20- 21; II Cr 20: 20b; Nm 23: 19; Is 55: 11). E qual eram as palavras dos profetas? A história? A lei? A letra? (II Co 3: 6- 16). As palavras dos profetas é a palavra de Deus (Gn 1: 1; Ap 1: 8; Jo 1: 1; Ap 19: 11- 13). A palavra ensinada por Jesus, da vida a palavra dos profetas (Jo 6: 63; Lc 4: 1- 4; Dt 8: 1- 3; Lc 4: 5- 8; Dt 6: 12- 13; Lc 4: 9- 12; Dt 6: 15- 16). Jesus é a própria palavra dos profetas (Dt 18: 15- 19; Hb 1: 1- 3; Atos 7: 55- 56; Atos 18: 9- 10). A comunhão com a palavra é a comunhão com Jesus, e a comunhão com Jesus é a comunhão com o Espírito Santo (Jo 14: 23; Atos 7: 48; I Co 3: 16; I Co 6: 19- 20). A palavra de Deus no coração de um crente, ainda que este tenha uma pequena fé; é poderosa para fazê-lo entender a voz do Espírito Santo (Is 34: 16; Jo 6: 63; II Co 3: 6). Como os discipulos da igreja primitiva compreendiam isto? O Espírito Santo usa a palavra de Deus (Sl 1: 1- 2; Is 34: 16) para ensinar o crente a compreender a própria palavra de Deus (Sl 119: 11; Pv 9: 10). Ou seja, ele usa a luz (Sl 119: 105; Lc 15: 8- 9; Mt 13: 44- 46) para iluminar a própria luz (Sl 36: 9; Jo 8: 12; Gn 1: 3; II Co 4: 6; II Pd 3: 15- 18; Cl 2: 2- 3; Tg 1: 5; I Co 1: 24- 29; Lc 10: 24). Como alguém pode ser guiado pelo Espírito Santo se não concorda com a palavra? (Amós 3: 3; II Pd 1: 20- 21; Sl 139: 7; Sl 119: 11). O Espírito Santo e a palavra andam juntos (I Jo 5: 7; Jo 1: 1; Ap 19: 13). A palavra de Deus é viva (Hb 4: 12; Jr 23: 29; Mt 8: 5- 8; Hb 11: 6; Mt 8: 10- 13; Lc 5: 1- 5; II Co 5: 7; Lc 5: 6; Mt 4: 18- 19- 20; Atos 10: 24- 27). E, por ser viva, ela coloca o crente em comunhão com o Espírito Santo (Jr 33: 3; Jr 29: 13; I Co 2: 9; Rm 8: 26-27). Os ensinos de Jesus deixam sensível o ouvido do crente à atuação do Espírito Santo (Jo 16: 7- 13; Mt 7: 24; Sl 128: 1- 3; Mt 7: 25; Sl 91: 1- 7; Mt 7: 26; Lc 12: 13- 19; Mt 7: 27; Lc 12: 20; Pv 11: 28). Os apóstolos e os discipulos de Cristo tinham o ouvido sensível a voz do Espírito Santo (Atos 8: 29- 30; Atos 10: 19- 21; Atos 15: 28- 29; II Co 3: 17; Mt 11: 28- 30).

Atos 16: 7- Quando chegaram à fronteira da Mísia, tentaram ir para Bitinia, mas o Espírito de Jesus não permitiu.

Por duas vezes Paulo e sua equipe tentaram pregar a palavra na Ásia e foram impedidos pelo Espírito Santo (Jo 13: 7; Sl 27: 14; Ec 3: 1). Quando tentaram entrar na Ásia pela região da Frigia e Galáxia o escritor menciona: “Foram impedido pelo Espírito Santo” (Is 40: 21- 22; Sl 139: 7; Jr 23: 23- 24; Is 43: 13; Jó 42: 2). Mas quando foram pela fronteira da Mísia, o autor agora menciona: “Foram impedidos pelo Espírito de Jesus” (Jo 14: 15- 17; Jo 16: 7- 15; Ef 4: 7; Jo 3: 29- 34; Cl 1: 19; Ef 4: 8; Atos 1: 4- 9; Atos 2: 1- 4; Ef 4: 9; I Pd 3: 18- 19; Ap 1: 17- 18; Ef 4: 10; Sl 110: 1; Atos 7: 55- 56; I Co 12: 1- 3 e 5; Ef 4: 11- 16; I Co 12: 4 e 6- 11; I Co 14: 20; I Co 13: 11). O Espírito Santo e o Espírito de Jesus são o mesmo (Jo 14: 23; Lc 4: 18- 19; Js 42: 1; Jo 10: 30; I Jo 5: 7). Quem deu a idéia para Lucas o escritor de o livro escrever Espírito de Jesus, foi o próprio Espírito Santo (I Co 2: 9- 16; Ef 2: 20; II Pd 1: 20- 21). Entendo que Paulo queria pregar o evangelho na Ásia, mas Jesus queria que o Evangelho fosse pregado em outra região que não na Ásia (Cl 1: 18; I Co 11: 3; Mt 19: 3- 6; I Co 7: 3; Amós 3: 3; I Co 7: 13- 15). Jesus tinha plano na Ásia (Atos 19: 1- 10; Ed 10: 4), mas não naquele momento (Atos 16: 8- 10; Atos 9: 16; II Tm 3: 10). Como é importante ter comunhão com o Espírito Santo e ouvir a sua voz (Jo 14: 26; Is 48: 17; Is 54: 13). Se Paulo fosse um apenas religioso, um crente carnal, ele ouviria a voz do Senhor Jesus? (Rm 8: 8; Jo 4: 24; Rm 8: 1; Gl 5: 16- 17; Mc 14: 38; Tg 1: 13- 15; Pv 6: 12- 13; II Co 11: 14; Jd 12- 13).

 Antes de buscar qualquer ministério (I Co 12: 28- 31; I Co 13: 1- 11; Rm 13: 8; I Jo 3: 16- 18; Lc 10: 25- 37), de receber qualquer unção com imposição de mãos (I Tm 5: 22a; Atos 19: 13- 16; Ef 4: 27), é necessário aprender a ouvir a voz do Senhor Jesus (Mt 28: 20b; Atos 18: 9- 10). O Espírito Santo é a presença de Jesus na igreja (I Co 3: 16; Jo 14: 23; Mt 18: 20; Jo 12: 26). É Espírito de Jesus quem está no comando da igreja (Atos 15: 28; Ap 22: 17). O Espírito Santo é a presença de Jesus na vida do crente (Jo 14: 8- 17; Jo 16: 14- 15; Gl 2: 20). É o Espírito de Jesus é aquele quem tem que estar no comando da vida do crente (Jo 15: 9; I Jo 4: 7; Jo 15: 10; Jo 14: 23; I Jo 4: 8; Jo 15: 11; I Jo 3: 18; Jo 15: 12; II Co 5: 14; Jo 15: 13). O Espírito de Jesus nos ensina a andar em suas pisadas (Fp 2: 4- 8). A cruz era nossa; o pecado era nosso; a morte era nossa (Jo 15: 12- 14; I Jo 4: 19- 20; I Jo 3: 17- 19). Andarão dois junto se não concordam? (Amós 3: 3; Mt 12: 25; I Co 11: 18- 19; Gl 4: 28- 29; Rm 8: 1; II Tm 3: 12; Ef 6: 10- 12). Tem que haver a comunhão entre o crente e a igreja (Hb 10: 24- 25; Sl 122: 1; Sl 133: 1; Atos 1: 13- 14; Atos 2: 1; Atos 2: 46- 47; Atos 12: 5- 12). O Espírito que está na direção da igreja, é o mesmo que tem que estar na direção da vida intima do crente (Ef 1: 13; I Co 6: 18- 20; II Co 6: 15- 16; I Co 3: 16- 17; Mt 6: 21; Mt 13: 44- 46).
 Quando Deus tirou os hebreus do Egito eles não tinham o Espírito Santo e murmuraram (Ex 16: 1- 3; Nm 11: 1- 14; I Rs 18: 21; Mt 6: 24; Tg 4: 4- 5). Nos três anos do ministério de Jesus os judeus também não tinham o Espírito Santo (Jo 7: 37- 39; Jo 20: 10- 17; Atos 1: 4- 5; Atos 2: 1- 4) e rejeitaram a palavra do mestre (Mt 23: 37; Mt 7: 24- 27; Mt 23: 38; Lc 11: 23- 26; Mc 13: 37; Tg 1: 13- 15; Hb 10: 26; II Pd 2: 20- 22; Pv 23: 31- 35). Não convêm que seja assim Hoje: Eu, você, nós os crentes em Jesus temos o Espírito Santo (Ef 1: 13; Atos 5: 32). Quem tem o Espírito Santo não pode andar murmurando (I Co 10: 1- 10; I Pd 1: 16; Lv 20: 7 e 23- 24; I Pd 2: 9- 10). Quem tem o Espírito Santo tem que aprender a ouvir a sua voz (Jo 14: 26; Gn 3; 1; II Co 4: 6; II Pd 3: 15- 18; Mt 28: 19- 20; Atos 8: 29- 38; Atos 10: 19- 48a; Atos 16: 14- 15 e 25- 33). Se Paulo não estivesse com a sua vida intima sob direção do Espírito Santo (Atos 9: 17; Atos 13: 9; Ef 5: 18), com certeza ele iria levar a sua equipe de missionários para um lugar onde Deus não queria que eles fossem (Rm 8: 8; Mc 14: 38; Gl 5: 16- 17; I Co 3: 1- 3; I Co 2: 14; I Co 15: 45; I Co 11: 30- 31). O que iria acontecer? No mínimo eles não teriam sucesso na obra (Dt 8: 2; Jo 15: 1- 5; Dt 8: 3; Sl 139: 7). Quantos que vão para o campo; abrem trabalhos, fundam igrejas e ministério sem autorização do Espírito Santo? Porque eles não consultam o Espírito Santo? Até consultam; mas por não terem aprendido a ouvir a sua voz seguem o seu próprio raciocínio, seu próprio ego, ou até mesmo os demônios (Jr 17: 9; Pv 14: 12; Pv 23: 26; Jo 10: 1- 2; Ap 3: 20; Jo 14: 6).

Atos 16: 8 – Então contornaram a Mísia e desceram a Trôade.

Paulo e sua equipe não andavam pregando o evangelho de qualquer jeito e de qualquer maneira (I Co 14: 39- 40; Dn 5: 14; Dn 12: 3; Tg 1: 5- 7). Eles não foram seguindo os seus pensamentos, ou sendo guiados pelo raciocínio humano (I Co 8: 2; I Co 3: 6- 8; I Co 1: 18- 24; Cl 2: 2- 3; Rm 11: 33; Ef 3: 8- 10; Ef 6: 10- 12; II Co 2: 10- 11; Mt 6: 14- 15; Hb 12: 15; Rm 12: 18; Hb 12: 14; Mt 5: 38- 48; Rm 12: 19- 21). Estes homens estavam nesta missão com a autorização de Deus, e guiados pelo Espírito Santo (Rm 8: 13- 14; Gl 5: 18; Rm 8: 16; Gl 5: 19; I Co 6: 18- 20; Gl 5: 20; II Co 6: 16; Gl 5: 21; I Co 3: 16- 17; Gl 5: 22; I Jo 4: 8; Gl 5: 23; I Pd 5: 6; Gl 5: 24; Cl 3: 1- 3; Gl 5: 25; Rm 8: 5; Sl 1: 1- 2). Quem dava as ordens era o Espírito Santo (Atos 13: 1- 2). Quem mostrava o caminho que eles deveriam seguir, ou o lugar onde eles deveriam ir, era o Espírito Santo (Is 48: 17; Jo 14: 26; Atos 10: 9- 20 Rm. 8: 14; Gl. 5: 25). Trôade mesma região da antiga Tróia. Daí vem o nome Trôade. Paulo e sua equipe foram impedidos de pregar a palavra na Ásia, mas nas regiões de fronteira entre a Europa e Ásia eles não foram (Lc 19: 40). Paulo e sua equipe estavam em uma missão (Atos 15: 36), e a missão seguia uma ordem: Ide por todo mundo pregai o evangelho a toda criatura (Mc 16: 15). Foram impedidos de pregar na Ásia, mas não foram impedidos de pregar a palavra de Deus (II Tm 2: 9). O evangelho é para pregar em tempo e fora de tempo (II Tm 4: 2). Todo tempo, toda hora, em todo lugar existem almas precisando ser salvas. Na sua cidade, no seu bairro, na sua rua, no seu trabalho, na sua casa, na sua família, entre teus parentes, existem almas precisando ser salvas (Tg 5: 19- 20; Pv 11: 30; Lc 15: 1- 7; Lc 14: 15- 23). Você não consegue falar de Jesus? Coloque- se na brecha (Ez 22: 30; Rm 12: 11- 12) leve uma vida de oração (Sl 55: 17; I Ts 5: 17; Lc 18: 1), faça o trabalho de um sacerdote (Ap 1: 4- 6; II Cr 29: 11), e esteja intercedendo pelos homens (I Tm 2: 1- 4; Ef 6: 18- 19; Ap 5: 1- 8).

A visão em Trôade. Paulo passa á Macedônia

 ATOS 16: 9 – Durante a noite, sobreveio a Paulo uma visão na qual um homem da Macedônia estava em pé e lhe rogava: Passa á Macedônia e ajuda- nos.

 Deus através de revelação informa Paulo o lugar para onde ele deveria ir (Is 48: 17; Is 54: 13; I Jo 2: 27; II Co 1: 21; II Co 3: 5; Gl 1: 11- 12), e pregar o Evangelho (Rm 1: 16- 17; Rm 15: 18- 19; Atos 19: 11- 12; Atos 13: 6- 11; Atos 14: 1- 10; Atos 16: 13- 18; Atos 20: 1- 12; I Co 4: 20). Revelação não é dom: Revelação é para todos os crentes que vivem e andam em Espírito (Gl 5: 25; Rm 8: 1; Gn 5: 24a; Jo 4: 24), e faz parte do ministério glorioso do Espírito Santo (II Co 3: 8; Fp 2: 13; Jo 15: 5; Jo 14: 26), portanto todos crentes em Jesus Cristo tem revelação (Ef 1: 13; Jó 33: 14- 15; Jó 35: 10; Sl 98: 1). Através da revelação segundo diz o profeta Joel, todos podem profetizar (Amós 3: 8; Nm 11: 25- 26; I Sm 10: 10; I Sm 19: 12- 23), e receber informação de Deus através de sonhos e visões (Jl 2: 28; Mt 2: 13; Jó 33: 14- 17). Lembrando: Visão, é a revelação de Deus que acontece independente do crente, estar dormindo ou acordado (I Co 11: 30; Jó 33: 16; II Co 4: 8; Is 60: 1). Muitas vezes acontece quando o crente esta orando (Atos 10: 1- 3; Atos 3: 1; I Ts 5: 17; Lc 18: 1). Falar de sonhos e visão é complicado e causa polemica (Jr 23: 26- 28; Cl 2: 18; Gl 1: 8; Atos 5: 17- 20; Mt 10: 1; Jo 14: 12). Somente com uma comunhão profunda com o Senhor (Dn 6: 10b; Sl 55: 17; Pv 8: 17) o homem consegue interpretar bem este tipo de mensagem (Dn 2: 1- 22; Dn 5: 1- 14; Gn 41: 1- 38). É bom o crente entender que a área emocional do nosso cérebro pode confundir e nos fazer interpretar erroneamente a mensagem (I Co 8: 2; II Sm 7: 1- 3; Jr 17: 9; II Sm 7: 4- 6; II Co 5: 1; Atos 15: 16; Atos 7: 48; I Co 3: 16; II Co 6: 16- 17; I Co 3: 17).

Devemos sempre lembrar: Existe visão de Deus (Atos 9: 10), da carne (Cl 2: 18) e dos demônios (Jó 4: 13- 16); existe sonho da parte de Deus (Mt 2: 13), da carne (Ec 5: 3a) e de demônios (Jó 4: 13- 16; I Pd 4: 12); existem pregações e ensinos da parte de Deus (Atos 4: 8- 12), da carne (II Pd 2: 1- 14), e de demônios (II Co 11: 13- 15); existem línguas do nosso espírito (I Co 14: 14) da carne (I Co 14: 9- 11) e de demônios (Ap 12: 9). Paulo viu em uma visão, um homem da Macedônia em pé. De pé significa, em posição de ação (Atos 7: 55- 56; Sl 116: 15; Ez 2: 1; Jr 29: 13; Pv 24: 16; Jó 14: 7- 9). O homem da visão estava de pé pedindo socorro (Hc 1: 2- 3; Jr 23: 10; Ez 22: 30). A visão não mostra o homem correndo, mas se fosse um sonho, talvez ele estivesse correndo em busca de ajuda (Jó 19: 7; Sl 144: 13- 14). Quantos que estão correndo de um lado para o outro em busca de ajuda? (Jl 3: 14a) Quando que estão entrando por falsos caminhos (Pv 14: 12; I Rs 18: 21; Mt 6: 24), por portas largas? (Mt 7: 13- 14; I Tm 6: 10; II Tm 4: 10a) Quantos que estão cegos (II Co 4: 3- 4), sem enxergar a luz? (Sl 119: 105; Sl 36: 9; Jo 8: 12; Jo 5: 39). O que estamos fazendo com o evangelho do Senhor Jesus? (Is 43: 8; Lc 14: 23; Mt 5: 14- 16). O homem não ficou mudo, ele falou (I Co 14: 33). O Homem rogava, ou seja, ele não estava fazendo um convite, mas sim implorando. Quantos que estão esperando um convite para atravessar a Macedônia? Os que estão na Macedônia não estão convidando, estão implorando (Jo 4: 35; Jo 21: 6; Amós 8: 11).

ATOS 16: 10 – Depois que teve a visão, imediatamente procuramos partir para a Macedônia, concluído que Deus estava nos chamando para anunciar evangelho. 

Lucas esta narrando estes acontecimentos, ou seja, escrevendo o Livro o qual nós estamos estudando. Lucas escreveu dois livros (Atos 1: 1; Lc 1: 1- 3; Jó 19: 23- 25; Ap 1: 17- 18). Lucas não ficou conhecido como evangelista porque ele escreveu o livro, mas sim porque ele pregava o evangelho de Cristo (II Tm 4: 11). Gentio convertido Lucas foi enviado por Teófilo (Alguém muito importante) para investigar o acontecimento dos três anos do Ministério de Jesus (Lc 3: 1- 23). Lucas se aproximou dos apóstolos, discípulos e de todos que conheceram e andaram com Jesus para obter informação (Lc. 1: 1 – 3; Mt 5: 13- 16; Atos 11: 26). Lucas chegou á Jerusalém em um tempo de avivamento (Atos 4: 24- 31). Diante do poder que caia sobre toda igreja (Atos 4: 32- 33; I Co 2: 2; Rm 14: 17; II Pd 3: 18; Cl 2: 2- 3); Lucas não teve como: Se dobrou diante do poderoso nome de Jesus (Is 62: 2; Lc 1: 26- 31; Atos 4: 12; Fp 2: 9- 11; Rm 10: 8- 13). O papel de Lucas no NT é de grande importância. Escritor, médico (Cl. 4: 14; Gl 4: 13- 14; I Tm 5: 23; Mt 9: 12; Jr 8: 22a), evangelista, companheiro e amigo do Apóstolo Paulo (II Tm. 4: 10-11). Fez parte de sua equipe missionária (Fm 24; *Atos 13: 13; Atos 15: 36- 38; Atos 27: 1- 2; II Tm 4: 10; Cl 4: 14).

 Os missionários tinham discernimento espiritual (I Co 2: 15; Jo 4: 23- 25; Jo 3: 1- 8). Discernimento espiritual não é dom (I Co 12: 1). Dom é discernimento de espíritos (I Co 12: 8- 10; Mt 16: 20- 23; Atos 16: 16- 18; Atos 13: 9- 11). Discernimento espiritual todo crente deveria ter (Ef 6: 12; Ef 4: 27; II Co 2: 10- 11; Lc 23: 26- 34; Atos 7: 55- 60; Mt 5: 38- 48; Rm 12: 9- 21). O discernimento espiritual vem de uma vida em comunhão com o Espírito Santo (I Pd 1: 16; Ex 3: 1- 5; Is 6: 1- 5; Lc 5: 1- 8; Jo 9: 39). O crente foi chamado para viver em outro nível (Is 13: 2- 4; Ef 6: 10- 12; I Pd 4: 1- 6; Gl 4: 29; II Tm 3: 12; I Pd 4: 13- 16) e alcançar outra dimensão (Ef 1: 3; I Pd 2: 9; Dn 10: 1- 12; Atos 10: 1- 4). Deus é Espírito; e, é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade (Jo 4: 24; Gn 1: 26; I Jo 4: 8; I Jo 3: 16- 18; I Jo 4: 20b; I Co 13: 1- 11). Eles concluíram que Deus os estava chamando (Mq 2: 10a; Ap 3: 6; Ap 22: 17; Is 55: 1). Somente os espirituais conseguem entender a obra do Espírito Santo (Jo 3: 1- 6; Atos 8: 29- 38; Atos 10: 19- 48; Atos 16: 13- 15 e 25- 33). O espiritual sabe quem está no comando (Jo 14: 15- 16; Ef 4: 30; Tg 4: 4- 5; I Ts 5: 19). Deus estava chamando; e quando Deus chama tem que obedecer (I Co 9: 16). O espiritual, presta a Deus um culto racional (Rm 12: 1- 2). Eles não estavam agindo pelas emoções (Cl 2: 18). Eles tinham a consciência de quem estava caminhando lado a lado com eles (Atos 23: 11; Atos 16: 6- 7; Atos 8: 29; Atos 10: 19). O que eles fizeram? Obedeceram (Dt 28: 1- 13; I Co 15: 58; II Tm 4: 6- 8; Ap 3: 11).

Paulo em Filipos

Atos 16: 11 – Navegando de Trôade seguimos diretamente para Samotrácia e, no dia seguinte, para Neápolis,

Proibidos de pregar na Ásia, o grupo de missionários atravessaram o mar Egeu em direção á Filipos na Macedônia (Atos 16: 9; Jó 33: 14- 15; Atos 2: 14- 17; Jl 2: 28- 29; Ef 1: 13; I Co 12: 12- 13; Cl 3: 11; Gl 3: 26- 28). Os missionários estavam focados na missão (Hb 12: 1- 2; Pv 23: 31- 25; Sl 34: 5; Gn 19: 26). Eles bateram na primeira porta da Ásia, o Espírito Santo os impediu (Atos 16: 6; Jo 13: 7; Atos 9: 16; Atos 19: 22- 33; II Tm 4: 6- 14). Tentaram uma segunda porta, foram novamente impedidos (Atos 16: 7; Rm 8: 28; Atos 16: 12; I Ts 2: 2; Atos 16: 19- 39; Fp 1: 1; Atos 17: 1- 7; I Ts 1: 1; Atos 18: 1- 11; I Co 9: 1- 2; Mt 16: 18- 19). Resolveram então descansar (Sl 37: 5- 7; Sl 27: 14; Lm 3: 26; Tg 1: 2- 4). Trôade foi o lugar do descanso (Atos 16: 8; I Pd 5: 6- 7; Sl 125: 1). Em Trôade havia uma mensagem do Espírito Santo esperando Paulo e sua equipe (Amós 3: 7; Sl 25: 14; Pv 9: 10). Trôade foi o lugar da revelação da missão e do seu destino (Atos 16: 9; Atos 1: 8; Mt 24: 14). A mensagem dizia: Passa à macedônia (Ef 5: 14; Gn 12: 1; Gl 1: 15- 17). Ou seja, antes de seguir teu caminho, passa por aqui e ajuda- nos (Ez 47: 6- 9; Mq 4: 2- 4; Jo 1: 1- 5; Ct 2: 13; Rm 1: 16; Mq 4: 5; Is 62: 2; Lc 1: 26- 31; Atos 4: 8- 12; Fp 2: 9- 11). Samotrácia é uma ilha da Grécia no mar Egeu. Acredito que Paulo e sua equipe pregaram a palavra na ilha (II Tm 2: 2; Atos 9: 17- 20; I Co 2: 2; I Co 1: 18- 24; Cl 2: 2- 3).

 Não havia porto na ilha, mas havia como ancorar, pois a ilha era habitada (Is 40: 15; Gn 10: 1- 5; Atos 17: 26). O texto diz que eles foram diretamente para a ilha e no dia seguinte para Neápolis (Cidade Nova). Eles dormiram na Samotrácia. Da ilha eles partiram para Neápolis e de lá para Filipos na Macedônia (Atos 16: 12). A obra de Deus requer sacrifício, entrega, renuncia (Rm 12: 1- 2; I Pd 2: 3- 5; Hb 12: 14), e muitas noites sem dormir (Pv 8: 17; Ez 22: 30; Ne 1: 1- 11; Ne 2: 1- 18; Ne 3: 1- 32; Ne 4: 1- 7; Pv 13: 7; Ne 5: 1- 15; Pv 9: 10; Ne 6: 1- 15; II Tm 4: 2- 3). Existe uma batalha que nossos olhos carnais não podem ver (Dn 10: 1- 13; Ef 6: 10- 12; Ne 4: 3). Enquanto descansamos multidões está indo para o inferno (II Co 11: 13- 15; II Pd 2: 1- 3; I Jo 4: 1; I Co 14: 29). Os missionários estavam em uma batalha (Is 13: 2- 4; Ez 37: 1- 10; Jl 3: 9- 10; I Jo 4: 4; Jo 14: 23). Eles eram soldados de um poderoso exército (II Tm 2: 1- 4; I Co 12: 14; Ex 14: 19; Is 45: 2; Atos 18: 9- 10; Atos 16: 25- 26; Mt 28: 19- 20). A pregação do evangelho não pode parar um segundo sequer (Ef 5: 14- 16; Dn 12: 3; Jo 3: 29; Mt 25: 6; Ap 22: 12; Ct 2: 8; II Co 11: 2). Enquanto dormimos missionários estão combatendo no campo (Jo 4: 35; Mt 10: 27; Sl 19: 4; Pv 1: 20; Pv 8: 1- 2). O evangelho é a luz que ilumina (Sl 119: 105; Sl 36: 9; II Co 4: 3- 4); a arma que os missionários têm para combater as trevas (II Tm 1: 6- 10; II Co 3: 6; Sl 36: 9; Gn 1: 3; Jo 8: 12). Use o evangelho de Cristo! Ele é a tua arma no combate contra as trevas (Mc 16: 15- 18; Lc 10: 17- 19; I Jo 2: 26- 27).

ATOS 16: 12 – E dali a Filipos, na Macedônia, que é colônia romana e cidade principal do distrito. Nesta cidade permanecemos alguns dias.

 Paulo estava em sua segunda viagem missionária, agora acompanhado por um grupo de missionários que o auxiliavam (Pv 18: 1; Pv 11: 14; Ex 18: 1- 26). Podemos dizer com certeza: Fazia parte desse grupo, Lucas que escreveu o livro (II Tm 4: 11; Atos 1: 1; Lc 1: 1- 3), Silas que estava entre os enviados da igreja de Jerusalém (Atos 15: 22 e 36- 40) e Timóteo que se juntou a equipe em Listra (Atos 16: 1; II Tm 1: 1- 5; Pv 14: 1; Pv 31: 1- 28a; Pv 22: 6; II Tm 3: 16; II Tm 1: 6; I Tm 4: 14; II Tm 4: 5). Filipos era a principal cidade da região e colônia romana (Atos 16: 19- 21; Rm 1: 18- 23; I Co 10: 14- 21; II Co 6: 15- 16; I Jo 5: 21). A cidade levava este nome por causa de Filipe II, pai de Alexandre o Grande (Dn 2: 1- 40; Dn 7: 1- 7; Dn 8: 1- 5; Dn 11: 1- 4; Atos 16: 9- 10; Atos 26: 13- 18; Dn 2: 1- 35; Is 28: 16; Mt 21: 33- 42; Atos 4: 11- 12; I Pd 2: 3- 10). Nesta cidade Paulo passa por uma prova ultrajante; teve os seu direito violado (I Ts 2: 1- 2; Mt 5: 6; Jr 9: 23- 24). Filipos era uma cidade dominada pelos romanos, e Paulo era cidadão romano (Atos 22: 25- 28 e 1- 3; Atos 23: 23- 27). Pela lei de Roma nenhum cidadão romano poderia ser preso sem direito á defesa (Atos 25: 13- 16; Atos 16: 35- 39; Jo 7: 24). Paulo e sua equipe ficaram alguns dias nesta cidade, e nestes poucos dias eles aproveitaram para invadir o inferno (Mt 16: 13- 19; Atos 16: 14, 15, 29- 33; Atos 10: 19- 48; Atos 8: 29- 38; Mt 28: 19- 20). Não tem como desafiar o inferno e sair vencedor se não estiver continuamente em comunhão com o Senhor Jesus (Ap 1: 17- 18; Jo 15: 1- 5; Is 45: 2). Como Paulo e sua equipe se comunicavam com o Senhor? (Atos 16: 13a, 16a, 25, 26; Sl 55: 17; I Ts 5: 17; Lc 18: 1; Rm 12: 11- 12). Na cidade de Filipos foi gerada por Paulo e sua equipe, a igreja que ele considerava a coroa do seu trabalho. Uma igreja muita amada por ele (Fp 4: 1- 3; Sl 133; Sl 122: 1; Amós 4: 12; Sl 149: 6).

ATOS 16: 13– No sábado, saímos da cidade para a beira do rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração. Sentamos- nos e falamos às mulheres que se haviam reunido.

Observamos que Paulo e sua equipe ao chegar a Filipos, a primeira cidade da região da Macedônia, ficaram ali alguns dias (Atos 16: 12). Fizeram quilo que Deus mandou (Atos 16: 9- 10; Jó 33: 14- 15; Atos 2: 14- 17; Jl 2: 28- 29; Atos 2: 1- 4; Ez 39: 29; Atos 10: 9- 47; Atos 11: 1- 17; Ef 1: 13; Sl 105: 4; Ef 5: 18). Deus os mandou ir para a Macedônia e usá-los pertencia á ele (I Co 12: 6; Fp 2: 13; II Co 3: 5; II Tm 2: 20- 21; Ec. 3: 1). Chegaram a Filipos na Macedônia, agora era hora de aguardar os acontecimentos (Sl 27: 14; Lm 3: 26; Is 29: 9). Veja como trabalha o Espírito Santo: No sábado o Espírito Santo colocou no coração deles o desejo de orar (Jr 33: 3; Jr 29: 13; I Co 2: 9). O que eles fizeram? Saíram da cidade em busca de um lugar isolado (I Co 11: 1; Lc 5: 15- 16; Mt 6: 5- 6; Lm 3: 29; Lc 18: 1- 5; Mc 10: 46- 39). Chegaram à beira de um rio (Ez 47: 1- 7; Mc 8: 22- 24; Ez 47: 8- 9; Jo 7: 37- 38; Jó 14: 7- 9; Pv 24: 16) onde encontraram o que parecia ser um lugar onde pessoas costumavam orar (I Ts 5: 17; Mc 14: 32; Mt 6: 6). O desejo de orar, aquele que nasce da necessidade de buscar a presença do Senhor, é algo sobrenatural (Sl 139: 7; Jo 6: 68; Jr 29: 13) e nasce no espírito do homem (Is 26: 9a; Lc 1: 46- 47; I Co 14: 15). A oração que trás presença do Senhor movimenta reino espiritual, e coisas acontecem ((Dn 10: 1- 12; Atos 10: 1- 4; Atos 16: 25- 26). Quando Paulo e sua equipe começaram a orar naquele lugar, eles não perceberam, mas havia mulheres naquele lugar (Mt 27: 54- 55; Is 32: 9; Jo 13: 7). Quando eles começaram a orar as mulheres se aproximaram, e se uniram a eles (Is 4: 1; Jo 10: 16; Jo 12: 32; Mq 4: 1- 2). Havia um mover espiritual em torno dos missionários (Zc 8: 23; Is 4: 1; Gn 2: 22- 23).

Eles estavam sob liderança do Espírito Santo (Atos 16: 6- 7; 9- 10; Mc 16: 15; Rm 1: 16- 17; Rm 15: 18- 19; Atos 19: 11- 12). Começamos a compreender o agir do Espírito Santo em nosso espírito, quando sentimos a necessidade da presença de Deus (Ex 33: 12- 18; Jo 4: 24; Sl 101: 6; Sl 13: 22). A presença de Deus trás a unção (II Tm 1: 6; Ef 4: 7- 8; I Co 12: 1- 5; I Tm 4: 14; II Tm 4: 1- 5; Ef 4: 9- 11). A unção faz coisas acontecer (I Jo 2: 20; I Co 1: 21; II Co 3: 5; Gl 1: 11- 12). A oração movida pela necessidade de suprir aquilo que é importante para a nossa carne ajuda-nos a suprir pela fé as nossas necessidades físicas, mas não trás unção e poder (Mt 6: 19; Mt 13: 1- 4; Hb 12: 1a; Ef 5: 14; Sl 34: 5). Não trás nada que venha nos fortalecer no mundo espiritual (Rm 8: 7; I Co 2: 14; Tg 4: 4- 5); nada que venha á capacitar- nos a fazer a obra de Deus (Ef 6: 10; Cl 1: 10- 11; Ef 6: 11; Cl 3: 1- 2; Ef 6: 12; Mt 5: 38- 48; Jo 14: 12). A vida de oração de Paulo e sua equipe (Atos 16: 13; 16 e 25) nos mostra claramente com quem eles andavam (Atos 16: 26; Is 45: 2; Jr 20: 11). Quando buscamos a Deus para suprir as nossas necessidades carnais; somos vazios, temos pouca coisa para falar com Deus (Jo 2: 1- 3; Sl 104: 15a; Ef 5: 18). Agora, quando o buscamos para obter unicamente a sua presença; ai nós mergulhamos em mundo de adoração, e passamos muito tempo em sua presença (Sl 32: 6; Sl 51: 17; Sl 109: 4; Sl 119: 62; Sl 138: 2). Quanto mais tempo Moisés passava na presença de Deus, mais ele brilhava (Ex 34: 29; Mt 17: 1- 2; Mt 5: 14- 16).  

ATOS 16: - 14 – Certa mulher temente a Deus, chamada Lídia, da cidade de Tia tira, vendedora de púrpura, nos escutava. O Senhor lhe abriu o coração para atender as palavras que Paulo dizia.

Havia na beira do rio um grupo de mulheres, e os missionários não perderam tempo (II Tm 2: 2): Sentaram e pregaram a palavra de Deus para elas (Is 32: 9; Pv 31: 30; Sl 25: 14; Dt 28: 1). Entre as mulheres que estavam naquele local uma delas chamou a atenção do escritor (I Co 15: 41; I Co 11: 19; Mt 7: 23- 24; Jo 7: 16- 17; Atos 16: 31). Tinha uma cujo coração era diferente das outras (Ez 36: 26; I Sm 1: 1- 15; Lm 3: 29- 31; II Co 3: 3; I Co 7: 13- 15; Zc 4: 6; Rm 12: 18; Amós 3: 3). Diz as escrituras: “Havia certa mulher temente a Deus”. O que é uma mulher temente a Deus? Mulher temente é mulher sabia (Pv 9: 10; Pv 31: 10; Et 1: 20; Pv 31: 11- 12). A mulher sabia edifica a sua casa (Pv 14: 1; II Tm 1: 5; I Co 3: 10- 11; II Co 5: 7; Mt 18: 20; II Tm 3: 13- 16; Pv 22: 6), obedece a palavra de Deus (Ml 2: 6; Dt 11: 18; Dt 30: 14; Sl 119: 11; Pv 6: 12- 13; Sl 119: 105; Mc 13: 37) e respeita a autoridade designada por Deus no lar (Ef 5: 22; I Pd 3: 1; I Co 7: 13- 14; Mt 19: 5- 6; Pv 9: 10). Procura fazer tudo de comum acordo com o marido (I Co 7: 3- 5; Lm 3: 29; Sl 40: 1; I Co 7: 15). O marido é a autoridade do lar, e foi designado por Deus como cabeça da esposa (Ef 5: 23; I Co 11: 3; Gn 2: 21- 23). O marido é a cabeça da esposa, o líder da família, mas não é o Senhor de todas as coisas (Gn 2: 24; Ef 5: 28; Ec 9: 9; Pv 5: 18). O Senhor de todas as coisas; é aquele que é o Senhor do lar (Sl 128: 1- 4; Pv 9: 10), da família (Ef 3: 14- 15; Fp 2: 9- 11; Atos 16: 31), de tudo (Is 45: 5- 7; Sl 33: 12; Sl 128: 1- 3).

Quem é o Senhor da sua casa? (Mt 6: 24; Jr 17: 9; Mt 6: 21; I Co 3: 16- 17).

Até então está mulher era apenas conhecida como certa mulher, mas por causa do seu temor ela foi muito abençoada (I Co 2: 9; I Sm 2: 6- 8; Jr 33: 3). Primeira benção: Deus lhe abriu o coração e lhe encheu do Espírito Santo (Ez 36: 27; Ef 1: 13; Ef 5: 18; II Rs 4: 3- 6; I Sm 10: 1 e 6- 7). Segunda benção: Recebeu a salvação, e através da sua salvação toda sua casa foi salva (Atos 16: 15 e 31; I Co 7: 13- 14; Atos 16: 31). Terceira benção: Teve o seu nome incluído na história da igreja, e inscrito neste livro (Dt 28: 13; Ef 6: 12- 18a; Rm 12: 11; Dn 10: 11- 12). Lidia foi tão importante nos plano de Deus com a igreja, que até a cidade onde ela nasceu é destacada no texto (Ap 2: 18; Dn 3: 1- 25; Ap 2: 19; I Co 15: 58; Ap 2: 20; I Co 10: 14- 21; Ap 2: 21; Atos 7: 51; Ap 2: 22; Ap 18: 1- 2; Ap 2: 23; Rm 1: 1- 32; Ap 2: 24- 25). Lidia era asiática (I Sm 16: 7; Mt 5: 13- 16; Pv 31: 10- 23; Atos 9: 36- 39). Tiatira era uma cidade da Ásia (Ap 3: 18- 19). Lidia trabalhava e tinha profissão (I Ts 4: 11). Era vendedora de púrpura (Dn 5: 29). Lídia deveria servir de exemplo para muitos que estão encostados vivendo da igreja (Pv 6: 6; Ef 4: 28; II Ts 3: 10). Lídia não sabia, pois até então não conhecia a palavra de Deus, mas já havia fome e sede de Deus em seu espírito (Mt 5: 3; Mt 6: 25- 33; Lc 10: 23- 24; Mt 13: 44- 46). Fome e sede de Deus, não é fome de pão e nem sede de água, mas sim fome e sede de ouvir a palavra de Deus (Amós 8: 11). Deus lhe abriu o coração: É o Espírito Santo quem abre o coração do ouvinte; não adianta forçar (Zc 4: 6b). Quando Deus abre o coração à palavra entra, e produz o arrependimento (Atos 2: 1- 21; Lc 23: 13- 23; Atos 2: 22- 38; Rm 10: 8- 13; Atos 2: 39; Ef 1: 13).

ATOS 16: 15 – Depois de ser batizada, ela e todos da sua casa, nos rogou, dizendo: Se julgais que eu sou fiel ao Senhor entrai em minha casa e ai ficai. E nos convenceu a aceitar.

Paulo e sua equipe (II Tm 4: 11; Lc Atos 15: 40; Atos 16: 1- 3; Sl 133: 1; Atos 13: 13; Atos 15: 36- 39) aproveitaram que estavam na beira do rio e foram logo batizando a mulher (Mt 28: 19; Mt 3: 1- 6; Jo 3: 25- 26; Jo 4: 1- 2; I Co 1: 14- 17; I Co 7: 7; I Co 15: 41; Ef 4: 11- 12; I Co 14: 33; I Tm 5: 22). Paulo não se preocupou com o restante da caminhada da mulher (Atos 16: 40). Por quê? Por que o restante da caminhada daqueles que aceitam Jesus é com Espírito Santo (Atos 8: 27- 28; Jo 6: 45; Atos 8: 29- 39; Is 54: 13; Is 65: 24; Rm 14: 17). Paulo era um pregador da palavra de Deus (I Co 2: 1- 5; Atos 13: 16- 44; Atos 14: 12; I Co 1: 18- 21) e foi chamado para uma missão (Atos 26: 13- 18; Atos 9: 1- 16; II Tm 3: 10- 12). Estava pregando o evangelho de Cristos para aqueles que o Espírito Santo colocava em caminho (Atos 16: 13). Ele estava debaixo de uma ordem (Mc 16: 15; Atos 1: 8; Jo 15: 16), e se preocupava com salvação das ovelhas (Mc 16: 16; Jo 3: 1- 5; Hb 6: 1- 2; Rm 6: 4- 11; Hb 11: 6; Mc 16: 16- 18; Dn 12: 1- 2; Ap 20: 15). Paulo era um servo zeloso das coisas de Deus (II Co 11: 2; Jo 14: 23; Gl 2: 20). Paulo e sua equipe foram para Filipos por revelação do Espírito Santo (Atos 16: 9- 10; Jo 14: 26; Is 48: 17). E guiados pelo Espírito Santo foram orar na beira do rio (Atos 16: 13a; Ap 22: 1; Ez 47: 1- 9; Jo 4: 1- 14; Jo 7: 37- 39; Atos 1: 4- 5; Atos 11: 16; Atos 2: 1- 4; Atos 11: 17; Atos 10: 9- 46a; I Co 14: 12- 13; I Co 12: 1- 10; I Co 14: 20; I Co 13: 11; I Co 14: 26- 28).
Não sabiam, mas na beira do rio Deus já tinha preparado a salvação para uma família (Gn 12: 1- 3; Ef 3: 14- 15; Gl 3: 8- 16; I Co 3: 10- 13; Atos 16: 31). A porta de uma igreja tinha sido aberta (Is 62: 10; I Co 16: 9; Atos 14: 21- 27). Se Paulo seguisse o seu raciocínio e o seu conhecimento humano das coisas de Deus (Atos 22: 1- 3; Atos 26: 24; Ec 12: 12), só pregasse a palavra; deixando para batizar a mulher quando ele voltasse à cidade em uma próxima viagem missionária; quando voltasse acharia ele alguma igreja lá? (Mt 13: 1- 4). Será que quando voltasse ele acharia a mulher viva? (Lc 12: 20). Será que quando ele voltasse acharia a mulher servindo a Jesus? (Dt 29: 29). Ele poderia voltar e encontrar ela desviada, e servindo a outras seitas (I Pd 5: 8; Ef 4: 27; II Co 2: 11). São muitas perguntas e pouco tempo para esperar resposta (Ct 2: 8; Mt 25: 1- 6; Jo 3: 29; Ct 2: 11- 13), não podemos perder tempo (Atos 8: 36- 38; Atos 10: 47; Ef 1: 13). Aquela mulher e toda a sua família perceberam o quão importante era a permanência daqueles homens de Deus em sua casa (Mt 10: 41- 42; II Cr 20: 20b; Amós 3: 7; Atos 15: 32; I Co 14: 29- 32). Lídia e os de sua casa não pediram para eles ficarem, mas imploraram (Atos 19: 11- 12; Zc 8: 23; Mt 5: 13- 16). Lídia já havia dada uma demonstração de fidelidade ao Senhor (Sl 101: 6), quando no momento que ela ouviu a pregação de Paulo e decidiu se batizar (Rm 10: 8- 13; Jo 1: 1- 13). Depois daquela demonstração de fé daquela mulher, não tinha como Paulo e sua equipe recusar a hospedagem (Mt 10: 11- 13; I Pd 4: 9; Hb 13: 2; Mt 25: 31- 49).

 A jovem liberta de um espírito de adivinhação

ATOS 16: 16- Acerto dia, quando íamos ao lugar da oração, veio ao nosso encontro uma jovem possessa de um espírito de adivinhador; ela dava grande lucro, aos seus senhores.

Já fazia alguns dias que Paulo e sua equipe estavam hospedados na casa de Lídia (I Pd 4: 9; Atos 9: 43; Atos 10: 5- 6; Lc 10: 38; Jo 13: 20; Jo 10: 30; Jo 14: 23). Em um desses dias quando iam a lugar da oração, ou seja, havia um lugar onde pessoas oravam (Mc 14: 32; Mt 6: 6; I Ts 5: 17; Lc 18: 1; Sl 55: 17; Dn 6: 10); veio ao encontro deles uma jovem possuída por um demônio (I Jo 4: 18; Mt 12: 25- 28; Lc 10: 17- 19; II Co 5: 7; Mc 7: 24- 29). O demônio não fugiu, mas sim foi ao encontro deles (Tg 2: 19; Mc 5: 6- 13; Gl 2: 20a; I Jo 4: 4). Os demônios conheciam Paulo (Atos 19: 11- 15; Mc 5: 1- 2; Jo 6: 37; Mc 5: 3; Ef 2: 1; Mc 5: 4; Is 43: 13; Mc 5: 5; Ef 2: 2- 4; Mc 5: 6- 15; Ef 2: 5- 9; Mc 5: 18- 19; Lm 3: 22). A jovem não conhecia Paulo, mas o espírito que nela habitava o conhecia (Atos 19: 15; Atos 16: 17; Ap 1: 17- 18; Jo 15: 16; Atos 9: 1- 16; Atos 26: 13- 18). O demônio foi ao encontro de Paulo com alguns objetivos: (Jo 10: 10a; II Pd 5: 8; Ef 4: 27). A jovem costumava a adivinhar a vida das pessoas (Dt 18: 10; I Co 15: 33), pois ela era possessa de um espírito adivinhador (Lv 19: 26 e 31; Jr 27: 9; Jr 29: 8). Ao contrario do que muitos dizem, o reino de Satanás é unido e organizado (Mt 9: 34; Mt 12: 26; Ef 6: 12; Lc 10: 17- 18; Ez 28: 14- 15; Ap 12: 7- 9). Satanás e os demônios não são onipresentes (Jó 1: 6- 7; Mc 5: 12), mas se comunicam (I Ts 2: 17- 18; Rm 1: 13). Onipresente é só o Senhor nosso Deus (Jr 23: 23- 24; Sl 139: 8- 12). Os demônios trabalham com inteligência (I Tm 4: 1), como soldados na carreira militar (Ap 16: 13- 14). Os demônios têm vida e falam (Mc 5: 1- 9). Por isso que existe o espiritismo (Is 8: 19; I Sm 28: 1- 16; I Sm 16: 14- 15; I Sm 19: 9- 10; Jó 4: 15; I Sm 28: 17- 21; Is 37: 7; I Sm 31: 1- 4; I Rs 22: 21; II Rs 19: 1- 7; II Co 12: 1- 8; Lc 16: 19- 26; Hb 12: 9; Is 45: 5- 7). Eles sabem o que acontece no mundo espiritual primeiro que o homem (Lc 4: 9- 10; Sl 91: 10- 11; Dn 10: 12- 13). O crente pode ter acesso às informações de batalha espiritual antes que os demônios; basta ele aprender a ouvir o Espírito Santo (I Co 2: 9; Amós 3: 7; Sl 25: 14; Amós 3: 8). O Espírito Santo é onisciente e sabe tudo, antes que qualquer coisa venha existir no mundo físico e no mundo espiritual ele já as conhece (Rm 4: 17b; Gn 1: 3; Jo 13: 7). A jovem era uma fonte de lucro para os seus donos (Amós 2: 6) Ela era escrava dos homens e também dos demônios. Dos demônios por quê? Do demônio que estava nela, e dos demônios que habitavam em seus senhores (Ef 2: 1- 2; Tg 1: 13- 15; Pv 5: 20; II Pd 2: 20- 22; Pv 23: 30- 25; Mc 13: 37).

Atos 16: 17 - Seguindo Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens sãos servos do Deus Altíssimo, e vos anunciam o caminho da salvação.

O demônio que estava na jovem seguia Paulo e os seus auxiliares com um único objetivo; desestabilizar a equipe (Mt 16: 21- 23; Atos 13: 6- 10; Lc 4: 3- 4). Os demônios não têm como objetivo engrandecer o nome do Senhor, mas sim engrandecer o homem (Gn 3: 1- 5; II Co 11: 3; Jo 3: 30). Satanás sabe que quanto mais alto elevar o homem, mais ele assume o controle desse próprio homem (Lc 4: 9a; Is 14: 13- 14; I Co 3: 16; Fp 2: 5- 7). Quanto mais honra e glória ao homem, mais este homem está em suas mãos (Lc 4: 5- 9; Jo 15: 1- 5). Os demônios sabiam quem era Paulo (Atos 19: 11- 15). Os demônios sabem quem é você (Hb 12: 1; I Jo 5: 19). Os demônios conhecem cada um de nós (Jó 1: 6- 10). Eles sabem quem nós somos (Ez 34: 31), e a quem nós pertencemos (I Pd 2: 9- 10). A jovem gritava apontando para Paulo, e para os que estavam com ele: “estes são servos do Deus Altíssimo” (Rm 1: 1; Rm 6: 18- 22; Hb 12: 14; II Tm 2: 14- 21; Pv 6: 16- 19; I Co 11: 18- 19; I Co 3: 1- 3). Qual objetivo da gritaria da jovem possessa? Mexer com o homem interior de cada um deles (II Co 2: 11). O demônio dizia que eles eram servos, mas não servos de qualquer um. O demônio dizia que eles eram servos do Deus Altíssimo, ou seja, o demônio estava declarando, estes homens não são qualquer um (Is 64: 6; Rm 3: 10; Rm 7: 14- 24).  A idéia do demônio era elevar o ego de cada um dos missionários, levando- os se colocarem na mesma condição de Deus (Atos 14: 8- 11; Ez 28: 14- 17; Jo 3: 30; Fp 2: 5- 8). No reino de Satanás, não existe nenhum bem para o homem (Dt 32: 17- 22; Sl 9: 7- 17; I Co 10: 14- 21). O ladrão só vem para roubar, matar e destruir (Jo 10: 10a; Ef 4: 27; Jo 10: 10b; Sl 27: 14).

Atos – 18 – Isto se repetia por vários dias. Então Paulo, muito irritado, voltou- se e disse ao espírito: Em nome do Senhor Jesus Cristo, eu te ordeno que te retires dela. E, no mesmo instante ele saiu.

A mulher com o espírito de adivinhação se posicionava na rua e ficava adivinhando a vida de todos que passavam (Pv 11: 13; Lv 19: 16a; Ex 23: 1; Mt 5: 37; Tg 5: 12). O demônio é o enganador (I Tm 2: 14; Gn 3: 13; II Co 11: 3; Tg 1: 13; Gn 3: 1- 5; Tg 1: 14; Gn 3: 6; Tg 1: 15a; Gn 3: 7- 10; Is 59: 1- 2; Tg 1: 15b; Gn 3: 11-19; Mc 14: 37). Muitas vezes a jovem errava (Jo 8: 44b; Jo 2: 22; II Cr 18: 1- 22; I Sm 16: 14; II Co 12: 1- 7; Ez 28: 24a; Nm 33: 55a; Gl 4: 13- 14). A respeito dos missionários ela estava certa (Jo 15: 16; I Jo 4: 19; Jr 31: 3). Observamos que a jovem clamava estes homens são servos do Deus Altíssimo (Sl 9: 2; Sl 18: 13; Nm 24: 16a; Cl 2: 2- 3; Ef 3: 8- 10; Sl 83: 18; Lc 1: 26- 32a; Fp 2: 9- 11; Sl 92: 1). Ela não citou nome, mas só Paulo ficou incomodado. Por que será? (Mc 14: 38; Pv 16: 32; Pv 17: 27). Isto se repetia por vários dias, ou seja, Paulo e sua equipe durante os dias em que estiveram hospedados na casa de Lídia, eles usavam o mesmo caminho e o mesmo lugar para a oração (Jr 10: 23; Is 48: 17; Pv 20: 24). O texto não fala, mas acredito que eles iam todos os dias, e mais de uma vez no mesmo lugar de oração (Rm 12: 11- 12; Sl 55: 17; Dn 6: 10). Os demônios conheciam Paulo e sabiam que ele tinha facilidade em se exaltar (II Co 12: 1- 7; I Pd 5: 6; Tg 4: 10; I Tm 3: - 6; Ez 28: 13- 15; Is 14: 11- 14; Fp 2: 5- 6; Jo 3: 29- 30). Paulo era cheio da unção (II Co 1: 21; II Co 3: 5; Gl 1: 11- 12), só andava cheio do Espírito Santo (Atos 9: 17; Atos 13: 9; Ef 5: 18), portanto ele sabia que os demônios só se curvavam diante de um nome (Fp 2: 9- 11; Atos 4: 12; Jo 14: 6; I Tm 2: 5). Paulo deu uma ordem: E, a ordem foi no nome de Jesus Cristo: No mesmo instante o demônio saiu (Mc 16: 17; Jo 7: 16- 17; Mt 12: 28; Mt 10: 24- 25; Mt 12: 22- 24). Paulo tinha o dom de discernimento de espírito (Atos 13: 9- 10; Ef 6: 12; II Co 2: 11). Este texto nos trás muito ensinamento sobre como deve se comportar um verdadeiro servo de Deus (I Jo 4: 18; II Tm 1: 7; I Co 4: 20). Primeiro: Temos que estar atentos aos elogios, pois na maioria das vezes vem movido por Satanás para nos exaltar (Mc 14: 37; Ef 4: 27; I Pd 5: 8). Temos que entender que não somos nada (Jo 15: 1- 5; Jo 3: 29- 30; I Co. 1: 12- 13). Só Jesus é digno de toda a glória (Ap. 7: 9 – 12; Ap 5: 1- 14; Ap 19: 7; Jo 3: 29; Mt 25: 1- 6; II Co 11: 2; I Ts 4: 13- 17; Ap 19: 9). Segundo: Ter discernimento é saber também conviver com os elogios (I Co. 2: 15; Jo 3: 8; I Co 2: 16; Fp 2: 5- 6) Terceiro: Discernimento não é dom e sim fruto de uma vida espiritual saudável (Sl 1: 1- 2; Sl 55: 17; Sl 122: 1; Sl 133: 1). Neste texto vemos claramente que Paulo tinha o dom de discernimento de Espírito (I Co. 12: 10a). Quem tem este dom reconhece  o espírito, e repreende como vemos neste texto (Mt 16: 20- 23; Jr 17: 9; II Co 13: 5; Tg 1: 8).

Paulo e Silas açoitados e presos

ATOS 16: 19 – Vendo os seus senhores que a esperança de lucro tinha- se acabado, agarram Paulo e Silas, e ao arrastaram para a praça, a presença das autoridades.

Aqueles senhores eram proprietários daquela jovem (Ex 21: 7a). Ela era escrava (Ne 5: 5), e possuía um demônio que gerava lucros para eles (Atos 19: 24- 26; I Co 10: 14; I Jo 5: 21; Is 43: 8; Dt 32: 17; I Co 10: 15- 21). Demônio que gera lucro atrai o interesse de muitos (Pv 15: 27; I Tm 6: 9; Tg 5: 1). Quantos que estão se dobrando diante de Satanás por causa dos lucros (Lc 4: 5- 7; Ez 33: 31; I Tm 4: 1). Aqueles homens perderam o seu lucro (Ec 3: 1). Têm muitos que mesmo sabendo que estão lucrando de forma errada, não abandonam o lucro (I Co 6: 1- 7; Ex 22: 25; Dt 23: 19; Dt 24: 10; Jr 15: 10; Sl 15: 1- 5; Sl 37: 21 e 25- 26; Sl 112: 5) e não se dobram diante da verdade (Jo 8: 31- 32; Jo 17: 17; Jo 16: 7- 13). Os Senhores desta jovem não estavam nem um pouco preocupados com a vida espiritual dela, eles estavam preocupados sim, com os lucros. Como muitos que conhecemos: (Ez 33: 31). Em nosso meio temos piores (II Co 11: 13- 15). Estão distorcendo a palavra em busca dos lucros (II Pd 3: 15- 16; II Co 9: 6; Ml 3: 6- 10; II Co 9: 7; Lc 21: 1- 4; Ag 2: 8; Rm 11: 35; Sl 50: 12; Atos 17: 24- 25). Encontramos na palavra de Deus duas opções (Dt 30: 15; Jo 11: 25- 26); dois caminhos (Pv 14: 12; Jo 14: 6), duas portas (Mt 7: 13- 14; Jo 10: 9), dois fundamentos (Mt 7: 24- 26; I Co 3: 10- 11), dois reinos (Cl 1: 12- 13; Lc 17: 20- 21; Mt 13: 31- 32), dois senhores (Mt 6: 24; I Rs 18: 21), dois tipos de crentes (I Co 3: 1; I Co 2: 14- 15; Is 30: 1- 2; Jr 2: 12- 13; Tg 4: 4; Lc 9: 62; Gn 19: 1- 26).

Os Senhores daquela jovem inconformados com prejuízo “agarram Paulo e Silas, e ao arrastaram para a praça, a presença das autoridades”. Foi um golpe da igreja no inferno (Mt 16: 18; Atos 25- 26; Mt 16: 19; Atos 16: 27- 33; Rm 8: 28; Atos 16: 9- 15). A ira de Satanás no mundo espiritual refletiu no mundo físico (II Tm 3: 10- 12; Ef 6: 10- 12; I Pd 4: 12- 18). A estratégia de Satanás era aprisionar a vida espiritual de Paulo (II Co 2: 11; Mc 14: 38; Ef 5: 26; Hb 12: 15; Ef 5: 27; Rm 12: 18; Mt 6: 14- 15; Mt 5: 38- 48), como não conseguiu, e sofreu uma derrota, ele movimentou um reboliço na cidade (Lm 3: 30- 31; Tg 4: 10; I Pd 5: 6). A ganância é a queda da vida espiritual do crente (I Tm 6: 9; Pv 15: 27a). Quando os interesses por dinheiro, por riquezas, e bens materiais passam a ter mais importância que a palavra da Verdade (Mt 6: 19- 21; Mt 7: 24- 27; Jo 7: 16- 17) é sinal de que já estamos no fundo do poço (Mt 24: 12; I Tm 6: 3- 10). No fundo do poço não á luz (II Pd 2: 20- 22; Pv 23: 31- 35). Paulo fez um bem para aquela jovem, mas aqueles homens não viram aquilo com um bem, mas sim um mal para os seus bolsos (Ez 34: 1- 4; Rm 2: 24; Mt 18: 7).

ATOS 16: 20 – E, levando- os aos pretores, disseram: Estes homens, sendo judeus, perturbam a nossa cidade,

O objetivo do evangelho de Cristo, não é perturbar a cidade, mas sim perturbar o reino de Satanás (Mt 12: 28- 29; Jo 12: 31; I Jo 5: 19; Jo 12: 32; Atos 16: 13- 15 e 25- 33). Paulo e Silas foram presos porque estavam expulsando demônios (Jo 15: 18- 19; Mt 10: 24- 25). A presença do Reino de Deus era notada quando demônios saiam das pessoas (Mc 5: 1- 15; Atos 5: 14- 16; Atos 8: 5- 8). No tempo da igreja primitiva os demônios saiam, só de escutar falar no nome de Jesus (Mt 12: 28; Mc 16: 17; Lc 9: 49- 50). Hoje, segundo alguns a presença do reino de Deus se dá quando alguns assopram, jogam paletó e derrubam a pessoas, dizendo: “Estão caindo na unção” (II Co 12: 2- 3a; Atos 8: 39- 40; II Co 12: 2- 3b; Ap 1: 10- 17; Atos 22: 17; Atos 10: 10). Usar o nome de Jesus para expulsar demônios não dá dinheiro, e não atrai multidões (Mt 12: 26; Mt 6: 24; I Tm 6: 10; Ex 23: 8; Dt 16: 19). A missão do evangelho é invadir o inferno e resgatar os aprisionados (Lc 4: 18; Mt 12: 28; Jo 14: 12). Aprisionados como, e em que? Preso no pecado (Is 59: 1- 2; Gl 3: 22; Rm 5: 12- 21; Ef 2: 1- 8). Preso no pecado da ganância (Tt 1: 7), da vaidade (Ec 6: 11) e da mentira (Ef 4: 25). Os senhores daquela jovem estavam aprisionados na ganância, na vaidade e na mentira (Sl 4: 2). Os senhores da jovem, foram presa fácil para Satanás e seus demônios (Jo 10: 10a; I Pd 5: 8; Ef 4: 27).
Estes que servem o evangelho só por interesses financeiros são presa fácil para os demônios (Tg 2: 19; Mt 10: 4; Jo 12: 1- 6; Jo 13: 21; Lc 22: 1- 5). O combate espiritual não se trava fora das nossas terras, mas sim dentro do nosso território (Jo 13: 1- 27; I Pd 5: 8; Mt 16: 13- 23). O inimigo está agindo com muita liberdade em nosso meio (II Co 11: 14; Jd 12; Pv 6: 12- 13; Mc 14: 37). Como vamos alcançar a multidão perdida se não pregamos o verdadeiro evangelho (Rm 1: 16- 17; Mc 16: 15; I Co 1: 18; I Co 2: 1- 5; II Tm 4: 1- 5). Paulo e sua equipe estavam perturbando a cidade porque a cidade estava dominada por demônios (Ap 12: 7- 9; Mc 5: 9- 13; Mt 26: 47- 53; Dn 10: 12- 13; Ef 6: 12). As nossas cidades estão dominadas por demônios, os nossos estados estão dominados por demônios, o nosso país está dominado por demônios (Dt 32: 17- 21; Jr 7: 18- 19; Is 44: 9- 20; I Co 10: 14; I Jo 5: 21). A nossa política está nas mãos dos demônios (Jr 23: 10; I Jo 5: 19). O que estamos fazendo? (Sl 33: 12; II Cr 7: 14; Lm 3: 29).

Atos 16: 21 – Propagando costumes que não podemos aceitar e nem praticar, porque somos romanos.

Aqueles homens não sabiam o que estavam falando (Tg 3: 1- 5; Atos 16: 22; Tg 3: 6- 9). Eles criaram aquela situação, por causa dos prejuízos financeiros que tiveram (Mt 6: 21; Jr 17: 9; Tg 2: 1- 6; I Tm 6: 10; I Co 6: 6- 8). Mentiram, fizeram falsas acusações contra Paulo e Silas (I Tm 6: 9; Pv 6: 14- 15). Paulo e Silas não estavam pregando nenhum costume, eles estavam pregando o Poder de Deus (Rm 1: 16; I Co 2: 4; I Co 4: 20; II Co 4: 3). Expulsar demônios não é costume de nenhum povo deste mundo (Jo 17: 6- 14; I Jo 3: 13; I Jo 5: 19), mas sim poder de Deus para aqueles que conseguem viver o Reino de Deus nesta terra (Mt 6: 25- 33; Lc 17: 20- 21; Rm 14: 17; Ef 5: 18- 20). Os senhores daquela jovem, e a maior parte daquela cidade não podiam aceitar aquilo (Atos 16: 22), eles eram pessoas naturais (I Co 2: 14; Gl 4: 29; Jo 1: 12- 13; Atos 2: 37- 38; Atos 8: 36- 38; Atos 2: 39; Ef 1: 13; Atos 10: 47- 48). Expulsar demônios era novidade (Mc 5: 1- 14; Mt 17: 14- 21). Jesus foi o primeiro homem a expulsar demônios (Mt 12: 22- 29; Jo 12: 31; Mt 12: 30; Amós 3: 3; Mt 6: 24; I Tm 6- 10; Mt 6: 19- 21). Até então nunca se havia falado de alguém que houvesse expulsado demônios (Lc 10: 17; Lv 17: 7; Dt 32: 17; Sl 106: 37; Jz 11: 30- 39; I Sm 1: 1- 22; I Co 14: 20; Gn 22: 1- 12).

 Os senhores daquela jovem inflamaram a multidão contra a obra dos missionários (Fp 3: 18- 19). Quem estava por trás disso? Quem tinha interesse em que não houvesse libertação de demônios na cidade? Por que esta desaparecendo o ministério de libertação? Por que se prega e ensina tão pouco sobre libertação? (Ap 12: 9; Mc 5: 9- 13). Até tem os que fazem a obra de libertação, mas não fazem por Cristo (Fp 1: 15); fazem por interesse próprio (Mt 7: 22- 23; I Jo 2: 19; II Co 11: 13- 15). Alguém no mundo espiritual está lucrando com isso (Jó 1: 6; Lc 12: 20; Ec 12: 6- 7; Pv 23: 26; Ap 3: 20; Jo 10: 1- 2). Aquele povo se orgulhava de ser romanos (Rm 1: 18- 28; Ef 5: 11- 12).  Quanto menos pessoas sendo libertados dos demônios, mais almas estarão indos para o inferno (Lc 16: 19- 23; Mt 24: 51b; Lc 16: 24). Mais tragédias, crimes, violência, lares destruídos, famílias divididas, filhos entregues as drogas a prostituição e ao homossexualismo (Ef 5: 11- 12; II Co 6: 14- 16a; Rm 1: 23- 24; I Jo 5: 21; I Co 10: 14; Is 44: 9- 20; Atos 17: 29). Demônios não entram no céu, eles já foram expulsos de lá (Ap 12: 7- 9; Is 14: 12; Lc 10: 18; Jo 17: 5; Ap 1: 7- 8). Crentes possuídos por demônios também não entram no céu (Ap 21: 8; Ap 22: 16; Jo 14: 1- 3; Ct 2: 8; Mt 25: 1- 6; Jo 3: 29; II Co 11: 2; I Ts 13: 17; Ap 19: 9). A libertação é necessária (Tg 2: 19; I Tm 4: 10; Mc 14: 37; II Pd 2: 20- 22; Pv 23: 31- 35). Não sabemos se a jovem se converteu, mas sabemos que ela foi liberta de um demônio (Dt 29: 29; Ap 22: 18- 19; Pv 9: 10; Ap 20: 15).

ATOS 16: 22– A multidão se levantou, unida contra eles, os pretores rasgaram lhes as roupas e mandaram açoitá-los com varas.

 A multidão inflamada, acreditando que os missionários estavam trazendo costume de outros povos (Jr 10: 2- 3a; Lv 20: 23; Ef 5: 11- 12; II Co 6: 14- 16) “se levantou unida contra eles, os pretores rasgaram lhes as roupas e mandaram açoitá-los com varas” (Atos 16: 21; Rm 1: 18- 27; Mt 23: 24). Paulo era um vaso muito importante para o Senhor Jesus (II Tm 2: 20- 21; Sl 31: 12; Jr 18: 1- 4; Rm 9: 21- 24; II Co 4: 6- 7; Ef 1: 13) e Satanás sabia disso (Jó 1: 6- 7; Dt 29: 29; Lc 22: 31- 32; Atos 14: 22; II Co 2: 15). Havia uma unção muito grande sobre Paulo (II Co 1: 21; II Co 3: 5; Gl 1: 11- 12; Atos 26: 13- 18; Atos 9: 10- 18; Atos 22: 11- 16; Mt 28: 19- 20). A unção que estava sobre Paulo e era semelhante à unção que estava sobre Pedro (Atos 5: 14- 15; Atos 19: 11- 12; Atos 5: 1- 5; Atos 13: 1- 11; Atos 9: - 32- 35; Atos 14: 1- 10; Atos 9: 36- 41; Atos 20: 1- 12; Mt 10: 5; Atos 8: 14- 16; Mt 28: 19; I Co 12: 7; Atos 8: 17; Atos 19: 1- 5; Mt 28: 19; I Co 12: 7; Atos 19: 6; II Pd 3: 15- 16). Paulo tinha o mesmo chamado de Pedro (Gl 2: 8; Atos 9: 10- 15; Rm 11: 13; II Pd 3: 15- 16; I Co 12: 12- 14; Gl 3: 1- 2; Rm 10: 17; Ef 1: 13; Ef 4: 7- 8; I Co 12: 1- 3 e 5; Ef 4: 9- 11; I Co 12: 4 e 6- 11; Rm 11: 13; I Co 13: 11; I Co 14: 20).

 Pedro foi perseguido por Satanás. Por varias vezes Satanás procurou afastar Pedro do Senhor (Lc 22: 31; Mt 16: 13- 23; Lc 22: 32; Jo 17: 6- 12; Jo 13: 12- 27). E, por fim procurou matá-lo (Atos 12: 1- 4; Jo 21: 15- 19; Lc 22: 33; Amós 3: 7). Paulo estava enfrentando o mesmo adversário que Pedro enfrentou (I Ts 2: 17- 18; II Co 2: 10- 11; Ef 4: 27; Mt 6: 15; Hb 12: 14- 15; Rm 12: 18; Mt 6: 14; Rm 12: 19- 20; Mt 5 38- 42; Rm 12: 21; Mt 5: 43- 48). Por onde Paulo Passava ele era perseguido (Atos 13: 44- 50; Atos 14: 1- 6; II Tm 3: 12), açoitados (II Co 11: 24), e por varias vezes passou perto da morte (Atos 9: 23- 29; Atos 14: 11- 20; Sl 23: 1- 4a; II Tm 4: 6- 8; Atos 28: 11- 31). Os judeus não convertidos eram os seus piores inimigos (Atos 9: 23; Atos 13: 44- 45; Atos 14: 1- 2). Mas não era o caso mencionado aqui no texto. Filipos era uma cidade romana e multidão era romana (Atos 16: 21). Não havia descanso para Paulo; judeu, ou não judeu; gentio, ou não gentio; a luta não era contra a carne e nem contra o sangue (Atos 9: 16; II Co 4: 18a; Ef 6: 10- 12). Os oficiais representantes da lei na cidade; os homens que portavam as varas, agora eram os seus piores inimigos ((Jz 5: 14). Inflamados pelo mal atacaram Paulo e Silas e mandaram açoitá-los com varas (Jó 9: 33- 34; Atos 16: 35- 39; Tg 4: 10).

ATOS 16: 23 – Depois de os açoitarem com rigor, os lançaram no cárcere, ordenando ao carcereiro que os guardasse com toda segurança.

Paulo e Silas levaram uma surra, porque deram prejuízo para alguns senhores (Atos 16: 19; Jr 5: 1; Ez 22: 30; Lm 3: 29). O demônio era um bem que aqueles homens perderam, por isso mandaram surrar os dois missionários (Atos 16: 16; I Sm 28: 1- 7; Dt 18: 9- 11; I Cr 10: 13; Is 8: 19- 20; Mt 24: 35). Cada um tem bem que deseja: O bem desses homens era um demônio (Jr 17: 9; Mt 6: 21 e 24; I Rs 18: 21). Paulo só estava preparando o lombo, pois muitos açoites ainda viriam pela frente: Cento e noventa e nove açoites com chicote (II Co 11: 24; Dt 25: 1- 3; Lc 12: 35- 48; Mt 13: 52) mais cento e vinte varadas (II Co 11: 25; Atos 16: 22). Com o corpo todo machucado, Paulo e Silas foram encarcerados (II Cr 18: 26; Ec 4: 4; Pv 13: 7; Atos 16: 25- 28; Dt 28: 13). Eles estavam vulneráveis, desprotegidos, abandonados? Não. Então, porque razão das surras? (Ap 12: 17; Atos 8: 1- 4; Atos 9: 1- 16; I Tm 1: 12- 15; Atos 26: 13- 18). A glória dos missionários estava no mundo espiritual (Ap 2: 7, 11, 17, 26, 27, 28; Ap 3: 5; Atos 7: 55- 56; Ap 3: 12, 20, 21 22). A alegria estava no padecer pelo nome do Senhor Jesus Cristo (Atos 5: 34- 41; Atos 13: 49- 52; I Pd 4: 13- 16).

A alegria também estava nos sinais (Rm 15: 18- 19; II Co 12: 11- 12; Atos 13: 6- 11; Atos 28: 1- 6), nos milagres (Atos 14: 8- 10; Atos 19: 11- 12; Atos 20: 1- 12), nos livramentos (Atos 23: 11; Atos 18: 9- 10; Atos 22: 17- 21), ou seja, estava na confirmação da presença do Senhor ao lado de cada um deles vinte quatro horas por dia (Mt 28: 18- 20; Mt 18: 20: Atos 16: 25- 26). A alegria estava em saber que estavam sob direção do Espírito Santo (Atos 16: 1- 10; Atos 13: 1- 14; Jo 14: 15- 16; Jo 16: 7- 14; Fp 2: 13; II Co 3: 5; I Co 12: 7- 11). O sofrimento por causa do evangelho vale á pena (Sl 126: 5- 6; Is 52: 7; Rm 10: 15; Is 6: 8), pois trás crescimento (Rm 8: 28; Is 48: 10- 11; I Co 1: 26- 29). A ordem era para prendê-los em lugar seguro (Jr 23: 24; Is 40: 22; Rm 11: 33- 36). É nas prisões onde é impossível de haver livramentos, que Deus gosta de agir (Jr 20: 11; Is 43: 13; Jó 42: 2). O crente não pode pedir para Deus livrá-lo da prova, mas deve pedir para Deus capacitá-lo a passar pela prova (Tg 1: 2- 4; II Tm 2: 15; I Pd 4: 14- 16).

ATOS 16: 24 – Recebendo tal ordem, ele os levou para o cárcere interior e prendeu os seus pés no tronco.

Paulo e sua equipe tinham como objetivo pregar o Evangelho na Ásia: Não conseguiram; foram impedidos pelo o Espírito de Deus (Atos 16: 6; Jo 13: 7; Atos 19: 1- 22). Chegaram à outra fronteira tentaram ir para Bitínia também foram impedidos por Deus (Atos 16: 7; I Pd 1: 1; Jo 7: 35; Atos 2: 5- 9). Seguiram para o porto de Trôade. Em Trôade, eles tiveram o discernimento de qual caminho o Espírito Santo queria avançar a igreja (Is 48: 17; Atos 8: 29- 38; Atos 10: 19- 48; Atos 16: 14- 15 e 25- 33; Mt 28: 19; Jo 3: 1- 5). A Macedônia era o caminho que a igreja tinha que percorrer (Jo 10: 16; Atos 2: 1- 11a; Mq 4: 1- 2; Atos 15: 36; Atos 16: 5- 6). Paulo viu em uma visão um homem da Macedônia lhe implorando por ajuda. No sonho o homem clama: “Ajuda-nos” (Atos 16: 9). Ou seja, o homem não estava sozinho; havia famílias esperando pelo socorro de Deus (Os 4: 1a- 3; Jr 23: 10- 11; Jr 4: 27; Mt 22: 14; Ap 20: 15). Entre as famílias que seriam alcançadas pelo poder do evangelho o escritor menciona Lídia e sua casa (Atos 16: 13- 15; Sl 128: 1- 3a; Pv 31: 10- 23).

A casa de Lídia serviu de base para que os missionários sob direção do Espírito Santo (Jo 14: 26; Is 54: 13; Is 48: 17) alcançasse outras famílias (Atos 13: 1- 4; Is 58: 11- 12; Atos 16: 25- 33). Em busca da família (Mt 19: 5; Gn 1: 27- 28a; I Co 7: 2- 4; Ef 5: 25- 29), coisas acontecem: (Is 43: 13; Rm 8: 28). No caminho dos missionários, havia uma jovem que seria liberta de um espírito enganador (Lm 3: 22; Jr 29: 11; Jo 8: 32). A libertação da jovem gerou um tumultuo na cidade, e este tumultuo gerou a prisão de Paulo e Silas (Atos 16- 22). O que estava acontecendo? Tudo estava saindo de acordo com o plano do Senhor (Jó 42: 2; Atos 16: 9; Jó 33: 14- 15; Atos 2: 14- 17; Jl 2: 28- 29; Atos 2: 39; Ef 1: 13). Os missionários estavam percorrendo o caminho que o Senhor queria. Havia mais família no caminho da igreja (Gn 28: 10- 14; Jo 1: 35- 51; Gn 28: 16- 17; Sl 118: 20; Jo 10: 9; Sl 36: 9; Sl 119: 105; Jo 8: 12; Sl 118: 22; Is 28: 16; Mt 21: 33- 42; I Pd 2: 3- 10). Você pode até perguntar: É da vontade Deus que os seus servos venham parar na prisão? Os apóstolos morreram quando estavam presos (Atos 26: 9- 10; Atos 6: 8- 12; Atos 7: 51- 58; II Tm 4: 6- 8; Jo 21: 15- 19). Muitas vezes a prisão, é o lugar escolhido por Deus para- o manifestar da sua glória (Gn 40: 1- 23; Gn 41: 1- 38; Atos 7: 54- 56; Is 6: 1- 5; Lm 3: 39).   

ATOS 16: 25 - Por volta da meia- noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e demais presos ouviam.

Paulo e Silas estavam machucados e com certeza com o corpo todo dolorido, por isso talvez eles não estivessem dormindo? Perto da meia noite não é horário do trabalhador estar acordado (Ec 5: 12; Sl 3: 5; Ec 3: 9; Sl 127: 1- 2; Sl 4: 8; Pv 3: 1- 24). Agora se quisermos alcançar os dons e o poder que os irmãos primitivos alcançaram, temos que seguir os seus exemplos (Sl 5: 3; Sl 55: 17; Rm 12: 11- 12; Atos 1: 13- 14; Atos 3: 1; Atos 6: 1- 14; Atos 10: 1- 4; Atos 12: 1- 5 e 12; Atos 13: 1- 2; Jr 33: 3; I Co 2: 9). Temos que pagar o preço que eles pagaram (Mt 20: 1; Sl 130: 6; Lc 24: 1; Lc 20: 1). Quem quer buscar a presença de Deus em sua vida, não olha para as circunstancias, para o tempo, para o dia e para hora (Sl 132: 4- 5; Atos 7: 48; I Co 3: 16; Ef 2: 1- 22). Trabalhar, estudar e ainda buscar á Deus na madrugada; para muitos pode ser um jugo pesado (Pv 6: 9- 10; Mq 2: 10a; Mc 14: 32- 37; Lc 22: 31- 33; Mc 14: 38; Lc 22: 54- 61; Mc 14: 37). Mas estes mesmo, não acham jugo pesado trabalhar, fazer faculdade e estudar a madrugada toda (Ec 12: 12; Pv 16: 26; Lc 8: 4- 14; Pv 13: 7). Homens de Deus que não precisavam buscar á Deus na madrugada (Atos 13: 22); buscaram (Sl 119: 62), por que será? (Pv 8: 17; Lm. 2: 19; Jó 8: 5 – 7; Jó. 35: 10- 11). Jesus não só buscava o Pai na madrugada, como usava a noite toda para busca- lo (Mt 14: 22; Ef 5: 1; Mt 14: 23; Mt 6: 6; Mt 14: 24; I Co 10: 13; Sl 27: 14; Mt 14: 25; I Ts 5: 17; *Mc 14: 32; Lc 18: 1; Mc 14: 33; Jo 15: 16; Mc 14: 34; II Co 1: 3- 5; Mc 14: 35; I Tm 2: 5; Mc 14: 36; Fp 2: 5- 8). Quando pregamos sobre este texto, falamos ou escrevemos, não temos dimensão do tamanho do sofrimento de Paulo e Silas (II Tm 3: 12; Mt 16: 24- 25; Sl 116: 15).

Chega a parecer que isto nunca aconteceu; mas era real e muito real (Lc 1: 37; Atos 9: 1- 16; Jó 14: 1- 9; Gl 1: 15- 24; Is 60: 1). E, nos admira a fé  a coragem a ousadia destes homens, em meio á grande sofrimento que é difícil até de imaginar (Atos 7: 54- 60; II Co 11: 23- 28; Atos 20: 19; Atos 15: 36; II Tm 1: 5; I Jo 4: 18), encontraram força para orar (I Co 11: 1; Atos 16: 13 e 16; Ef 1: 15- 16; Rm 12: 11- 12; Atos 12: 5 e 11- 12), e louvar ao Senhor (Sl 149: 6a; Sl 22; Sl 149: 6b; Lc 4: 1- 12; Hb 4: 12; Ef 6: 10- 17). Este texto deixa para nós uma grande lição: Seja qual for à situação, por mais difícil que seja o crente não pode parar de orar (Lc 1: 18; I Ts 5: 17; Sl 55: 17; Dn 6: 10), e de louvar á Deus (Is 61: 1- 3a; Sl 117: 1; Rm 15: 10- 11). É nos momentos mais difíceis que aparece o verdadeiro adorador (II Sm 12: 1- 20; Atos 13: 22; Jo 4: 23- 24; Sl 101: 6; II Cr 16: 9a). Paulo e Silas não olharam para circunstâncias (Sl 34: 5; Hb 12: 1- 2; Atos 7: 55; Sl 110: 1- 3; Rm 10: 6- 9). Eles estavam felizes (Rm 14: 17; Atos 13: 50- 52; Atos 14: 19- 20; Hb 10: 38; Hb 11: 1; II Co 5: II Co 4: 18). A dificuldade, a luta, a prova, não deve trazer tristeza, mas sim alegria (Tg 1: 2- 4; I Pd 4: 12- 16; II Tm 2: 15). Se crente passar pela prova orando e louvando a Deus, com certeza ele não vai sofrer (Tg 5: 13; Is 60: 18). Adorar a Deus em meios as dificuldades, é melhor remédio para o espírito (Lm 3: 28- 29; Sl 95: 6; Sl 99: 5). Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e o que aconteceu? Os outros presos ouviram. Se você orar e cantar louvores a Deus, o que vai acontecer? Os presos vão ouvir (Is 49: 8- 9; Is 58: 11- 12; I Jo 2: 20).

ATOS 16: 26 – De repente, houve um terremoto tão intenso que abalou os alicerces da prisão; todas as portas foram abertas e as correntes de todos se soltaram.

Os dois missionários misturaram a oração com o louvor (Atos 16: 25; Ne 11: 15- 17a). Fizeram uma combinação de dois explosivos poderosos na guerra contra o mal (Tg 5: 13a; Atos 12: 1- 5 e 11- 12; Tg 5: 14- 15; Is 33: 24; Is 53: 1- 4; *Tg 5: 13b; Sl 122: 1; Ef 5: 18- 20; Cl 3: 14- 16). O crente tem que ter a mente de um cientista, ou melhor, a mente do Pai da ciência (I Co 2: 15- 16; Cl 2: 2- 3; Jó 11: 6a; Ef 3: 8- 10; Rm 11: 33- 34). O crente tem que fazer experimento (Mc 9: 23; II Rs 2: 1- 14; Ex 14: 15- 16; Hb 11: 6). O crente deve misturar oração com louvores; Jejum com louvores; louvores com a palavra; palavra com a oração, palavra com jejum; jejum com oração, ou misturar tudo; jejum, oração, palavras e louvores, e ver o que acontece (II Tm 1: 7a; Rm 12: 11; II Tm 1: 7b; I Jo 4: 18). Paulo e Silas oravam e cantavam, cantavam e oravam, e era intenso. Quando de repente um terremoto aconteceu (Atos 1: 8; Atos 2: 1- 4; Atos 4: 31; I Sm 1: 12- 14; Ef 5: 18; I Sm 1: 15; Lm 3: 29; Mt 6: 6). De repente as coisas acontecem: De repente as portas se abrem (I Co 16: 9; Ap 3: 8; Atos 16: 31), a unção chega (I Sm 10: 6- 7; Atos 19: 6; I Co 12: 1; I Tm 4: 14; I Co 12: 5; II Tm 2: 1- 5; I Co 12: 4; I Co 14: 1- 13; I Co 12: 6- 10). Quando isto acontecer, as coisas vão mudar em sua vida (Fp 1: 6; Ag 2: 9; Is 49: 15- 16), e você sair do fundo do poço (Jr 38: 10; Is 49: 15- 16; Gn 37: 1- 24; Tg 4: 10; Gn 37: 25- 28; Gn 40: 1- 23; Gn 41: 1- 43). A oração e louvor misturados e intensos (Rm 12: 11; Sl 55: 17; Sl 119: 62; Sl 109: 4; Atos 13: 22), trás a glória de Deus (Sl 65: 20; Mt 7: 7- 8; Lc 18: 7- 8; Sl 32: 6). Quando o crente alcança este nível de adoração no momento de consagração (I Pd 1: 16; Ex 3: 5; Is 6: 1- 5), à glória de Deus enche o lugar (Ex 40: 34; Co 3: 16; Is 6: 6- 7; Atos 1: 8; Is 6: 8).

A glória de Deus movimentou as placas tectônicas e fez tremer os alicerces da prisão. Diz o texto que o terremoto foi tão intenso, ou seja, foi forte e permaneceu sacudindo a prisão por algum tempo (Ag 2: 6; Jl 3: 16; Hb 12: 26- 29; Pv 9: 10). Qual o objetivo da intensidade do terremoto? Abalar os alicerces da prisão. Abalando os alicerces da prisão; as paredes se moveram, as portas se abriram e as correntes se soltaram (Is 43: 13; Jó 42: 2; Is 41: 11- 21). Era Deus sacudindo a prisão. Ele sacode a prisão até os seus servos serem liberto de suas prisões (Sl 69: 32- 33; Amós 9: 9- 11; Atos 15: 13- 16). A oração misturada com o louvor moveu o céu, provocou um terremoto, abalou os alicerces, abriu as portas, soltou as correntes e libertou a todos (Mt 5: 44- 45; Rm 1: 18- 22; I Co 1: 18- 21; Rm 10: 17; II Co 5: 17). Agora que pode acontecer se o crente acrescentar a está formula: Palavra e o jejum? (Is 29: 14; Jo 14: 12; Mc 9: 38- 39). Não há porta, não há barreira, grilhões e ferrolhos que possa impedir o agir de Deus em favor daqueles que o busca de todo o coração (Is 64: 4; Jr. 29: 13; Jr. 20: 11; Is. 45: 2; Is. 43: 13). Não pare de orar, não para de louvar, ainda que você não esteja na frente de um trabalho, ou ocupando um púlpito; no reino espiritual Deus está movimentando as placas, causando terremotos, sacudindo as prisões, derrotando os inimigos e libertando os presos (Dn 12: 1- 13; Atos 10: 1- 4; Ap 5: 1- 8; Sl. 126: 6 Is. 49: 8- 9). Observamos que o terremoto veio do céu, não foi algo produzido pelas emoções, ou por vontade humana, mas foi algo que veio do coração de Deus (Atos 4: 31; Sl. 68: 3-9; 104: 32- 33). Eles não faziam belas orações, orações bonitas (Mt. 6: 5; Mt 23: 1- 2). Eles não deram um show de musicas com belos cânticos (Ec. 7: 5; Lm. 3: 14- 15; Amós. 5: 21-23), eles simplesmente expressaram o seu amor a Deus através da oração e do louvor, ou seja, eles atraíram Deus através de uma verdadeira adoração (I Sm 1: 12- 20; Lc 1: 46- 47; Jo 4: 23- 24; Sl 101: 6).

ATOS 16: 27 – O carcereiro acordou e, ao ver as portas do cárcere abertas, puxou a espada e ia suicidar- se pensando que os presos tivessem fugido.

Todo esforço em prol do Reino de Deus e da pregação do Evangelho tem sua recompensa (Sl 126: 5- 6; I Co 15: 58; II Cr 15: 7). Aquele lugar era um lugar de trevas (Jó 19: 8; Lm 3: 29; Jó 14: 7- 9; Sl 112: 4; Pv 24: 16; Jr 17: 7- 8). Os presos, o carcereiro todos vivia em meio às trevas (Jó 10: 22; Is 5: 20; Jó 30: 26). Quando as autoridades colocaram Paulo e Silas naquela prisão eles colocaram também a luz de Cristo naquele lugar (Atos 26: 13- 18; Gl 2: 8; Mt 16: 18- 19; Mt 10: 26- 27; Atos 16: 25- 26). Quando Paulo e Silas começaram a orar e a cantar louvores á Deus a luz do mundo (Jo 8: 12) se manifestou naquele lugar (Mt 18: 20; Atos 18: 9- 10; Mt 28: 18- 20). A oração misturada com o louvor é uma arma poderosa contra os poderes das trevas (Mt. 16: 18- 19; II Co. 10: 3- 4; Lc. 10: 19-20). O carcereiro estava dormindo, precisou um terremoto para acorda- lo. Será que vai precisar acontecer um terremoto em sua vida para você acordar? (Ef 5: 14; Ap 2: 4; Jó 29: 2- 5; Sl 1: 1- 2). Quando o carcereiro acordou as portas já estavam abertas (Mc 14: 37; Ef 4: 27; Tg 1: 13- 15). Você vai esperar a porta ser arrombada para você acordar? (Mt 24: 36- 43; Mt 25: 1- 6; Ct 2: 8). Depois de ver as portas abertas o carcereiro quis se matar. Depois da porta arrombada não tem mais o que fazer (Mt 25: 7- 13; Mt 27: 3- 5; II Pd 2: 20- 22; Pv 23: 31- 35; Mt 12: 43- 45a).
 
Aonde a luz de Cristo chega às coisas acontecem no mundo espiritual (Mc 5: 1- 7; Lc 4: 18; Atos 5: 1- 15; Atos 8: 5- 8; Rm 15: 18- 19; Is 35: 3- 7; Is 58: 11- 12). Uma mulher se converte ao Senhor na beira de um rio (Atos 16: 13- 15), uma jovem é liberta de um espírito maligno (Atos 16: 16- 18), presos são libertos da prisão (Atos 16: 25- 26), o carcereiro despertou do seu sono (Rm 13: 11; Atos 16: 29- 30; Rm 10: 9). O que aconteceu foi algo tão extraordinário: O carcereiro, homem ímpio e incrédulo não soube o que fazer, a única coisa que ele sabia era que Deus estava chacoalhando aquele lugar (Is 29: 14; Ag 2: 6; Is 6: 14; Is 62: 2; Lc 1: 26- 37; Fp 2: 9- 11; Atos 4: 11- 11). Diante desta situação, o carcereiro não encontrou outra alternativa; a não ser se matar (Jo 3: 16- 17; Lc 9: 56; Zc 14: 8; Ez 47: 1- 9; Ap 22: 17; Jo 4: 1- 14; Jo 7: 37- 39; Atos 1: 4- 5; Atos 11: 16- 17; Jo 14: 15- 16; Jo 16: 7; Atos 1: 9; Atos 2: 1- 4; Atos 11: 17; Atos 10: 44- 45; Atos 2: 14- 17; Jl 2: 28- 29). O Poder de Deus com certeza deixa os indoutos ou incrédulo e sem ação (I Co 14: 23- 25). Quando Deus se move, ou quando ele move algum lugar, à vida de muitos ímpios e incrédulos são transformada (Atos 2: 37; Atos 16: 14; Sl 51: 17). A vida daquele homem nunca mais seria a mesma (Atos 16: 31- 34; Sl 128: 1- 4; Pv 9: 10). É luz de Cristo que faz com que as coisas aconteçam (Jo 15: 1- 5; Jo 14: 26; I Co 2: 9- 16). O crente precisa andar iluminado por está luz (Ml 4: 2; Is 60: 1; Gn 1: 3; II Co 4: 6; Sl 36: 9).

A conversão do carcereiro

ATOS 28 – Mas Paulo gritou: Não te faças nenhum mal! Estamos todos aqui!

O carcereiro apavorado tremendo e querendo se matar: Não era esse o objetivo do evangelho de Cristo (Jo 10: 10; Rm 5: 17- 18; Jo 3: 17; Lc 9: 56). A mensagem de boas novas não causa nenhum mal (Rm 1: 16; Gl 3: 8; Gn 22: 1- 17; Mt 16: 13- 18; Gl 3: 8- 16; Ef 2: 11- 22; Ef 1: 13; *Gl 3: 1; I Co 1: 18- 24; Gl 3: 2; Atos 2: 38- 39; Gl 3: 3; Ap 2: 4; Gl 3: 4; II Co 13: 5; Gl 3: 5; II Co 3: 3- 8; Gl 3: 6; Rm 4: 1- 16; Gl 3: 7). Jesus veio salvar não veio matar, veio trazer a vida e não á morte (Jo 11: 1- 26; Hb 11: 6; Rm 5: 1- 2; Rm 10: 17; I Co 1: 21; Jo 1: 1- 12; Ef 1: 13). Aquele homem não conhecia a bondade e a misericórdia do Senhor (Gl 3: 13- 14; Atos 16: 30- 33; Atos 2: 37- 39). Ele tinha sido criado em uma cultura que acreditava em um deus impiedoso, cujo, a vida humana não tinha valor algum; a morte sempre era a primeira alternativa (Jó 19: 7; Ef 2: 1- 12; I Ts 5: 17; Sl 74: 19- 20). Aonde Jesus chega à morte deixa de ser a primeira alternativa, para ser a última inimiga a ser destruída (I Co 15: 26; I Tm 1: 8- 10; I Co 15: 49-57; Ap 1: 17- 18). Sendo a morte o ultimo inimigo que temos que vencer; então antes da morte, existem outros inimigos que precisam ser vencidos; quais são esses inimigos? O pecado (Rm 6: 1- 14; I Co 6: 19- 20), a carne (Mc 14: 38; I Co 3: 1- 3; Rm 8: 7- 8; Gl 5: 16- 23), o diabo (Ef 4: 27; I Pd 5: 8; II Co 2: 10- 11; Mt 6: 14- 15; Hb 12: 14- 15; Rm 12: 18- 21; Mt 5: 38- 48) e o mundo (I Jo 5: 19; Jo 17: 13- 16; Jo 15: 16). Os primeiros crentes da igreja alcançaram a glória de Deus porque não cederam as fraquezas da carne (Mc 14: 38), as setas do diabo (Ef 4: 27; Lc 4: 1- 12) e as ofertas do mundo (Tg 4: 4- 5; Lv 20: 7: e 23- 24; I Pd 1: 16). O crente que vence o pecado tem condição de vencer a carne (Tg 1: 13- 15; I Co 10: 13). E, o crente que vence a carne vence o diabo (Ap 12: 10; Jó 1: 6- 10; Zc 3: 1- 4; Mc 14: 37). E, o crente que vence o diabo com certeza vence o mundo (I Jo 2: 15- 17; Lc 4: 5- 8). Só o crente que vence o mundo está apto para vencer a morte (Jo 17: 6- 16). Paulo gritou: Não te faça nenhum mal! Estamos todos aqui! É para isso que estamos aqui (Mt 5: 13- 16). Estamos aqui para viver a vida de Cristo; e levar está vida para aqueles que estão mortos (Ef 2: 1; Jo 6: 63; II Co 3: 6). Ou seja, estamos aqui para impedir que outros morram (Tg 1: 13- 15). Você já pensou que Jesus te salvou para que você seja um canal para que ele venha salvar outros? (Jo 15: 16; Mc 16: 15; II Tm 2: 2).

ATOS 16: 29 – O Então o carcereiro pediu uma luz, entrou correndo e, tremulo, prostrou se diante de Paulo e Silas.

Um homem aparece em uma visão a Paulo e pede ajuda (Atos 16: 9; Sl 38: 22; Sl 40: 13; II Co 6: 2); o carcereiro pede luz (Sl 119: 105a; Lc 15: 8a; Sl 119: 105b; Sl 36: 9; Jo 8: 12). Na Macedônia havia pessoas precisando de ajuda (Jo 13: 7; Jó 33: 14- 15; II Co 8: 1- 3; Amós 3: 7- 8; Atos 11: 27- 29; I Co 16: 1- 3; Rm 15: 25- 26). Na macedônia havia pessoas precisando de luz (Is 59: 9; Jó 5: 14; Is 59: 10- 11; Lc 15: 8; Ap 2- 4; Mt 24: 12; I Jo 3: 16- 18; Lc 10: 25- 37). É você crente que o Senhor está chamando para anunciar o evangelho (Atos 16: 9; Atos 2: 17; Jo 15: 16; Atos 16: 10; I Co 2: 15). Passa macedônia e leva o socorro para aqueles que estão precisando de ajuda (I Jo 3: 16- 18). Passa a Macedônia e leva a luz (Gn 1: 3; II Co 4: 6; Mt 4: 16) para aqueles que estão nas trevas (Pv 23: 21; Jó 12: 25; Pv 23: 31- 35). O crente é aquele que tem socorro para os necessitados (Rm 1: 16; Lc 14: 15- 23), e a luz para os que estão nas trevas (Sl 119: 105; II Tm 4: 2). Por muito tempo a igreja permaneceu sem luz (II Co 3: 6; Is 34- 16) nas trevas sem compreender as escrituras (Os 4: 6a; Jo 5: 39- 40) e o ministério glorioso do Espírito Santo (II Co 3: 7- 8; Jo 6: 63). As escrituras é o próprio Senhor ensinando o seu povo (Is 54: 13; Jo 14: 12). É a palavra ensinando o crente a conhecer a própria palavra (Jo 1: 1- 14; Sl 119: 11; Ap 3: 20; Jo 10: 1- 2; Pv 23- 26); é a luz iluminando a própria luz (Sl 36: 9; Sl 119: 105; Jo 8: 12). Como compreender isto? Deixe o Espírito Santo atuar (Ef 1: 13; Is 48: 17; II Co 5: 7).

No caminho de Paulo e sua equipe tinha muitos precisando de ajuda (I Jo 3: 16- 18) e luz (Jo 8: 12). Havia uma mulher e toda a sua família (Atos 16: 13- 15), uma jovem possessa (Atos 16: 16- 18), presos no cárcere (Atos 16: 25- 26), e um carcereiro e sua família (Atos 16: 27- 34). Quantos que estão precisando da sua ajuda (Lc 10: 25- 37), e da luz que está sobre você? (I Pd 2: 3- 9; I Co 3: 10- 13). Jesus é o socorro que os homens precisam (Jo 14: 6; I Tm 2: 1- 5; Atos 4: 8- 12; Fp 2: 9- 11). Jesus é a luz que ilumina aqueles que estão em trevas (Mt 4: 16; Ml 4: 2- 5; Mt 11: 1- 14; Jo 3: 1- 2; Lc 17: 20- 21). Na casa de Lídia Jesus fez a diferença; no encontro de Paulo e sua equipe com a jovem possessa, Jesus fez a diferença; na cadeia diante dos presos e do carcereiro Jesus foi à diferença (Jo 15: 1- 5; Fp 2: 13; II Co 1: 21; II Co 3: 5; Gl 1: 11- 12). O carcereiro no meio da escuridão, e diante daquele acontecimento sobrenatural apavorado e tremulo pede luz. De posse da luz o carcereiro entrou na prisão e prostrou se diante de Paulo e Silas (Atos 14: 11 - 15; Atos 10: 25- 26; Jo 3: 29- 30). O carcereiro entendeu que estava diante de algo que era maior do que tudo que ele tinha visto e imaginado (Sl 77: 13; Ex 15: 11; I Cr 16: 25). Como dois homens poderiam provocar um terremoto através da oração e do louvor? (Mt 17: 14- 20; Hb 11: 6; II Co 5: 7). O mais interessante: O terremoto não derrubou a prisão, mas apenas á chacoalhou até os presos serem soltos da corrente (Jr 20: 11; Atos 18: 9- 10; Mt 28: 18- 20).

 ATOS 16: 30 – Depois de traze- lo pra fora, disse: Senhores, que devo fazer para ser salvo?

O carcereiro faz a pergunta mais importante de sua vida: “O que é necessário que eu faça para me salvar?” (Rm 10: 8- 10; Atos 4: 12; Atos 6: 31). Se está pergunta fosse feita hoje, para alguns, com certeza a resposta seria está: Você tem que mudar as suas vestes, guardar o sábado, usar o véu, não comer determinados tipos de alimentos, tem mudar a sua aparência, mudar o seu jeito de falar etc. (Ef 2: 1- 9; Cl. 2: 12 – 23; Mc. 7: 6- 7; Hb. 13: 9). O carcereiro estava preocupado com a sua salvação (I Pd 1: 16; Hb 12: 14; Rm 12: 18; Hb 12: 15; Mt 6: 14- 15; II Co 2: 10; Ef 4: 27; I C 2: 11; I Co 3: 16- 17). Fosse aos dias de hoje, diante das doutrinas que temos; este homem seria induzido pelo diabo a perguntar: “O que eu tenho que fazer para resolver os meus problemas pessoais? (Fp 2: 19- 21). O que eu tenho que fazer para resolver os meus problemas financeiros? (Ez 33: 31). O que eu tenho que fazer para ficar rico e milionário? (Fp 3: 18- 19). A igreja está perdendo a visão da salvação (Mt 6: 19- 21; I Tm 6: 9- 10; Mt 21: 13; Mt 6: 24; Jo 12: 1- 6; Lc 22: 1- 5; Mt 27: 3- 5). E, quando a igreja perde está visão da salvação, ela sai do objetivo do evangelho (Rm 1: 16; Lc 2: 1- 11; I Co 2: 2; I Co 1: 18; Ef 2: 1- 16; Cl 2: 4- 15). O plano de Deus é salvar o homem. O que Deus tem para o homem não é temporal, mas sim eterno (II Co 4: 18; Jo 3: 16; Sl 34: 5; Hb 12: 1- 2). O carcereiro sabia que precisava da salvação (Rm 5: 12; Cl 2: 13a; Rm 3: 10). O carcereiro desejou bênçãos espirituais (Ef 1: 3; Cl 2: 2- 3; Ef 3: 8- 10). Estamos esperando o que da igreja de Cristo? Estamos buscando o que na igreja? Carro, casa, dinheiro, riquezas? (I Co 15: 19; I Tm 6: 3- 7; Mt 6: 25- 33). Os missionários foram enviados por Deus á Macedônia porque lá, Deus tinha plano de libertação (Atos 16: 13- 14; 16- 18; 25- 31) e salvação (Atos 16: 15 e 32- 34). Deus tem plano de libertação e salvação com os que estão na sua casa (Atos 16: 31), rua, bairro e cidade (I Tm 2: 1- 4; Atos 1: 8). O que você está esperando para passar a Macedônia e ajudar os necessitados? (Ed 10: 4; Is 48: 17; Jo 14: 26).

ATOS 16: 31 – Eles responderam: Crê no Senhor Jesus serás salvo, tu e os da sua casa.

Qual preço á pagar? Que sacrifício devemos fazer para sermos salvos? Jesus fez um único sacrifício para salvar toda humanidade (Hb 10: 1- 12; Sl 110: 1- 2; Atos 7: 55- 6; Ap 1: 17- 18). E, o homem para alcançar a salvação só precisa também de um único sacrifício (Rm 12: 1- 2; Hb 12: 1- 2; Sl 34: 5). Este sacrifício é feito por quem está vivo (Ec 12: 1-7; Sl 90: 1- 10; Lc 12: 16- 20). Que sacrifício é este? Crer unicamente no Senhor Jesus Cristo (Hb 3: 7; Rm 10: 8- 10; II Co 6: 2). Você pode falar: Isto não é nenhum sacrifício? (Jo 3: 1- 5; Mc 16: 16). Veja precisou de um terremoto para despertar o carcereiro (Atos 16: 27a; Rm 13: 11; Ef 5: 14). O carcereiro pediu luz (Atos 16: 29; Gn 1: 3; Ex 10: 22- 23; Ml 3: 18; Pv 9: 10). Depois de receber a luz; ele fez a pergunta mais importante da sua vida: “O que devo fazer para ser salvo”? Paulo e Silas foram unânimes na resposta: Crê no SENHOR JESUS (Atos 16: 31; Atos 4: 12; I Co. 2: 1- 5). Este é o NOME (Fp 2: 9- 11; Is 62: 2; Lc 1: 26- 31). Crer no Senhor Jesus vai alem do apenas confessar com a boca (Rm 10: 9a; Is 29: 13a; Ez 33: 31). O crer; é no coração (Rm 10: 9b; Jr 17: 9; Mt 6: 21; Pv 23: 26; Ap 3: 20; Jo 10: 1- 2). A salvação depende da fé no Cristo vivo (Mt 18: 20; Lc 24: 13- 32; Hb 13: 8; Hb 11: 6). A bíblia diz que Jesus está vivo (Ap 1: 17- 18; Atos 7: 55- 56; Atos 23: 11; Atos 18: 9- 10; Mt 28: 18- 20).

A bíblia não diz que Maria, Pedro, João, Tiago, Paulo, ou quaisquer outros personagens bíblicos estejam vivos (Hb 9: 22- 27; Ec 3: 20; Gn 3: 19; II Tm 4: 6- 8; I Co 15: 51- 52; I Ts 4: 13- 17). Jesus foi feito Cristo e Senhor de todos (Atos 2: 22- 36; Mt 22: 41- 46; Sl 110: 1). Portanto ele pode salvar a todos que chegarem até ele (Jo 3: 14- 16; Jo 12: 32; I Co 1: 18- 21; Atos 4: 8- 12; Fp 2: 9- 11), através de uma fé viva no coração (Atos 16: 14; I Co 1: 21; Rm 10: 17). A fé em Jesus Cristo é só para aqueles que estão vivos (II Co 5: 7; Jr 33: 3; I Co 2: 9; Jo 11: 40). O Senhor abriu o coração de Lidia, mas não antes dela ouvir pregação de Paulo (Rm 10: 14- 15; Atos 16: 14). Lidia ouviu a palavra porque estava viva (Rm 10: 20; Is 65: 1; Jo 6: 63). Ela creu e ganhou a salvação para toda a sua casa (Atos 16: 15; Pv 31: 10). Você faz o seu sacrifício (Jo 1: 1- 13), e deixa o sacrifício que Jesus fez la trás (Jo 19: 1- 30; Is 53: 1- 12; I Co 1: 18- 24), por você e por toda humanidade, fazer a sua parte (I Ts 5: 23; Sl 91: 1; I Co 7: 14). A salvação do carcereiro através de Cristo Jesus, não só o salvaria- como também toda a sua família (Jo 14: 6; Jo 4: 1- 14; Rm. 10: 4- 13). Irmãos a palavra de Deus tem vida (Jo 6: 63). Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo tu e a tua casa. Se você crer; com certeza toda a sua família será salva (Mt 24: 35; Is 55: 11; Nm. 23: 19).

ATOS 16: 32 – Eles anunciaram a palavra de Deus, a ele e a todos da sua casa.                    
             
Paulo e Silas não perderam tempo no meio da madrugada pregaram a Palavra para o carcereiro e a todos da sua casa (II Tm. 4: 2; Ec 12: 9- 10; Is 53: 1; I Co 1: 21). A ordem de Jesus estava sendo cumprida (Mc 16: 15; Rm 1: 16; Rm 15: 18- 19). A experiência com o Espírito Santo (Ef 1: 13; II Sm 23: 2; Ef 4: 30; Tg 4: 5; Mq 2: 7a; I Ts 5: 19; Sl 51: 11) e com a palavra de Deus (Is 55: 11) nos torna uma verdadeira testemunha do Senhor Jesus Cristo (Jo 15: 26; Jo 14: 26; Jo 15: 27a). Paulo era um pregador (I Tm 2: 7a; I Co 11: 1; Ec 12: 9- 11; Dn 12: 3), e qual era o caráter de sua pregação? (I Tm 2: 5- 6; I Co 2: 1- 5; I Co1: 18; II Co 10: 4- 5). Paulo também era mestre (Ef 4: 11) e ensinava (I Tm 2: 7b;) e qual era o caráter de seu ensino? (Atos 20: 7- 21; Atos 11: 22- 26a; Atos 15: 35; Atos 18: 8 - 11). Os ensinos de Paulo eram voltados para as profecias que apontavam a salvação através de Jesus (Atos 9: 22; Atos 13: 16- 27; Atos 17: 1- 3 e 15- 31). Pregar a palavra de Deus e pregar o evangelho é a mesma coisa (Gl 3: 8; Ap 14: 6; I Pd 1: 3- 12; Atos 5: 17- 20; Ef 2: 8- 10; Cl 2: 2- 3; I Co 2: 2). Os evangelhos são as boas novas (Lc 2: 10; Rm 10: 15; Na 1: 15a; Is 52: 7; Dn 2: 35- 44; Ap 19: 11- 16; I Tm 6: 11- 16). E, boas novas é o nascimento de um Salvador (Lc 2: 11; Is 9: 6; Is 6: 14; Lc 1: 26- 31; Fp 2: 9- 11). Jesus é o Salvador anunciado na palavra de Deus (Mt 1: 2- 16). Jesus é a palavra de Deus (Jo 1: 1). Paulo pregava Jesus, e ensinava sobre Jesus (I Co 2: 2). Jesus é única razão da pregação (I Co 1: 18- 21); Jesus é única razão de a Bíblia existir (Ap 1: 8; Gn 3: 15; Hb 13: 8).

Sem Jesus não há vida no espírito (Ap 22: 17; Rm 5: 12- 17; Jo 10: 10b), não há cura e libertação da alma (Jó 12: 9- 11; I Sm 1: 10: Hb 12: 15; Ef 4: 13; I Sm 1: 12- 14; Lm 3: 29; I Sm 1: 15; Lm 3: 31; I Sm 1: 16; Tg 4: 10; I Sm 1: 1- 7; Mt 6: 14; I Sm 1: 17- 28; I Sm 2: 1- 9). Jesus é o único que faz a obra completa (Gn 3: 1- 9; Jo 11: 43- 44; Jo 5: 28; I Co 15: 22 e 45- 49; Jo 12: 9- 14). Jesus vivifica o espírito (Jo 6: 63; Lc 4: 1- 4; Amós 8: 11; Jo 7: 16- 17), cura e liberta a alma (Jó 12: 9- 10a; Ef 5: 14; Sl 34: 5; Hb12: 1- 2). Sem vida no espírito a alma esta presa (Hb 4: 12; I Ts 5: 23; Lc 1: 46- 47; Is 26: 9a; Sl 119: 62; Pv 8: 17; Jr 29: 13). De que maneira Jesus faz isso? O Espírito Santo (Ez 39: 29; Atos 2: 16- 18; Jl 2: 28- 29), a igreja (I Co 12: 12- 27; Mt 16: 13- 19; Mt 18: 18- 20) e a palavra genuína (Hb 4: 12; Sl 149: 6; Is 8: 20) completam está obra (Ap 22: 17; Jo 7: 37; Mt 11: 28- 30). A igreja estava avançando contra os portões do inferno (Gn 22: 1- 17; Mt 16: 18; Atos 15: 7; Atos 11: 16; Atos 1: 4- 5; Atos 11: 17; Atos 2: 39; Atos 10: 9- 45; Jl 2: 28- 29; Atos 2: 14- 18; Ez 39: 29; Atos 2: 1- 4). Paulo e Silas revestidos da presença do Espírito Santo ministraram vida, cura, e libertação para o carcereiro e sua família (Atos 1: 8; Atos 16: 32; II Tm 4: 2). Deus viu que o homem necessitava de uma família (Gn 2: 18- 23) deu a ele esposa e filhos (Gn 1: 27- 28a). A família estava no coração de Deus antes que tudo viesse á existir (Ef 3: 14- 15); por isso quando Deus salva um da família (Atos 16: 14 e 30- 31), com certeza ele quer salvar toda a casa (I Co 7: 12- 14; Atos 16: 15 e 33- 34; Sl 128: 1- 4; Sl 1- 3).

ATOS 16: 33 – Naquela mesma hora da noite, cuidou deles e lavou as feridas dos açoites. A seguir, ele e todos os seus foram batizados.

 Tudo estava acontecendo muito rápido (Jó 9: 25a; Sl 90: 9; Ec 12: 1; II Tm 3: 1; Ef 5: 15- 17). Deus moveu a prisão, abriu as portas, soltou as correntes e libertou os cativos (Ef 4: 8; Jo 12: 31- 32; Jo 7: 37- 39; Jo 4: 1- 14; Jó 40: 23; Ef 5: 18). O carcereiro e sua família foram os cativos libertos naquela noite (Lc 4: 18; Atos 16: 30- 31; Atos 2: 37- 39; Atos 16: 32; Ef 1: 13). Houve festa no céu naquela noite (Lc 15: 1- 7; Pv 11: 30; Tg 5: 19- 20; I Co 9: 19- 23; Dn 12: 3). A noite foi agitada na vida de Paulo e Silas, e principalmente na vida do carcereiro (Is 29: 14; Hc 1: 5). Paulo já estava acostumado com aquela situação: Perseguições (II Tm 3: 10- 12), prisões (II Co 11: 23), surras (Atos 14: 19), conversões (Atos 13: 43- 44), sinais e prodígios (Rm 15: 18- 19), já faziam parte de sua rotina (Is 45: 2- 3; Atos 9: 1- 4; Atos 13: 1- 2 e 9), mas terremoto não (Atos 16: 25- 26; Jl 2: 28- 30a; Mt 17: 14- 20; I Co 12: 7- 9a; I Co 4: 13a; Mc 16: 17- 18). Silas, pelas as informações que temos estava vivendo tudo aquilo pela primeira vez (Atos 15: 22 e 32- 40; Atos 16: 19; I Ts 1: 1; II Co 1: 19; I Pd 5: 12). O carcereiro estava vivendo o inesquecível (I Co 2: 9). Era madrugada, e a sua casa estava vivendo o Reino de Deus (Mt 13: 44- 46). Poucas horas antes ele estava dormindo e sem luz (Is 64: 4- 5a; Atos 16: 9- 10; Is 60: 1; Atos 16: 29a; Jo 8: 12; Atos 16: 30- 31). Despertado por um terremoto, iluminado pelo poder de Deus, aceitou Jesus (Jo 1: 1- 12; Rm 10: 8- 10; Ef 1: 13). Recebeu a luz (Jo 8: 12), levou para casa (Ap 3: 20) e iluminou toda a sua família (Sl 36: 9; Sl 119: 105; Sl 1: 1- 3; Sl 128: 1- 3). Agora todos cheios do Espírito Santo (Ef 5: 18; I Sm 1: 1- 15; Lm 3: 29), trataram de cuidar das feridas dos dois missionários (Lc 10: 25- 37; Rm 13: 8; Rm 5: 5). Creio que Paulo e Silas mesmo com o corpo ferido e dolorido se alegravam de ver o carcereiro cuidando deles (Sl 126: 5- 6; I Co 15: 58; Hb 6: 10; Ap 2: 25; Ap 3: 11). A prisão, a oração, o louvor, e o terremoto geraram frutos (Jo 15: 1- 5; Os 14: 8; I Co 10: 14- 21; I Jo 5: 19- 21). Toda aquela família foi batizada naquela mesma noite (Mt 28: 19; Atos 8: 29- 38; Atos 10: 19- 48; Atos 16: 6- 7 e 14- 15; Pv 9: 10; Jo 3: 1- 5; Ap 20: 15). O Espírito Santo estava no comando (Atos 16: 1- 7). A igreja estava avançando seguindo rigorosamente a suas ordens (Atos 16: 9- 10). Os portões do inferno estavam caindo (Gn 22: 1- 17; Mt 16: 13- 18) e o domínio estava passando para as mãos de Cristo (Jo 12: 31- 32). A salvação estava alcançando todas as famílias da terra (Gn 22: 1- 3; Gl 3: 8 e 16). Os gentios estavam recebendo a palavra, a salvação, e o Espírito Santo (Gl 3: 9- 15; Atos 2: 14- 39; Jl 2: 28- 29; Atos 10: 44- 45; Atos 11: 15- 17; Ef 1: 13).

ATOS 16: 34 – Então, levando- os para a sua casa, lhes pôs a mesa, e muito se alegrou com todos os seus, por terem crido em Deus.

Tudo que estava acontecendo na vida do carcereiro e na sua casa era uma benção (Dt 30: 19; Atos 16: 30- 31; Mt 6: 25- 33; Mt 7: 24- 27; Jo 7: 16- 17). O carcereiro entendeu que aqueles dois homens tinham sido enviados por Deus para abençoar, não só ele, mas toda a sua casa (Zc 8: 23; Rt 1: 14- 16; Jr 14: 10a; Jr 23: 23- 24; Sl 139: 7- 8; Rt 1: 1- 13; Mt 24: 26). O carcereiro não era um miserável; ele era bem empregado, tinha dinheiro e respeito (Atos 16: 27- 28; Pv 31: 10- 23; Mt 19: 3- 6; Pv 5: 14- 18; Jó 31: 1- 9). Ele tinha todo conforto para viver bem. Mas o que é viver bem? O que é ter uma vida com muito dinheiro, riquezas e bens materiais? Por ventura, conforto, dinheiro, riquezas, bens materiais podem servir de luz para iluminar a alma e o espírito? (Hb 4: 12; Sl 73: 1- 16; Jo 15: 5; Sl 73: 17- 21; Hb 12: 15; Sl 73: 22; Mt 6: 14- 15; Sl 73: 23; Sl 119: 11). O carcereiro tinha tudo isto, mas ainda não tinha nenhuma luz (Atos 16: 29a; Gn 1: 3; Tg 1: 5; Ef 1: 18a; Cl 2: 2- 3; Atos 1: 1; Lc 1: 1- 4). O carcereiro há muito tempo não se alegrava com sua família (Rm 3: 9- 17; I Jo 5: 19; Jo 12: 31- 32). Eles estavam mergulhados na escuridão (Sl 34: 12- 14; Ef 2: 11- 14; Sl 34: 5; Mt 11: 28- 30; II Co 4: 3- 4). O carcereiro e sua casa precisavam de ajuda (Jo 14: 27; Jo 16: 33; Atos 16: 31), pois eles estavam na beira do abismo (Atos 16: 9; Sl 22: 19; Sl 27: 14; Lm 3: 30- 31). Deus queria salvar e libertar um povo naquela região (Jo 10: 16; Atos 16: 14- 18; Ez 47: 1- 9; Jo 5: 36- 40; Ap 22: 1a; Jo 7: 37; Ap 22: 17; Jo 4: 1- 14). O Reino de Deus tomou posse da terra (Is 43: 13; Jó 42: 2) e se instalou naquele naquela cidade (Atos 16: 9- 12; Fp 1: 1; I Ts 2: 2- 4; Gl 1: 10- 12; Atos 9: 1- 11; I Ts 5: 17) a igreja de Cristo (Dt 28: 13a; Mt 16: 18; Is 60: 22). O carcereiro precisava de luz, e Jesus era luz que ele precisava (Jo 8: 12). Depois de iluminados (Sl 34: 5) e batizados (Atos 16: 33), o carcereiro e todos os seus levaram Paulo e Silas para a sua casa, e muitos se alegraram (Mt 13: 44- 46; Is 61: 1- 7; Is 35: 1- 10). O sol já estava surgindo; a festa e a alegria ainda continuavam na casa do carcereiro (Rm 14: 17; Hb 3: 2; Ez 37: 1- 10; Ct 4: 13- 16; Ct 2: 10- 13). Paulo e Silas naquele momento nem se lembraram da prisão e da surra (Fp 3: 13- 14; II Tm 4: 6- 8). Os últimos acontecimentos eram frutos de todo sofrimento (Jo 16: 21; Sl 126: 5- 6; I Co 15: 58). O louvor, a oração, o terremoto, a conversão do carcereiro e sua família, não havia preço que poderia pagar (Lc 15: 1- 7; Tg 5: 19- 20; Pv 11: 30).

Paulo e Silas livres da prisão

ATOS 16: 35 – Quando amanheceu os pretores enviaram oficiais com a seguinte ordem: Põe aqueles homens em liberdade.

Os pretores eram homens impiedosos e prontos para cumprir a lei principalmente se a pena fosse o açoite (Mt 10: 17; I Jo 5: 19; Ex 5: 6- 14; Mt 27: 25- 26). Podemos entender a dureza do coração daqueles homens e atribuir a eles toda maldade (Mt 23: 26- 34; Atos 7: 55- 60; Ef 6: 12). Podemos enxergar o homem, mas podemos também enxergar aquele que está por trás dos homens (Lc 4: 1- 13; Jo 13: 25- 26; Mt 16: 20- 23). O homem sem estar debaixo do sangue de Cristo (Rm 5: 1- 9; Ef 3: 1- 7; Hb 9- 14; Ef 2: 1- 13; Hb 10: 19- 25; Sl 122: 1; Sl 92: 12- 13; Ap 3: 6), está nas mãos do maligno (Ef 5: 1- 8; Ef 2: 1- 2; Cl 1: 20- 22; II Co 5: 17; Jo 10: 27). Tinha o dedo de Satanás na obra (Atos 16: 16; Mc 5: 1- 7; Atos 19: 15; Atos 16: 17- 18; II Co 2: 11; Atos 16: 19-21; I Co 10: 14; I Jo 5: 21; Rm 1: 18- 27; II Co 6: 14- 16; Ef 5: 11- 12). Foi uma armadilha feita por Satanás para que Paulo e Silas não saíssem vivos da prisão (Atos 16: 23). A batalha estava travada. O inferno queria a morte do apóstolo Paulo (Atos 9: 16; II Co 1: 3- 9; Atos 9: 17- 29; Atos 14: 1- 19; Atos 17: 1- 6; Atos 19: 23- 31; Atos 21: 8- 13; Atos 21: 17- 32; Atos 22: 1- 22; Atos 23: 12- 16; Atos 28: 30- 31; II Tm 4: 6- 8; Is 43: 13; Nm 23: 19- 23), e o reino de Deus trabalhava para a salvação do carcereiro e sua família (Atos 16: 9- 10). Deus tinha plano de salvação com o carcereiro e sua casa (Jo 3: 16; Jr 23: 11; Atos 16: 31).

Paulo e Silas não estavam presos (Jo 8: 36; Fp 4: 13; II Co 12: 1- 9; I Jo 4: 4) quem estava preso era o carcereiro e sua família (Jo 8: 34; Rm 5: 12; Rm 3: 10; Jó 19: 23- 25; Ap 1: 17- 18; Jó 19: 26; I Co 15: 22; Jó 19: 27; I Co 15: 23; I Ts 4: 13- 17; Ap 11: 9a). A região toda estava debaixo do jugo do mal (Rm 8: 20- 23; I Jo 5: 19; Gn 3: 1- 19; Lc 4: 1- 6; Jo 12: 31- 32; Jo 3: 14- 16). Paulo e sua equipe estavam em missões (Atos 13: 1- 4; Atos 26: 13- 18; Mt 28: 18- 20; Atos 18: 9- 10). Guiados pelo Espírito Santo eles foram conduzidos para aquela região para libertarem os que estavam em prisões (Is 58: 11- 12; Is 54: 2; Mc 16: 15; Atos 1: 8). Lídia estava com o coração fechado e Deus abriu (Atos 16: 14); a jovem estava possessa e Deus libertou (Atos 16: 16- 18); o carcereiro estava no escuro (Atos 16: 9- 10; Atos 16: 29a; Gn 1: 3) e Deus iluminou a sua vida (Atos 16: 30- 31; II Co 4: 3- 6; I Co 2: 1- 5). Satanás ficou sem alternativa: As suas aparentes vitórias se transformavam em derrotas (Atos 16: 15a; e 32- 33; Atos 9: 17- 18; Atos 22: 12- 16; Atos 8: 29- 38; Atos 10: 19- 48). Satanás perdeu força (Rm 1: 16- 17); e os pretores na viram mais razão em manter os dois missionários presos, então mandaram soltar (Atos 16: 36; Is 1: 19; Rm 16: 20).

ATOS 16: 36 – Então o carcereiro comunicou a Paulo estas palavras: Os pretores ordenaram que fossem postos em liberdade. Agora, pois, sai e ide em paz.

Os pretores maltrataram, acusaram, mandaram prender, e depois mandaram soltar; e, tudo bem? (Mt 5: 6; Lm 3: 29- 30; Mt 5: 4; Lm 3: 26; Mt 5: 11- 12; I Pd 4: 12- 17).  Não é assim; muitos gostam de humilhar, zombar, acusar e escarnecer dos crentes achando que por ser crentes tem que aceitar tudo (I Jo 4: 18; Dt 28: 13; I Jo 4: 4; Lc 10: 19; Sl 125: 1). Temos que entender que somos crentes sim, mas não somos ignorantes (Ef 4: 27; Ap 12: 10; Mt 22: 15- 21; Mt 17: 24- 27; Mt 5: 20). O crente tem que conhecer os seus direitos e lutar por eles (Os. 4: 6a; Lc 16: 8). O crente ignorante o diabo zomba dele (Rm 13: 1; Jo 19: 9- 11; Tg 2: 19; Atos 19: 13- 16; I Tm 5: 22). E quando se está sofrendo onde não há lei? (Sl 27: 14; Lm 3: 29- 31; Is 25: 9). E quando a lei está contra a mensagem da cruz? (Atos 18: 9- 10; II Tm 4: 2; Lc 21: 12- 15; Mc 13: 11; Ef 1: 13). A lei de Cristo é a lei que eu tenho que cumprir (Gl 6: 2; Rm 13: 8; I Jo 3: 16- 128; Lc 10: 25- 37). A lei de Cristo é espiritual (II Co 3: 3; Jo 15: 9- 14; I Co 13: 1- 7; Mt 5: 38- 48; Mt 6: 14- 15; Hb 12: 14- 15; Rm 12: 18- 21). A lei dos homens é segundo a carne (Rm 5: 13; I Tm 1: 8; Lc 12: 58; Mt 5: 23- 25). Ela é mais forte que nós, temos que cumpri- la como todo bom cidadão (Rm 13: 1- 2 Mt 22: 15- 21; Mt 17: 24- 27; Mt 5: 20). Caso a lei dos homens venha ferir o nosso direito espiritual, que é o direito de servir a Deus livremente; ai nós devemos reagir (I Co 11: 1; Atos 21: 7- 13; Jo 12: 24- 25; Jo 16: 1- 2; Sl 116: 15; Atos 7: 55- 60).

É uma questão de discernimento: O único que tem o interesse em que o nome de Jesus não seja divulgado, e que a salvação não alcance todos os homens (I Tm 2: 1- 5) é Satanás (Mt 16: 20- 23). Paulo estava enfrentando Satanás (I Ts 2: 17- 18). Autoridade não é o mesmo que força (I Sm 17: 1- 51). Paulo não era mais forte que Satanás (Ap 12: 10; Jó 1: 6- 12; Lc 22: 31- 34; Ef 4: 27; Lc 22: 54- 62; I Pd 5: 8; Mc 14: 37), mas tinha autoridade delegada por Cristo para passar por cima dele e de toda a sua obra (Atos 26: 13- 18; Jr 20: 11; Atos 18: 9- 10; Atos 23: 11; Atos 28: 11- 31; Is 43: 13; II Tm 4: 6- 8). Eles feriram a lei do cidadão romano. Paulo era cidadão romano e conhecia a lei (Atos 16: 37; Atos 22: 25- 27). Portanto Paulo como era cidadão romano tinha direito de defesa (Atos 23: 23- 35). Satanás era ignorante a respeito da vida de Paulo (Atos 19: 11- 15; I Ts 2: 17- 18), ou ele teve como objetivo humilhar (I Ts 2: 1- 2a) e faze- lo lembrar do tempo em que ele perseguia, maltratava e mandava prender os cristãos? (Ap 12: 10; Atos 9: 1- 2; Atos 22: 1- 5). Os cristãos nesta época eram conhecidos como- os do Caminho (Atos 24: 10- 14 e 22; Atos 22: 1- 4; Gl 1: 6- 24; Is 35: 1- 8; Jo 14: 6; Atos 11: 26). Paulo foi como um daqueles: Era Paulo quem carregava a vara para açoitar os Cristãos (Atos 9: 1- 2; Atos 16: 22- 23). Pela graça de Deus Paulo era cidadão romano e teve direito a defesa; e quantos que estão padecendo como cristão sem direito a defesa? (I Pd 5: 8- 9; I Pd 4: 12- 16; II Tm 3: 12).

ATOS 16: 37 – Paulo, porem, disse aos oficiais: Sendo nós cidadãos romanos, nos açoitaram publicamente e nos recolheram a cárcere, sem ter havido processo formal contra nós. Agora querem, às escondidas, lançar nos fora? Não será assim! Venham eles mesmos e nos coloquem em liberdade.

Paulo diz: “Sendo nós cidadãos romanos:” Porque Paulo fala usando o plural? Alguém mais era cidadão romano? Só Paulo e Silas foram presos (Atos 16: 19; Lc 21: 11- 12; Jo 15: 18- 21; Atos 4: 12- 20). Então, Silas provavelmente tinha cidadania romana (Atos 15: 22- 40; I Ts 1: 1; II Co 1: 19; I Pd 5: 12). Paulo era cidadão romano por nascimento e não por obter cidadania (Atos 22: 25- 28). Paulo era judeu por descendência (Rm 11: 1; Fp 3: 1- 5; II Co 11: 22); criado em Jerusalém (Atos 22: 1- 3; Atos 23: 12- 16), e romano nascido em Tarso na Cilicia (Atos 22: 1- 3; Atos 9: 23- 30; Atos 11: 19- 25). Cilicia era uma antiga província romana na costa do mediterrâneo (Atos 15: 40- 41). Paulo reivindicou o direito de ser cidadão romano e exigiu um reparo por parte das autoridades local (Mt 5: 6). Pela lei romana eles não poderiam açoitar e prender um cidadão romano quer seja ele romano por nascimento, ou por cidadania, sem que houvesse um processo formal (Atos 22: 25- 26). Por que a autoridade mandou soltar os dois missionários às escondidas sem que a população soubesse? (Atos 16: 22; Pv 20: 10 e 22). Será que eles ficaram sabendo que Paulo e Silas eram cidadãos romanos e não quiseram reconhecer publicamente o erro (Atos 16: 38), ou será que por trás desta decisão das autoridades (Atos 16: 35) estava o dedo de Satanás? (Jó 1: 6- 7; I Ts 2: 18; II Co 2: 11; Ap 12: 10). O objetivo da prisão de Paulo e Silas era impedir a pregação do evangelho (Atos 26: 13- 18; Rm 1: 16- 17; Hb 10: 38; Mt 10: 32- 33). Não conseguiram. Na prisão o evangelho ficou mais forte (Atos 16: 25; Sl 105: 4- 5; Atos 4: 31; Atos 16: 26). Paulo era cidadão romano e não feriu a lei romana, então ele poderia pregar Jesus livremente naquela cidade (Ef 5: 15; Dn 12: 3; I Co 15: 41; I Co 12: 5; Ef 4: 7- 11; I Co 12: 4 e 6- 11). Se a mensagem da cruz não feria constituição romana; a multidão também estava livre para ouvir o evangelho da salvação (Jl 3: 14; Ap 3: 20; Ct 2: 8; Mt 25: 1- 6). Nesta batalha quem estava sendo derrotado; a igreja, ou o inferno? (Atos 16: 38- 39; Mt 16: 18- 19; 16: Atos 16: 40; Fp 1: 1- 2; Is 43: 13).

ATOS 16: 38 – Os oficiais comunicaram isso aos pretores, os quais ficaram atemorizados, quando souberam que se tratava de cidadãos romanos.

Os pretores eram homens com autoridade de Roma para fazer cumprir a lei na cidade e estavam abaixo dos magistrados (Mc 10: 42; Mt 20: 25; Rm 13: 1; I Tm 2: 1- 2). Eles não estavam acostumados a temer, mas estavam enfrentando algo que mais forte do que eles (Rm 13: 2; I Pd 2: 13- 14; Tt 3: 1). Eles estavam vendo a possibilidade de ter que enfrentar a própria lei romana (Rm 13: 3; Mt 22: 21; Rm 13: 6). Foram eles que violaram a lei romana e não Paulo (Atos 22: 25; Atos 16: 19- 22; Mc 13: 9; Atos 9: 16; II Tm 3: 12; I Co 11: 18- 19; Sl 101: 6; Sl 24: 3- 5). Deus é especialista em virar o cativeiro (Tg 4: 7; Sl 27: 14; Sl 40: 1; Sl 64: 4; Hb 11: 1; II Co 5: 7), e chamar á existência, coisas que não existem como se já existissem (Rm 4: 17b; Gn 22: 1- 7; Lc 1: 26- 34; Gn 2: 8; Lc 1: 35- 37; Gn 22: 9- 13; Is 53: 1- 7; Gn 22: 14- 18; Gl 3: 16; Is 53: 8- 12; Ap 5: 1- 9; Atos 8: 29- 38; Ef 1: 13; Jo 3: 1- 5; Mc 16: 16a). Deus colocou os missionários por cabeça e não por cauda (Dt 28: 13). A obra de Satanás tinha caído por terra (Ec 3: 1; Lc 4: 1- 13; Tg 4: 7). Os pretores estavam por conta das conseqüências causadas pelas suas atitudes (Atos 16: 22). Eles foram enganados por Satanás (I Jo 4: 6; I Tm 4: 1; Mt 24: 4).

Eles deram ouvido ao diabo (Tg 4: 27; Mt 16: 20- 23). O diabo estava ocultado na agitação causada pelos senhores da jovem (II Co 2: 11; Atos 16: 18- 21; Tg 3: 1- 5; I Co 1: 11; I Co 3: 3; I Co 11: 17- 18). Eles levados pelas emoções, mandaram açoitar e prender os missionários sem consultar as suas cidadanias (Atos 16: 22; Mc 14: 37; I Cr 16: 22; I Sm 24: 1- 10; I Sm 26: 1- 9). Depois que Satanás perde a força (Lc 4: 1- 13), ou alcança o seu objetivo (Jo 13: 21- 27; Lc 22: 1- 6; Mt 26: 47- 50); cada um fica com á sua consciência (Mt 27: 3- 4a; Atos 2: 22- 37; Atos 16: 29- 30; Sl 51: 17; Sl 16: 31- 34), e por conta da conseqüência causada pelo reboliço que ele causa (Jo 10: 10a; I Pd 5: 8). Os pretores estavam diante de um problema: Problema que eles mesmos causaram; causaram porque seguiram as emoções e não a razão (Pv 14: 29; Rm 12: 1- 2; Cl 2: 18- 19; I Tm 5: 22). Tem crente que não precisa o diabo arrumar problema para ele; ele mesmo se encarrega disso (Js 7: 1- 26; Ml 3: 8; Jo 12: 1- 6). No caso mencionado no texto não foi difícil para eles resolverem o problema (Atos 16: 39). Existe caminho que não tem volta (Pv 14: 12), determinadas atitudes podem causar danos irreparáveis (I Rs 13: 1- 26; I Sm 13: 8- 14; I Sm 15: 1- 23). A morte anda muito perto daqueles andam pelo seu próprio raciocínio (Sl 127: 1; Jo 15: 5). A prudência faz parte dos ensinamentos do Reino de Deus (Mt 7: 24; Mt 10: 16). Não julgar segundo ás aparências é prudência (I Sm 16: 1- 7; Jo 7: 24; I Co 5: 7- 13a).

ATOS 16: 39 – Então foram até eles e lhes pediram desculpas. Tirando- os da prisão, rogaram que saíssem da cidade.

O cativeiro tinha virado (Rm 8: 33; Lm 2: 25- 26; I Sm 1: 1- 15; Ef 5: 18; Jó 40: 23a; Sl 125: 1) tiveram que saírem de sua posição e humilhar- se (Is 26: 1- 5; Dn 4: 1- 37). Os pretores foram pessoalmente a prisão soltaram os dois missionários e pediram desculpas (Lc 12: 58- 59; Lc 16: 1- 8). Podemos tirar alguma lição deste acontecimento que envolveu os pretores, Paulo e Silas (II Pd 3: 18; Atos 16: 19- 22; Lc 23: 1- 24; Jo 15: 18- 21; II Tm 3: 12). Paulo exigiu que eles fizessem desta maneira, e eles fizeram como Paulo exigiu (Atos 16: 37). Paulo e Silas saíram de uma posição de humilhação para uma posição de exaltação (Jó 22: 29; Pv 29: 23; Mt 5: 3; Lc 2: 36- 37; Jo 4: 1- 14), e os pretores de uma posição de exaltação para uma posição de humilhação (Sl 138: 6; Pv 3: 34; I Pd 5: 5). Paulo e Silas, no momento em que eram humilhados, eles oravam e cantavam louvores a Deus (Atos 16: 25; Ec 4: 9- 12; Mt 18: 20; Mt 16: 19). Eles se humilharam debaixo da potente mão do Senhor (Lm 3: 29- 31), e o Senhor os exaltou (I Pd 5: 6). O terremoto foi manifestação do poder de Deus (Atos 16: 26; Sl 105: 4; Jr 29: 11- 13; Jr 33: 3; I Co 2: 9). O poder de Deus humilhou Satanás (Cl 2: 13- 15; I Co 1: 18- 24; Cl 2: 2- 3; Ef 3: 8- 10).

O Senhor soltou Paulo e Silas que estavam na prisão; e salvou o carcereiro e sua família que estavam cativos (Lc 4: 18; Is 61: 1; Atos 20: 28; Jo 10: 16; Lc 15: 4; Gn 3: 1- 9; Rm 5: 12; I Co 15: 45- 49; Rm 5: 13- 21; Jo 3: 14- 16; Jo 12: 32). Quando Satanás foi enfraquecido e humilhado (Mt 16: 18; Atos 15: 7; Is 43: 13; Atos 26: 13- 18; Gl 2: 8; II Co 1: 21; II Co 3: 5; Gl 1: 11- 12; Fp 2: 13), os seus servos, ou seja, aqueles que naquele momento estavam á seu serviço se enfraqueceram e também foram humilhados (Ef 6: 12; Sl 18: 26- 27; Sl 138: 1- 6; Lc 1: 46- 52). Mas ainda debaixo das influencia de Satanás imploraram para que os missionários deixassem a cidade (Mc 5: 1- 17; Atos 16: 16- 18; I Jo 5: 19; Lc 10: 17- 20). Os pretores eram pessoas do mundo, não tinham conhecimento e estavam cegados pelo deus deste século (II Co 4: 3- 4; Is 43: 8; Lc 14: 15- 23). Satanás os pegou pelas emoções (Pv 10: 19; Mt 16: 20- 23; Lc 22: 31- 34). Eles eram responsáveis por fazer cumprir á lei, e não podiam ir aos embalos dos senhores da jovem, e da multidão (Atos 16: 22). Agiram sem pensar, e pagaram um preso de humilhação (Pv 22: 8; Gl 6: 7; Os 8: 7a; Jó 4: 8). O que eu aprendo? A não ir aos embalos da multidão (Nm 11: 4- 6; Tg 4: 4- 5), e esperar sempre pelo Deus da minha salvação (Sl 27: 1). Que os que esperam no Senhor renovarão as suas forças (Is 40: 31; Sl 27: 14; Lm 3: 29- 31). Aqueles que perante o Senhor se humilham, com certeza, no tempo certo serão exaltados (Tg 4: 10; Mt 23: 12; Mq 7: 7- 8).

ATOS 16: 40 – Depois de saírem da prisão, dirigiram- se á casa de Lídia e, encontrando os irmãos, os confortaram. Depois partiram.

No tempo da igreja primitiva os discipulos de Cristo se reuniam nos templos e também nas casas (Atos 2: 42- 46; Atos 5: 41- 42; Atos 18: 7- 11; I Co 9: 1- 2; Atos 18: 1- 6; I Co 12: 12- 14; Gl 3: 26- 28; I Pd 2: 10; Ef 2: 1- 22; Atos 7: 48; I Co 3: 16; Ef 1: 13). Era nas casas que eles se reuniam para adorar ao Senhor com muita oração louvor e palavra de Deus (Atos 1: 13- 16; Atos 12: 1- 5 e 11- 12; Jr 29: 13; Mt 18: 20). Antes de partir Paulo volta à casa da irmã (Atos 16: 14- 15; Ap 3: 8; II Co 12: 1- 9; Jo 15: 5). Volta a visitar o fruto do seu trabalho naquela cidade (Sl 126: 5a-; II Tm 4: 2; Sl 126: 5b; I Co 15: 58; Sl 126: 6a; Ed 10: 4; Sl 126: 6b; Hb 6: 10). Penso eu: “A igreja de Filipos, da qual o apóstolo Paulo escreveu e enviou a sua carta da prisão (Fp 1: 1; Ef 1: 1; Cl 1: 1- 2; Fm 1; II Tm 1: 1- 2; 16- 17; Atos 28: 11- 31; II Tm 4: 6- 8) se iniciou na casa de Lídia” (Atos 16: 14- 15). Paulo escreveu a carta aos Filipenses (Atos 16: 9- 12) de dentro da prisão (Atos 21: 7- 14 e 27- 33; Atos 23: 11; Atos 25: 1- 12; Atos 26: 1- 32; Atos 27: 1- 2; Cl 4: 1- 10; Atos 28: 11- 19), para uma igreja que se iniciou embaixo de muita pressão (Atos 16: 16- 23; II Tm 3: 12; II Co 11: 25- 28), e quando ele estava saindo da prisão (Atos 16: 35- 39; Fp 3: 13- 14). A igreja de Filipos foi gerada por Deus dentro de um coração que estava faminto pela sua presença (Atos 16: 14; Amós 8: 11; Atos 13: 1- 7; Atos 10: 1- 6; Atos 5: 17- 20). Lídia antes de encontrar Paulo e sua equipe (Atos 16: 12- 13) não tinha o conhecimento verdadeiro do Senhor (II Pd 3: 15- 18), pois o seu coração ainda estava fechado (Atos 16: 14). Estava fechado para conhecimento, mas estava aberto para abraçar o Senhor Jesus (Sl 51: 17; I Sm 1: 1- 15; Jo 12: 1- 3; Lc 10: 38- 42). Deus não olhou para conhecimento que ela tinha (I Co 1: 26- 29; Lc 10: 17- 21; Jr 9: 23- 24), mas por aquilo ansiava o seu coração (Ct 3: 2- 4a; Jo 4: 1- 14). O que ansiava o coração de Lidia; se tornou grande (Mt 13: 31- 32; Jo 4: 15- 30) e serviu como base do grande amor de Deus para com sua igreja (I Jo 3: 16; Jo 15: 1- 13; todas as outras igrejas da região a viver a essência do grande amor de Deus (Jo 3: 16; Rm 15: 26; II Co 9: 1- 13). A igreja de Filipos tinha o coração aberto para o Senhor (Atos 16: 14; Fp 1: 3- 9; Fp 4: 1- 3; Atos 16: 9- 13), e fez das I Jo 3: 17; I Jo 4: 20b; I Jo 3: 18). A igreja que se iniciou em Filipos cresceu e se estendeu por toda a Macedônia e inspiraram igrejas da Macedônia um povo de coração aberto (II Co 8: 1- 3; II Co 9: 1- 5; Ef 5: 5; I Co 10: 14; II Tm 6: 3- 10). As igrejas da Macedônia deram uma grande demonstração do grande amor de Deus quando socorreram os irmãos da Judéia (Rm 15: 25- 26) na grande fome atingiu toda terra (Atos 11: 27- 28; Atos 18: 1- 2; Rm 16: 1- 3; I Co 16: 19; II Tm 4: 19; Atos 16: 31). 

Pr. Ev. Sérgio Lopes Voltar para o mergulhando

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