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João 14:6 | Jesus disse: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida." Envie um e-mail para o Pastor Sérgio Adicione esta página no seu Favoritos
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ATOS DOS APÓSTOLOS / CAP. 28

A ILHA DE MALTA

Leia os comentários seguindo a sequência dos textos, conferindo versículos por versículos.       
Obs. Os textos bíblicos é o que edifica.

ATOS 28: 1 – Uma vez em terra, verificamos que a ilha se chamava Malta.

Eles foram informados pelos nativos que o nome da ilha era Malta. A ilha de Malta é maior das ilhas Maltesas que constituem o arquipélago que formam a Republica de Malta (Gn 10: 5; Is 40: 15; Ap 6: 14; Ap 16: 18). Esta localizada no mar Mediterrâneo (Jó 38: 8; Gn 1: 10; Sl 104: 25). Deus não é homem para que minta (Nm 23: 19a; Hb 6: 17- 18a; I Jo 1: 5), e nem filho do homem para que se arrependa (Nm 23: 19b; Gn 6: 6; Ex 32: 14; I Sm 15: 29- 30 e 35; Jr 18: 8; Amós 7: 1- 3; Jn 3: 1- 10; Os 4: 6a; Os 6: 3; Jó 14: 7- 9). Porventura tendo ele dito não o fará (Nm 23: 19c; Sl 33: 9a; Sl 68: 11; II Tm 4: 2), ou tendo falado não o realizará? (Nm 23: 19d; Sl 33:9b; Lc 1: 37; Rm 4: 17b). “Deus disse para Paulo que eles iriam parar em uma ilha” (Atos 27: 26), e isto aconteceu (Atos 27: 39- 44). Assim será a palavra que sair da minha boca: (Is 55: 11a; II Co 3: 6). Ela não voltará para mim vazia (Is 55: 11b; Jo 6: 63), mas fará o que me apraz (Is 55: 11c; Jo 14: 26), e prosperará naquilo para que ás enviei (Is 55: 11d; Jo 16: 14- 15). É preciso examinar as profecias (I Co 14: 29; I Co 6: 3; Jo 7: 24). Provai tudo, e retende o bem (I Ts 5: 21; Atos 17: 10- 11; Is 34: 16). Não desprezeis as profecias (I Ts 5: 20; Jó 33: 14; II Sm 23: 2). Devemos tomar muito cuidado com elas (I Jo 4: 1; Jr 23: 11). É pelas profecias que se conhece o verdadeiro profeta (Dt 18: 20- 22; Jr 28: 1- 17). Profetizar virou moda (Cl 2: 18- 19; Ef 4: 11- 14). O que mais o crente sabe fazer é: Falar em línguas estranhas (I Co 14: 13- 20 e 27) e profetizar (I Co 14: 32- 33; Jr 23: 28). O poder de Deus não se resume somente em falar em línguas e profetizar (I Co 12: 1- 11; Jr 23: 29). O crente não foi chamado profetizar e falar em línguas, ele foi chamado para a salvação (Rm 10: 8- 13; Jo 3: 16). As línguas estranhas e as profecias não salvam o crente (Mc 8: 36; Lc 12: 20). Tem muitos crentes falando em línguas estranhas e profetizando e estão com os pés no inferno (Mt 7: 22- 23; Mt 15: 8; Ez 33: 32). Tem muitas coisas que são mais importantes que falar em línguas estranhas e profetizar (Hb 12: 14; I Pd 1: 16; Mt 5: 48; Lc 6: 36).

ATOS 28: 2 - Os nativos nos trataram com extraordinária bondade. Acenderam uma fogueira e nos acolheram por causa do frio e da chuva que caía.

Depois de muitos dias enfrentando a fúria do mar (Atos 27: 27), ventos terríveis (Atos 27: 14- 15), e uma forte tempestade (Atos 27: 20), todos chegaram a salvo em terra (Atos 27: 44).  Eles poderiam ter chegado a uma ilha deserta onde não tivesse nativos e nem abrigo (Ec 6: 8; Ec 2: 15- 16; Mt 5: 45b). Também poderiam ter chegado a uma ilha onde os nativos fossem assassinos e canibais (Sl 23: 4; Jo 21: 19a; Hb 9: 7; II Pd 1: 13- 14). Quantos náufragos morrem isolados em ilhas ou são assassinados por nativos pelo mundo? (I Pd 5: 8; Ap 1: 9; Gn 10: 5; Is 40: 15). Quando Deus está no negócio às coisas acontecem da melhor maneira possível (Ap 1: 10- 18; Jr 29: 11; Jo 21: 20- 22; Ap 20: 11- 13; Jd 14- 15; Ap 20: 15). Deus tinha um plano com Paulo (Atos 9: 15- 16; Atos 23: 11; Atos 28: 11- 19). Portanto, eles e os que estavam com ele precisavam ser bem tratados (Atos 27: 1- 3). Não seria diferente nessa ilha (Atos 28: 8- 10). Deus não iria colocar Paulo e todos os outros que com ele estavam em uma ilha para morrer (Atos 27: 22- 26; Amós 3: 7; Atos 28: 1). Deus arremessou o navio e os que estavam nele em uma ilha de nativos civilizados (Atos 28: 4). Os nativos da ilha de Malta jamais tinham ouvido falar da Palavra de Deus (Mt 24: 14), não conheciam a Palavra (Atos 1: 8), mas viram a dificuldade daqueles náufragos (Rm 2: 14- 15; I Co 13: 1; Rm 13: 8). O texto nos faz entender que o navio foi arremessado a uma ilha de bondosos nativos (Atos 28: 7; Hb 13: 1- 2; I Co 13: 4; Ef 4: 32a;). Isto nos arremessa á parábola do bom samaritano (Lc. 10: 25 – 30 e 33- 35; Pv 19: 17; Atos 20: 35). O exemplo dos nativos de Malta é um exemplo que deve ser seguido por todos os crentes (Jr 6: 16; Ap 2: 4; Atos 2: 42- 45; Atos 4: 32- 35; II Co 11: 3; Jo 15: 12- 14). Somos comparados aos nativos de Malta, ou a nativos selvagens? (I Co 4: 8; Ap 3: 17- 18). Será que somos comparados na parábola do bom samaritano, com o bom samaritano, com o sacerdote ou com o levita? (II Co 13: 5; Mt 23: 1- 5). Muitos hoje nas igrejas preferem ser comparados ao sacerdote e ao levita (Lc 10: 31- 32; Jr 23: 11; Mt. 23: 1 – 12; Hb 7:11- 14; I Co 11: 1).

ATOS 28: 3 -– Paulo ajuntou um feixe de gravetos e, quando o lançava na fogueira, uma víbora, fugindo do calor, prendeu – se em sua mão.

Deus tinha plano com Paulo (Atos 23: 11), mas também tinha plano com os nativos da ilha (Atos 28: 7- 9). Mais do que isso: Deus tinha compromisso com sua palavra (Mc 16: 17- 18; Tg 5: 14- 15; Jo 7: 16- 17). Com as vestes molhadas e com muito frio Paulo procurou se aquecer (Atos 28: 2; Tg 2: 14- 16; Jo 37: 17; Tg 2: 17). Como não conhecia a ilha ele não sabia das cobras que também habitava a ilha e foi atingido por uma delas (Ec 10: 8; Pv 30: 19a; Mt 7: 9- 10). Deus sabia das cobras, mas não avisou Paulo (Jo 13: 7; Atos 27: 5- 6). Temos que tomar o maior cuidado ao fazer as fogueiras, pois entre os gravetos pode haver cobras (Gn 3: 1a; Sl 58: 3- 4; Is 65: 25a). Cuidado com as cobras! (Sl 140: 1- 3). Deus sabe das cobras, mas muitas vezes ele não nos avisa (Rm 11: 33- 36; Is 40: 13- 15). Não nos avisa por quê? Porque a palavra já nos avisa (Dt 29: 29; Jr 8: 17; II Co 11: 3). Paulo era testemunha de Cristo (Atos 22: 11- 15; Atos 26: 13- 18; Is 44: 8). Ele era observado por Deus (II Cr 16: 19a), por Jesus (Atos 22: 17- 18), pelos anjos (Atos 27: 23) e por Satanás (I Ts 2: 17- 18; Ef 4: 27; I Pd 5: 8). A fúria do mar (Atos 27: 27), o terrível vento (Atos 27: 14- 15), e a mortal tempestade (Atos 27: 20) não conseguiram tirar a vida de Paulo (Atos 28: 30- 31; II Tm 4: 6- 8; Rm 8: 31- 39). Agora uma representante do inferno cruzava o seu caminho (Is 27: 1; Ap 20: 2; II Co 11: 3). Quando a fúria do mar, o terrível vento e mortal tempestade não consegue dar cabo da vida do crente, Satanás manda seus representantes para ver se consegue arrumar alguma coisa (Lc 10: 17- 19; Ap 12: 9; Mc 16: 17- 18). Satanás não descansa (Ap 12: 7- 8; Gn 3: 1- 13; I Tm 2: 14). Quando a prova passar, fique esperto, o diabo volta de novo (Lc 4: 1- 13; Mt 16: 20- 23; Jo 13: 21- 27; Mt 26: 14- 16 e 47- 50; Atos 27: 3- 5; Jo 10: 10a). “A víbora estava fugindo do calor”: O diabo não suporta o calor que o fogo Espírito Santo produz no crente (Atos 13: 9- 11; Atos 16: 16- 18; Mc 5: 1- 7). No momento de desespero ela ataca qualquer parte do corpo (Ef 4: 27; I Pd 5: 8; Jo 10: 10a). No apóstolo Paulo a víbora atingiu a mão (I Tm 2: 8; Sl 134: 2; Sl 77: 2). Muitas vezes a víbora atinge outras partes do corpo (I Co 12: 12- 25; Rm 12: 4- 5; I Co 10: 16; I Co 11: 23- 26). Só tem uma parte do corpo que ela não pode atingir: Que parte é essa? A cabeça do corpo (Cl 1: 15- 18; Ef 4: 15- 16; Cl 2: 18- 19).

Atos 28: 4 – Quando os nativos viram a víbora pendurada na mão dele, disseram uns aos outros: Certamente este homem é assassino, porque, tendo escapado do mar, a justiça não o deixa viver.

Os nativos entenderam que o ataque da víbora foi uma punição dos deuses por algum assassinato que Paulo houvera cometido (Jo 7: 24; I Co 6: 2; Os 4: 6a). Os nativos da ilha não eram ignorantes com respeito à justiça (Rm 2: 14; Mt 5: 20; Mq 6: 8). Diferente dos dias de hoje: Nem todos criminosos são punidos pela justiça (Is 5: 22- 23; Dt 16: 19). A justiça dos homens pode falhar, mas a justiça de Deus não falha (Pv 22: 8; Jó 5: 8; Gl 6: 7). Toda injustiça tem um preço a pagar (Lv 19: 35- 36; Dt 25: 13- 17; Ex 17: 8- 14). Se o homem não pagar no tempo presente com certeza no futuro ele pagará (Ap 20: 11- 15; Jd 14- 15; Mt 25: 31- 46). Nem sempre o ataque da víbora é sinal de pecado (Lc 4: 1- 2a; Jó 1: 6- 22; Tg 5: 11; Jó 42: 10- 17; Lm 3: 28- 31). A cultura de que o mal é atraído pelo outro mal é antiga (Jo 9: 1- 2; Dt 15: 11; Mt 26: 11). Não podemos concordar com a doutrina da maldição nem aceita La em nossas igrejas (Ez 18: 20; Jr 31: 29- 30). Nem sempre o mal é atraído por outro mal (Dt 8: 2; Tg 1: 2- 4; Lc 22: 31- 32; II Tm 2: 15). Muitas vezes fazer o bem atrai o mal (Atos 16: 16- 24; Atos 14: 8- 19; Jo 15: 18). Devemos sempre lembrar: Satanás personifica o mal (Gn 3: 1- 13; Lc 13: 16; Ap 20: 1- 2) e ele é inimigo do bem (Zc 3: 1; Jó 2: 1- 7; Mc 4: 15). Paulo estava na ilha para praticar o bem e o inimigo sabia disso (II Co 2: 11; I Pd 5: 8; Ef 4: 27). Jesus Cristo andou pelo território de Israel praticando o bem, veja o que aconteceu com ele: (Atos 2: 22- 23; Atos 3: 13- 15). A pregação do evangelho é um bem e ela atrai perseguição e sofrimento para os pregadores (II Tm 1: 8- 12; Jo 15: 20). Jesus Cristo é o melhor bem que Deus deu a humanidade (Jo 3: 16) e aqueles que querem viver este bem sofrem os ataques do mal (II Tm 3: 12; I Pd 4: 12- 16; Rm 1: 16- 17).  

ATOS 28: 5 – Mas ele sacudindo a cobra no fogo, não sofreu nenhum mal;

Paulo estava de baixo da palavra de Deus (II Co 4: 6; Gn 1: 3; Sl 119: 105; Sl 36: 9; Jo 8: 12). Era um ungido do Senhor (II Co 1: 21) e tinha promessa (Atos 26: 16- 18; Atos 9: 10- 15; Atos 13: 1- 2). O crente não pode entender a palavra de Deus sem entender a história daqueles que fazem parte dela (Is 49: 5; Gl 1: 15- 16; Is 49: 6; Atos 13: 44- 47). A palavra de Deus não pode ser entendida literalmente (Mt 5: 27- 30; Mt 18: 7- 9; II Co 3: 6). Nenhum crente pode por vontade própria sair pegando e acreditar que a mordida da serpente não lhe causará dano algum (Nm 21: 6; Jr 8: 17; Dt 8: 14- 15). Paulo não sabia que a víbora estava entre os gravetos (Atos 28: 3), portanto não houve dolo (Sl 32: 2; Pv 21: 27). Usar a palavra de Deus para atrair o mal acreditando que não vai acontecer nada é tentar a Deus (Lc 4: 12; Dt 6: 16; Is 6: 11- 12; Pv 9: 10). Este tipo de entendimento vem de Satanás (Lc 4: 9; Ef 4: 27; I Pd 5: 8). Satanás usa a palavra de Deus para levar o homem a tentar a Deus (Lc 4: 10- 11; Sl 91: 11- 12). Se Paulo se vangloriasse da unção que estava sobre a sua cabeça e de propósito colocasse a mão na serpente certamente ele morreria (Gn 2: 16- 17; Gn 3: 1- 19; Gn 5: 4- 5; I Co 15: 22; Fp 2: 5- 8). Se o crente beber alguma coisa mortífera de propósito acreditando que não lhe vai acontecer nada, certamente ele vai passar mal e se não buscar socorro logo, ele vai morrer (Gl 6: 7; Os 8: 7a; Jó 4: 8). O Senhor honrou Paulo e sua palavra (Sl 68: 11; Sl 126: 5- 6; Mt 13: 3). A palavra de Deus tem poder (I Co 4: 20) e o homem que está debaixo dessa palavra também direito desfruta desse poder (Nm 23: 19; Is 55: 11; II Tm 2: 13). Se o mal vier sobre o homem que esta debaixo da palavra de Deus, e este homem tiver fé na palavra (II Co 5: 17; Hb 11: 6), certamente nenhum mal lhe acontecerá (I Ts 5: 24; I Co 1: 9; Hb 10: 23).

ATOS 28: 6 – Mas eles esperavam que ele viesse a ficar inchado ou morrer de repente. Mas, depois de muito esperar, vendo que nenhum mal lhe sucedia, mudaram de opinião e diziam que era um deus.

Os nativos ficaram de olho em Paulo, pois um dos sinais do veneno da víbora era o inchaço. Têm muitos que fica esperando os sinais começarem a aparecer na vida de algum irmão o qual eles acreditam que está em pecado; esperando que ele venha a ficar doente ou morrer (Mt 6: 23; Mt 7: 3; Lc 6: 41). O certo não ficar olhando o sinal da picada da serpente (Gn 3: 13), mas sim orar para que a picada da serpente não venha causar nenhum dano na vida do irmão (Jo 3: 14- 16; Nm 21: 8; Sl 34: 5). Eles esperavam que Paulo após o inchaço fosse cair morto (Sl 2: 4; Atos 27: 24; Atos 28: 11- 14). Muitos esperam a queda de outro irmão (Mt 15: 8; Mt 5: 8), esperam a sua morte espiritual (Rm 10: 5- 7), mas logo vê que nada acontece (Lc 9: 56; Ap 1: 18; I Sm 2: 6). O irmão continua firme e forte pregando o evangelho em meio à chuva, frio e tempestades (Fp 4: 13; Rm 8: 31; I Jo 4: 4). Depois de muito esperar eles cansaram (Gl 2: 20; II Co 5: 7; Hb 11: 6). Espera o mal sobre o seu irmão pode cansar você (Pv 4: 16; Ec 1: 8; I Jo 2: 16). Mas se você esperar o bem para o seu irmão com certeza você não vai se cansar (II Ts 3: 13; Gl 6: 9). Ninguém se cansa de esperar o bem (Pv 11: 27; Pv 22: 9; Pv 24: 3). Não teve jeito eles viram a luz e tiveram que mudar de opinião (Mt 5: 14; Gn 1: 3; II Co 4: 6). Talvez você tenha que mudar de opinião (Sl 51: 10; Mt 5: 8; Sl 51: 17). Deus não vê como você vê (I Tm 2: 1- 4; Jo 3: 16; Rm 10: 11- 13). Eles chegaram à conclusão que Paulo era um deus (Ex 18: 11; Dt 5: 7; Ex 20: 3- 5; Atos 17: 29; Is 40: 18; Rm 1: 18- 23a; Is 45: 20; Is 44: 9- 20; Is 42: 8; I Jo 5: 21). Lógico que Paulo não era nenhum deus (Atos 14: 8- 15), mas era filho do único e verdadeiro Deus (Rm 8: 14; Jo 1: 1- 12). Depois de tanto esperar o mal sobre o seu irmão de igreja (Tg 3: 15), você vai entender que ele (Mc 12: 30- 31), assim como você (Ef 2: 1- 2), também é filho de Deus (Gl 3: 26; Gl 4: 1- 5; Ef 1: 3- 5; Ef 5: 1; Mt 5: 38- 48. 

PÚBLIO HOSPEDA A PAULO

ATOS 28: 7 – Perto dali havia um sítio que pertencia Públio, o homem principal da ilha, o qual nos convidou e hospedou bondosamente por três dias.

Ao receber Paulo, Públio deixou entrar em sua casa as bênçãos de Deus (Gn 49: 25; Sl 24: 1- 5; Pv 10: 6a). As bênçãos de Deus entram na casa do crente muitas vezes da forma que ele nem imagina (Pv 19: 17; Mt 10: 42; Mt 25: 34- 40). Por isso é muito importante a hospitalidade (Rm 12: 13; I Co 9: 1; I Jo 3: 17; Hb 6: 10; I Pd 4: 10). Não vos esqueçais da hospitalidade (Hb 13: 2a; Sl 119: 11; II Tm 3: 14- 16), pois por ela alguns, sem saber, hospedaram anjos (Hb 13: 2b; Gn 18: 2- 8; Gn 19: 1- 8). As bênçãos para o hospitaleiro vêm segundo ao coração do hospitaleiro (Ap 3: 20; Pv 23: 26; Jo 10: 1- 2). Sede hospitaleiros uns para com os outros, sem murmuração (I Pd 4: 9; Pv 17: 22; Cl 3: 23). Públio tinha um coração bom, por isso foi abençoado (Atos 28: 8). A arca do Senhor foi hospedada na casa de Abinadabe sobre os cuidado de Eleazar se filho por vinte anos, e nada aconteceu na vida dele e nem da sua família (I Sm 7: 1- 2). Já na casa de Obede-Edom a arca ficou por apenas três meses, e ele toda a família prosperou e foram abençoados por muitas gerações (II Sm 6: 1- 12). Com respeito à hospitalidade devemos também tomar muito cuidado, pois o inimigo é astuto (II Co 2: 11; Pv 14: 33; Mc 13: 37). O inimigo pode conhecer o nosso coração através das nossas atitudes (Jo 12: 1- 6; Jo 13: 21- 27; Mt 26: 14- 16; I Tm 6: 10; Mt 26: 47- 50; Mt 27: 3- 5). Sabendo que nós somos hospitaleiros ele pode enviar para a nossa casa seus servos (Mt 10: 16; Mt 13: 24- 25 e 38). Podemos hospedar as trevas pensando que estamos hospedando a luz (II Co 11: 14; I Co 11: 13; II Pd 2: 1; I Jo 4: 1). Podemos hospedar lobos pensando que estamos hospedando ovelhas (Atos 20: 29; Mt 23: 14; Sf 3: 3; Jr 23: 11).

Atos 28: 8 – O pai de Públio estava doente de desinteria e com muita febre. Paulo foi visitá-lo e, depois de orar, impôs as mãos sobre ele e o curou.

Públio tinha um grande problema, o seu pai estava muito doente (Mt 9: 12; Sl 41: 3; Atos 16: 31). Ele não sabia, mas Deus estava enviando um servo seu para curar o seu pai (Mt 8: 17; Is 53: 1- 4; Is 61: 1; Lc 4: 14- 18). Um homem ungido e cheio do Espírito Santo com poder e capacidade de Deus para curar, libertar e fazer milagres em nome do Senhor Jesus Cristo chegou a sua casa (Atos 9: 1- 16; Atos 26: 13- 18; Atos 22: 10- 15). Os crentes doentes da igreja devem ser curados pelos homens que estão na liderança das igrejas (Tg 5: 14- 15; Mc 6: 7- 13). Paulo era um homem de Deus e não se omitiu (II Tm 1: 7; I Jo 4: 18; Ef 3: 16- 19). Logo que ficou sabendo que o pai de Públio estava doente se prontificou em ajudar (Jo 15: 12- 14; Ef 5: 1- 2; I Co 11: 1). Paulo não chamou o anjo para curar o homem (Atos 27: 23; Atos 3: 1- 9; Atos 5: 18- 20). Ele mesmo impôs as mãos e curou o homem (Atos 28: 9). O poder de Deus estava nele, por isso texto diz que ele curou (Rm. 15: 18 -19; Atos 19: 11; Atos 1: 8). Os ungidos de Deus têm poder para fazer a obra (II Co 1: 21; Mc 16: 17- 18; Lc 10: 17- 20). Os dons espirituais estão com Espírito Santo e o Espírito Santo habita no crente (I Co 3: 16; Ef 1: 13; I Co 6: 19- 20). Paulo tinha vários dons (I Co 12: 1- 11; Ef 4: 8; Atos 1: 4; Atos 2: 1- 4). E entre os dons, ele tinha o dom da cura (Atos 14: 8- 10; Atos 28: 9). Aquele que almejam ministérios deve buscar os dons espirituais (Atos 2: 37- 39; I Co 12: 28- 31a). E como o crente faz isso? Jejuando (Atos 27: 9; Mt 17: 14- 21; Mt 6: 16- 18) e orando com intensidade (Atos 16: 13a e 16a; Ef 5: 17; Lc 18: 1- 8; Jr 33: 3). Fazendo assim você vai ficar cheio do Espírito Santo (Atos 9: 9- 17; Atos 13: 9). A manifestação dos dons espirituais se dá, quando o crente esta cheio do Espírito Santo (Atos 16: 16b -18; Atos 4: 8- 13). Crente vazio do Espírito Santo e cheio do mundo não experimenta o poder do Espírito Santo (Tg 4: 4- 5; I Jo 2: 15- 17; Mt 13: 22). Todas as manifestações do Espírito Santo na Bíblia se deram quando os homens estavam cheios dele (Mq 3: 8; Lc 4: 1 e 14; Ef 5: 18).     

ATOS 28: 9 – Diante disso, os demais enfermos da ilha vieram e foram curados,

O Reino de deus não consiste em palavras, mas em poder (I Co. 4: 20; I Co. 2: 4 – 5; II Co 4: 6- 7). A Palavra é fundamental (I Co 3: 10 -13; Jo 17: 17), pois ela vai nos levar a conhecer e obter poder de Deus (I Co 1: 18-24; Jo 8: 31- 32; Cl 2: 2- 3; Ef 3: 1- 10; I Co 2: 6- 7). Por isso a Palavra sem o poder é uma demonstração de sabedoria humana (Mt 15: 8; Ec 12: 12; I Co 8: 2). Paulo não estava movido pela sabedoria humana, mas sim pelo poder que da palavra que emanava do Espírito (II Co 3: 6; Jo 6: 63; Jo 14: 26). Os dons espirituais estão na palavra de Deus à disposição de todos os crentes (Ef 4: 8; Atos 2: 39; Lc 11: 13). É só tomar posse (Mt 25: 14- 15; Mc 16: 17- 18; Nm 23: 19; Is 55: 11; Hb 10: 23). Os dons espirituais são a manifestação do poder de Deus no crente (I Co 12: 1; Os 4: 6a; I Co 12: 2; Rm 1: 18- 23a; I Co 12: 3; Rm 10: 8- 9; I Co 12: 4; Atos 1: 8; I Co 12: 5; Ef 4: 11; I Co 12: 6; Fp 2: 13; I Co 12: 7; Atos 2: 1- 11; I Co 12: 8- 11). E servem para atrair a multidão (Atos 2: 6; Jo 6: 5- 14; Jl 3: 14). A ilha estava cheia de nativos enfermos (Mt 11: 28- 30; Sl 103: 3). A igreja esta cheia de crentes enfermos (Ez 33: 31- 32; I Co 11: 30). Onde está o poder da palavra de Deus? (Atos 5: 14- 15; Atos 19: 11- 12). Os crentes vivem nos consultório médicos porque os pastores não têm poder algum (Pv 19: 15; Pv 6: 6; Pv 13: 14). O que se vê mais na igreja são línguas e profecias da carne (II Co 10: 4; Gl 5: 13; Gl 6: 8). Quando os crentes são curados na igreja Jesus Cristo é glorificado (Atos 3: 1- 11; Rm 15: 18- 19; Rm 1: 16- 17). Paulo curou o pai do principal da ilha e isto tornou o poder Deus conhecido na ilha (Atos 28: 10). O poder de Deus que estava em Paulo atraiu toda a multidão de enfermos que moravam na ilha e Jesus Cristo foi glorificado (I Co 2: 2; Atos 16: 31). Quando os crentes são curados na igreja o poder de Deus se torna conhecido no mundo (I Co 1: 18- 24; Ef 2: 11- 16; Cl 1: 15- 20; Cl 2: 13- 15). O mundo está cheio de enfermos precisando de cura (Lc 14: 15- 23; Is 53: 1- 12; Rm 12: 5- 21). 

ATOS 28: 10 – Os quais nos distinguiram com muitas honras e, quando estávamos para partir, levaram a bordo tudo o que era necessário.

 Os nativos da ilha tinham espírito de gratidão (Rm 2: 14- 15; Mt 5: 20). Entre dez, um tem esse espírito (Lc 17: 11- 15; Cl 3: 15). Ou seja, dez por cento dos crentes que são abençoados por Deus tem esse espírito (Lc 17: 17- 18; Cl 3: 16; Ef 5: 18- 20; Fp 4: 6). A maioria é liberal desde que receba em dobro aquilo que oferta (Rm 11: 35; Ez 33: 31; Mq 3: 11; II Co 11: 13- 15). Não são assim os dizimistas? (I Tm 6: 9- 10; Pv 28: 20; Mt 6: 25- 33). Apóstolo Paulo e seus companheiros não precisaram fazer nenhuma campanha de benção financeira e nem sair pedindo oferta ou dizimo, para com que aquele povo viesse abençoá-los em suas necessidades (Mt 6: 7- 8; Lc 11: 5- 8). O testemunho de Cristo foi à razão suficiente para que o Apóstolo Paulo e seus companheiros saíssem da ilha com tudo o que necessitavam (Rm 12: 13; Atos 2: 37- 45; Atos 4: 32- 35). Os nativos da ilha fizeram uma contribuição voluntaria (I Jo 3: 17- 18; Sl 54: 6; Amós 4: 5). Eles não foram obrigados a contribuir; contribuíram por livre espontânea vontade (Dt 16: 10; I Cr 28: 9; II Cr 35: 8; Ed 2: 68). Como isso acontece? É o propósito vem no coração. Não é a quantia que interessa para Deus, mas sim o propósito do coração (Atos 5: 1- 10; Lc 21: 1- 4). Veja que Paulo é cuidadoso no ensinar: “Cada um contribua segundo propôs no seu coração, nem mais, nem menos, não com tristeza, pois Deus conhece os corações” (II Co 9: 6- 7; II Co 3: 17; Zc 4: 6). Deus sabe os pensamentos do coração (Atos 5: 1- 3; Jr 17: 9). Tipo: vai fazer falta, se eu contribuir com esta quantia talvez eu venha á passar necessidade (I Jo 4: 18; Lc 19: 21- 23; Gn 3: 10). Paulo fala também de contribuir por necessidade: O que é contribuir por necessidade? É dar mais para receber mais (Mq 6: 1- 8; Pv 23: 26; Ap 3: 20). E também pode ser: O crente tira o seu ultimo centavo que tem no bolso e dá na igreja na esperança daquele pouco mover o coração de Deus (Rm 8: 35; Jó 35: 2- 3; Is 64: 6). E com isso, ele venha receber bem mais do que deu (Lv 19: 36; Jó 6: 2- 3; Dn 5: 27; Rm 3: 10). O Segredo não é dar mais ou dar tudo que tem: O segredo é dar por prazer, com alegria, pois Deus ama quem dá com a alegria (Zc 4: 6b; Atos 4: 1- 31; II Co 8: 1- 3; Sl 122: 1).

A CONTINUAÇÃO DA VIAGEM

ATOS 28: 11 – Ao fim de três meses, embarcamos num navio alexandrino que invernara na ilha e tinha por emblema Dióscuros.

A pressa do centurião e sua confiança no dono do navio e no piloto (Atos 27: 9- 11) não lhes serviu de nada (Jr 17: 5; Atos 27: 20- 41). Tudo tem o seu tempo determinado (Ec 3: 1; Ec 9: 11; Gl 4: 10). O inverno era rigoroso (Gn 8: 22; Pv 6: 7- 8; Pv 20: 4). Se eles tivessem resolvidos passar o inverno em Creta (Atos 27: 12) eles não teriam encontrados tanto problema (Atos 27: 21). Os planos de Deus não podem ser mudados (Is 43: 13; Jó 42: 2; Is 40: 13- 14). Deus tinha um tempo determinada para que Paulo chegasse a Roma (Atos 23: 11; Atos 28: 16- 17; Atos 21: 27- 34). Paulo não iria chegar adiantado em nem atrasado (Sl 104: 19- 24; Sl 40: 1; Lm 3: 25- 26). Eles não quiseram ficar por três meses em Creta tiveram que ficar três meses em Malta (Pv 6: 18b; Is 52: 12). Todas as coisas concorrem para o bem daqueles amam ao Senhor, e daqueles que são chamados segundo o seu propósito (Rm 8: 28; Atos 7: 55- 56; Sl 94: 9; Atos 7: 57- 58; Atos 9: 1- 16). Paulo aproveitou os três meses e fez a obra do Senhor (II Tm 4: 2; I Co 2: 2; I Co 1: 18). Curou os enfermos da ilha e pregou o evangelho de Cristo (Rm 1: 16- 17; Rm 15: 18- 19; Atos 16: 31). O capitão do navio alexandrino qual eles embarcaram em direção a Roma tinha discernimento ((Mt 16: 2- 3), e era mais sábio que o piloto e dono do navio que trazia Paulo e os outros prisioneiros (Atos 27: 13- 15). Ele preferiu passar os três meses de inverno rigoroso na ilha do que enfrentar os ventos (Atos 27: 18), a tempestade (Atos 27: 20) e violência do mar (Atos 27: 27). O discernimento é fundamental para vida do crente (I Co 2: 15; Rm 8: 1; Jo 4: 23; Sl 101: 6; Atos 13: 22b; Ez 22: 30). O discernimento faz com que o crente venha esperar com sabedoria a tempestade passar (Pv 22: 3; Pv 13: 16; Pv 16: 21; (Mt 7: 24- 27; Sl 2: 10). O discernimento evita com que o crente fale bobagem e peque com a sua boca (Pv 4: 23- 24; Tg 3: 1- 10; Sl 119: 11). O discernimento faz com que o crente espere a promessa (Hb 10: 23) e não caia nas ciladas do diabo (II Co 2: 11; Ef 4: 27; I Pd 5: 8).

Atos 28: 12 – Aportando em Siracusa, ficamos ali três dias.

Lucas narra a viagem sem omitir nenhum detalhe (II Tm 4: 11; Cl 4: 14; II Tm 4: 10; Tg 1: 13- 15; I Co 10: 12; Mt 12: 43- 45; II Pd 2: 20- 22; Pv 23: 29- 35). Cada cidade, cada ilha é mencionada no livro (Atos 1: 1; Lc 1: 1- 3; Dt 29: 29). Acompanhar Paulo era esperar que a cada dia houvesse um acontecimento espiritual (Atos 16: 25- 26; Atos 19: 11; Atos 16: 16- 18; Atos 20: 7- 12). Ventos (Atos 27: 9- 14), tempestades (Atos 27: 20), violência do mar (Atos 27: 27), anjos (Atos 27: 23- 26), curas (Atos 28: 8- 9; Atos 19: 12), prosperidades (Atos 28: 10). “Agora por três dias o navio aportou em Siracusa”. Siracusa era uma província italiana que ficava na região da Sicilia (Atos 27: 1; Hb 3: 24). Eles ficaram no porto por três dias; e não temos informação do que aconteceu nestes três dias (Dt 29: 29). Talvez deva ter acontecido algo, mas que não foi relatado no livro (Jo 21: 25; Ap 22: 17- 19; Is 34: 16). Conhecendo Paulo pela sua história, podemos imaginar que ele não parou um só momento de falar de Cristo (I Co 2: 2) e de consolar os outros prisioneiros (II Co 1: 5; Is 35: 3- 4; Jó 5: 3- 4). Quantos que conhecemos que estão em prisões e precisando de consolo? (Is 40: 1). Devemos imitar Cristo (Atos 11: 26b), mas não se não pudermos imitar Cristo devemos imitar Paulo (I Co 11: 1; Gl 2: 20; II Co 4: 6). As mensagens que estão nas escrituras não servem de exortação somente para aqueles que são chamados para a obra, mas sim para todos os crentes (II Tm 3: 16- 17; Sl 1: 1- 2; Sl 119: 11). Aquele que encontrou a sua libertação em Cristo (Ef 2: 1- 2) devem também trabalhar para que outros sejam libertos (II Tm 4: 2; Lc 14: 1- 23; Mc 16: 15; Rm 1: 16- 17). O amor e a misericórdia de Cristo que habitou no coração de Paulo (II Co 12: 11- 15), deve também habitar no coração de todos aqueles que aceitam Cristo como seu Salvador (I Jo 3: 18; Atos 2: 44- 45; Atos 4: 34- 35). Quantos bilhões morrem sem Cristo a cada geração? (Jo 10: 10a). Você sabe para onde eles vão? Quem não tem Cristo vai para o inferno (Ap 20: 11- 15; Ap 5: 1- Lc 10: 17- 20). O que a igreja esta fazendo para impedir isso? (Mt 16: 18- 19; Mt 18: 18- 20; Rm 12: 5a; Ap 1: 18). Paulo sabia disso, e preocupava com isso (I Co 11: 30; II Co 13: 5; I Co 11: 17). Por isso posso dizer com certeza que nesses três dias em Siracusa ele pregou Cristo (II Co 10: 4- 5; Cl 2: 13- 15; I Co 1: 18; Ef 2: 11- 16; Fp 2: 9- 11). 

ATOS 28: 13 – Dali, seguindo a costa, chegamos a Régio. No dia seguinte, soprou o vento sul, em dois dias chegamos a Putéoli,

Depois de passar o inverno na ilha (Atos 28: 1), O centurião (Atos 27: 1), os soldados (Atos 27: 32), Paulo e os outros prisioneiros (Atos 27: 2) seguem viagem em um navio alexandrino (Atos 28: 11). O navio segue próximo a costa até Régio já em terras italiana (Hb 13: 24; Sl 133: 1; Hb 10: 25).  O tempo era de chuva (Atos 28: 2) e vento que soprava ainda era o vento contrário (Pv 25: 23a; Atos 27: 7a; Mt 14: 24). O navio sai de Malta, mas o capitão era prudente e resolve esperar o tempo melhorar (Pv 22: 3; Pv 13: 16; Pv 14: 15; Mt 7: 24b). Naquela época não adiantava ter pressa (Ec 7: 8; Pv 14: 29; I Pd 5: 7; Tg 5: 11). O vento era o motor do navio (Atos 27: 39- 40). Com vento ao contrário o navio não tinha força (Atos 27: 7a; Mc 6: 48a), e a viagem era sofrida (Atos 27: 27a). Quando vento começou a soprar a favor (Ct 4: 16a) eles seguiram viagem e chegaram a Putéoli (Amós 4: 13; Pv 30: 4; Jo 17: 1- 5; Gn 1: 1- 26; Jo 1: 2- 14; Hb 10: 5; Gn 3: 1- 15; Is 7: 14; Is 62: 2; Mt 1: 23- 25; Lc 1: 26- 31; Lc 2: 1- 11). O vento é necessário e vem de Deus (Jó 28: 24; Sl 13: 5- 6; Jó 28: 25). O vento é o motor de muitos crentes, pois tem crentes que só conseguem prosseguir na viagem em direção ao céu empurrado pelo vento (Jn 1: 1- 4; Sl 135: 6- 7). O vento contrário tem muita utilidade, pois tem crente que precisa dele (Jo 8: 43; Is 43: 8). Quando o vento esta soprando a favor e o crente vê que esta tudo bem, o que ele faz? Abandona a igreja, a palavra e a oração (I Co 4: 8; Ap 3: 17; II Co 13: 5). Quando vêm as provas, ai não perde um culto (Ez 33: 31; Jd 16). Andam com há Bíblia o tempo todo e até circulo de oração passam a freqüentar (Lc 2: 36- 37; Mt 15: 7; Mt 23: 28). Vendo desta forma fica fácil entender porque o crente passa por provas (Dt 8: 1- 2; Lc 8: 13). Meus irmãos tende por motivo de grande gozo ao passardes por provações (Tg 1: 2; I Pd 4: 12- 13), sabendo que a prova da vossa fé desenvolve a perseverança (Tg 1: 3; Lc 21: 19; Rm 5: 1- 5). Ora, a perseverança deve terminar a sua obra, para que sejais maduros e completos (Tg 1: 12), não tendo falta de coisa alguma (Tg 1: 3; Hb 10: 36; Ap 2: 19). 
Atos 28: 14 – Onde encontramos alguns irmãos que nos rogaram que ficássemos com eles sete dias. E foi assim que chegamos a Roma.

Em Putéoli havia alguns crentes que empenharam com Paulo para permanecer com eles por sete dias (Sl 119: 164; Js 6: 15; Lc 18: 1- 8). Estes irmãos por muitos anos desejaram ver Paulo, pois desde que receberam a epístola dos romanos, os cristãos da Itália vinham avidamente desejado a visita do apostolo (Rm 1: 8- 15; Mt 24: 14; Rm 15: 18- 19).  Não haviam imaginado vê-lo como prisioneiro (II Tm 2: 9; Ef 6: 20; Fp 1: 13). Observação: A distância de Putéoli a Roma era apenas de duzentos e vinte km. Putéoli era uma província de Nápoles e já tinha uma pequena igreja estala lá (Is 54: 1- 3; Is 60: 3; Is 66: 19). Mesmo como prisioneiro Paulo recebeu autorização do centurião para permanecer por uma semana pregando e ensinando os irmãos daquela igreja (II Tm 4: 2; Mc 16: 15; Rm 1: 16- 17). Certamente os irmãos desta cidade não conheceram o evangelho através do apóstolo Paulo, pois este ainda não havia estado na Itália (Rm. 1: 7-13; Dt 29: 29).  Então como o evangelho chegou a Roma? Provavelmente algumas das testemunhas do batismo do Espírito Santo dia de pentecostes levaram as boas novas para Roma (Atos 2: 1- 10; Mq 4: 1- 2; Is 2: 1- 3; Ez 17: 22- 23; Mt 13: 31- 32). Depois das boas novas estalada em Roma a igreja enviou alguns judeus convertidos para dar continuação à obra (Rm 16: 1- 3; Atos 18: 1- 3, 18, 24- 26).  Entre eles havia vários filhos na fé de Paulo (Rm 16: 3; Atos 18: 1- 3 e 18) e alguns dos seus parentes (Rm 16: 7 11; Atos 23: 16; Dt 29: 29; Jó 19: 14; Mc 3: 20- 21; Mc 6: 4; 2: 44; Gn 12: 1a). O conhecimento que os irmãos de Putéoli e Roma tiveram do evangelho vieram por cartas (Rm 16: 22), pois até então nenhum dos apóstolos havia pregado em terras italianas (Atos 8: 1; Jo 21: 15- 19; II Pd 1: 13- 15). Estes agora tinham a oportunidade de ouvir da boca do apóstolo Paulo as boas novas do reino (Atos 28: 17- 31; II Tm 4: 6- 8; Jo 12: 24- 26; Sl 116: 15).

 Atos 28: 15 – Os irmãos dali, quando ouviram noticia nossa, vieram ao nosso encontro na Praça de Ápio e nas Três Vendas. Ao vê-los, Paulo deu graças a Deus e sentiu mais animado.

 Depois de sete dias em Putéoli Paulo e os outros prisioneiros são levados para Roma (Atos 28: 1- 3). Estando o porto marítimo em constante comunicação com a metrópole, os cristãos de Roma foram informados da aproximação de Paulo e alguns deles se adiantaram para encontrá-lo e saudá-lo. Os irmãos se reuniram na Praça de Ápio. A Praça de Ápio ficava na entrada de Roma. Três vendas foi o lugar onde eles se reuniram. Talvez um lugar de comercio na Praça? A igreja estava faminta pela palavra (Amós 8: 11; Lc 4: 4; Dt 8: 3). Paulo estava preso mais a palavra não estava (II Tm 2: 9; Ef 6: 20; Fp 1: 13). Paulo era um missionário (Atos 12: 25a; Atos 11: 22- 26). Paulo foi comissionado por Cristo para ser sua testemunha (Atos 22: 6- 15; Atos 26: 13- 18). Testemunhar Cristo em Roma fazia parte da sua missão (Atos 23: 11). A igreja de Roma já conhecia palavra e os crentes eram salvos pela fé (Rm 5: 1), mas o testemunho de Paulo (Atos 9: 1- 5), assim como muitos eles conheciam somente de ouvir falar (Gl 1: 23- 24; Atos 9: 6- 22; Atos 26: 13- 19). Agora Paulo, embora preso, estava pessoalmente entre eles (Atos 28: 16). Alguns são chamados para testemunhar Cristo (Atos 22: 14- 15; Is 44: 8) e outros são chamados para ouvir o testemunho (Atos 4: 32- 33; Atos 13: 44- 48). Uns são chamados para pregar a palavra (II Tm 4: 1- 2; II Tm 1: 6- 7) outros são chamados para ouvir a palavra (Mt 7: 24- 27; Ap 3: 6; Tg 1: 22). Os crentes de Roma estavam famintos pela palavra e Paulo era aquele que tinha o alimento para matar a fome deles (Gl 1: 11- 12; Rm 1: 16- 17; Rm 15: 18- 19). Quando eles ouviram que aquele que podia matar a fome deles estava chegando, eles correram para a praça e foram esperar (Jl 3: 14a; Is 55: 1; Ap 22: 17). Você espera a noite de culto chegar com a mesma fome que os irmãos de Roma esperaram pelo apóstolo Paulo? (Sl 122: 1; Sl 133: 1; Hb 10: 25).

Paulo em Roma

ATOS 28: 16 – Luma vez em Roma, Paulo recebeu permissão para morar por sua conta, tendo em sua companhia o soldado que o guardava.

Logo que chegou a Roma o centurião permitiu que ele fosse morar a parte (Is 32: 18; Pv 21: 9; Is 33: 24). O aluguel da residência era por conta de Paulo (Atos 28: 30; Ex 22: 15; Pv 22: 26- 27; I Co 6: 6- 8). Paulo ficou em prisão domiciliar e sob vigilância da guarda pretoriana (Fp 1: 12- 13; Ef 6: 20; II Tm 2: 9). Nesse tempo a igreja era pura e temor pela palavra de Deus prevalecia (Pv 10: 9; Is 33: 6; Sl 119: 11). Foi em Roma, que a igreja que saiu de Jerusalém pura se contaminou com os ídolos (Dt 32: 15- 17; I Co 10: 14- 21; II Co 6: 14- 15). Foi em Roma que igreja abriu a porta para os ídolos (Ex 20- 3- 5; Ex 34: 14; Is 40: 19- 20; Is 44: 9- 15; Atos 17: 29; Is 45: 20; I Jo 5: 21). Foi em Roma que a igreja parou de ouvir a Deus e passou a ouvir a Satanás (Rm 1: 22- 23a; Is 40: 18; Is 46: 5). Paulo era homem comum como todos os outros discipulos de Cristo, e como qualquer um de nós (Tg 5: 17; Atos 14: 8- 15a; Atos 10: 19- 26). Ele não era digno de se tornar como Deus (Fp 2: 5- 7; I Co 11: 1) e nem devia virar um ídolo mudo (Sl 115: 4- 8; Sl 135: 15- 18; Is 2: 18). A igreja de Deus é formada por homens e nenhum deles deve ser adorado (Lc 4: 8; I Cr 16: 29; Ne 9: 6; Sl 95: 6). Deus não divide a sua glória com ninguém (Is 42: 8; Jr 13: 15- 16; Mt 6: 9- 13; Ap 14: 6- 7) nem mesmo com os seus ungidos (II Co 1: 21; Sl 105: 15). Israel estava sob o domínio de Roma (Jo 11: 45- 48; Dn 2: 1- 43; Gl 4: 4- 5; Dn 2: 44- 45; Mt 21: 42- 44; Sl 118: 20- 22; Is 28: 16; Atos 4: 11; Rm 9: 33; Ef 2: 19- 20; I Pd 2: 6- 10). A igreja Católica tem uma aliança com Roma (Ml 2: 10; Is 28: 15; Ap 17: 3- 5). A igreja Católica é dirigida por um espírito de erro (II Ts 2: 9- 12; I Jo 4: 6).  Católicos carismáticos são os samaritanos dos nossos dias (II Rs 17: 1- 41; II Co 6: 17). Ninguém pode servir a Deus e os ídolos (II Co 6: 16a; Mt 6: 24a; I Rs 18: 21). O espírito que opera no meio deles é um espírito de mentira (II Cr 18: 20- 21; Jr 10: 14; Jr 51: 17; Rm 1: 25).

ATOS 28: 17 – Três dias depois, ele convocou os lideres dos judeus e, quando se reuniram, lhe disse: Irmãos eu nada fiz contra nosso povo ou contra os costumes dos antepassados, mas mesmo assim vim preso desde Jerusalém, entregue aos romanos.

Três dias depois de se reunir com os irmãos da igreja de Cristo em Roma (Atos 28: 15), Paulo reuniu com os lideres dos judeus, ou seja, com aqueles que ainda seguiam a religião judaica (Atos 28: 22; Atos 24: 14; Atos 19: 23- 26; Atos 17: 29; Rm 1: 18- 23a). Embora Roma já contasse com alguns judeus convertidos (Rm 16: 1- 2) o judaísmo ainda prevalecia (Atos 28: 23- 27; Is 6: 1- 10; Jo 8: 31- 43). Podemos dizer que a igreja de Roma nesse tempo ainda não tinha recebido as bênçãos dos apóstolos (Atos 8: 14- 15; Atos 11: 19- 22; Ef 4: 8- 11). Paulo tinha a dura missão de confirmar a igreja em Roma (Atos 23: 11; Atos 26: 13- 18; Atos 22: 14- 15). Por isso ele teve que primeiro se reunir com os judeus que comandavam a sinagoga (Mt 5: 14- 16; Atos 9: 1- 15; Atos 1: 8). Assim como foi na Macedônia (Atos 17: 1- 2; I Ts 1: 1), na Grécia (Atos 18: 1- 4; I Co 1: 1) e na Ásia (Atos 18: 18- 19; Ef 1: 1; Ap 2: 1- 4). Fazia parte de seu ministério pregar primeiro para os judeus só depois pregar aos gentios (Atos 28: 24- 28; Atos 13: 44- 48; Is 49: 3- 6). Paulo estava preso e a sua prisão tinha como única razão a pregação do evangelho de Cristo (I Tm 2: 5- 7; II Tm 1: 8- 11; Rm 1: 16- 17). A pregação do evangelho segundo aos judeus violava a lei de Moisés (Atos 6: 8- 11; Atos 21: 27- 28; Rm 10: 4). Paulo sabia que na verdade que sua prisão fazia parte dos planos de Cristo para com os judeus e gentios que moravam em Roma (I Tm 2: 3- 4; Atos 23: 11; Atos 28: 23). Portanto era necessário que Paulo se defendesse diante dos judeus de Roma o motivo pelo qual ele estava preso (Atos 28: 20; II Tm 3: 12; Atos 9: 16; Mt 7: 13- 14). A mão do Senhor era com Paulo: A prisão domiciliar já era o agir do Senhor em favor do seu ministério (Atos 28: 16; Jr 29: 11; Atos 28: 30- 31). Justificar para os judeus era a porta que se abria para que o evangelho se propagasse em Roma (Mt 24: 14; Mc 16: 15; II Co 4: 3).

ATOS 28: 18– Eles me interrogaram e quiseram me soltar porque nada havia em mim que merecesse pena de morte.

A prisão de Paulo não se justificava e não podia ser explicada (Atos 9: 16; II Tm 4: 6- 8; Jo 13: 7; Jo 21: 18; II Pd 1: 13- 15). Paulo foi para Jerusalém Para participar das festas do pentecostes (Atos 20: 15- 16; Dt 16: 15- 16). No templo ele foi preso pelos judeus (Atos 21: 17- 30). Os judeus queriam matar ele (Atos 21: 31- 34). Paulo foi avisado pelo Espírito Santo que isto iria acontecer (Atos 20: 22- 23; Atos 21: 7- 13). A prisão pelos romanos foi um plano de Deus (Atos 23: 11). Com este plano Deus o livrou da morte, e ao mesmo tempo o colocou na posição onde ele poderia pregar para os governadores e para o rei (Lc 21: 11- 13; Atos 24: 24; Atos 25: 1- 10; Atos 26: 1- 28). Em Jerusalém os judeus armaram ciladas para resgatá-lo das mãos dos romanos e assim pudesse matá-lo (Atos 23: 12- 15). O sobrinho de Paulo ouviu a trama e avisou o comandante do exercito romano que mantinham Paulo sob custódia (Atos 23: 16- 22). Paulo foi enviado para Cesaréia onde ficou sob o cuidado do governador (Atos 23: 23- 35). Paulo podia ser solto em Jerusalém, mas se isto viesse acontecer ele seria morto pelos judeus (Atos 21: 36). Em Cesaréia Paulo foi julgado e nada foi achado na sua conduta que merecia ficar preso, mas o governador Felix que era mercenário e queria dinheiro para soltá-lo o manteve preso (Atos 24: 22- 26). Paulo não pagou, pois não devia nada (Atos 25: 13- 18). Paulo ficou preso por dois anos, quando o governador Felix foi substituído por Pórcio Festo (Atos 24: 27). Este era político e queria fazer aliança com os judeus (Atos 25: 9). Festo quis levar Paulo para um novo julgamento em Jerusalém, pois em Jerusalém Paulo seria morto pelos judeus (Mt 23: 37; Atos 7: 55- 60; Atos 12: 1- 2). Os judeus já haviam planejado uma cilada durante a viagem (Atos 25: 1- 3). Os judeus queriam Paulo morto, mas Jesus o queria vivo (Is 43: 13; Jó 42: 2; Ap 1: 18; I Sm 2: 6).

ATOS 28: 19 – Diante da oposição dos judeus, me senti obrigado a apelar para César, embora minha nação nada tivesse do que me acusar.

Diante da oposição dos judeus, Paulo recusou este ser julgado em Jerusalém preferiu ser julgado em Roma pelo tribunal de Cesar (Atos 25: 12). Paulo poderia ser solto em Cesaréia (Atos Atos 25: 13- 21). O próprio rei quando foi visitá-lo nada viu que merecesse a pena de morte (Atos 26: 30 -32). Ele poderia ser solto, mas diante de tanta ameaça ele próprio preferiu sair preso de Cesaréia e ser julgado em Roma (Atos 25: 10- 11). Paulo não era um fora da lei (Atos 25: 8). Paulo durante o seu ministério pregou aquilo que os profetas profetizaram (Atos 24: 14; Atos 26: 27; Ef 2: 19- 20). Tudo que ele ensinou para os judeus e para os gentios estava na palavra de Deus (Atos 13: 13- 27; Atos 17: 1- 3; Atos 18: 1- 4; Atos 19: 1- 8), só que os judeus fariseus e saduceus se recusavam a aceitar isso (Atos 13: 43- 45; Atos 17: 5; Atos 18: 5- 6; Atos 19: 9). Os fariseus e os saduceus eram os que detinham o maior conhecimento das escrituras (Mt 23: 1- 2; Atos 23: 1- 7). Eles conheciam a letra (Atos 26: 24- 25; Fp 3: 4- 8), mas não conheciam o Espírito (II Co 3: 6- 15; Jo 6: 63; Ec 12: 12). Os fariseus e os saduceus foram cegados pelo conhecimento (Jo 5: 39- 40). E foram eles os responsáveis pela crucificação e morte do Senhor Jesus (Mt 27: 20; Jo 11: 45- 50; Mt 21: 33- 39; Mt 23: 34- 37).  O gosto de sangue fazia parte do paladar deles (Mt 27: 11- 25; Atos 7: 51- 58; Atos 12: 1- 2). Matar Paulo era o desejo de cada um deles (Atos 21: 36). Isto também era plano do Senhor (Is 6: 1- 11; Rm 11: 7- 8; Dn 9: 16- 26). Paulo o tempo que esteve na prisão em Cesaréia (Atos 24: 27) foi entendendo a vontade do Senhor (Atos 28: 18- 19). O Senhor o queria preso e não solto (Atos 28: 20; Atos 20: 22- 23; Atos 21: 7- 14). O Senhor o queria testemunhando em Roma e não mais percorrendo a nações (Atos 23: 11). Se Paulo fosse solto, será que ele pregaria em Roma? Muitas vezes a prisão nos coloca debaixo da vontade do Senhor (Mt 10: 18; Lc 21: 12- 13). Paulo era cidadão romano por ter nascido em uma cidade romana (Atos 22: 27- 28; Atos 16: 35- 38), mas judeu pelo sangue, da linhagem de Benjamim (Fp 3: 5a; Dt 33: 12; Is 49: 3- 6).

ATOS 28: 20 – Foi por isso que vos chamei para vos ver e falar. Por causa da esperança de Israel é que estou preso com esta corrente.

Paulo chamou os judeus que viviam em Roma para explicar a eles a razão de sua prisão (Atos 28: 17). Porque Paulo estava preso? Qual era a razão da prisão de Paulo? Paulo estava preso por causa da esperança de Israel? E qual era a esperança de Israel? A esperança de Israel era a ressurreição dos mortos (Atos 23: 1- 6; Atos 26: 19- 23; Rm 1: 1- 4). A ressurreição dos mortos só é possível através de Jesus Cristo (I Co 15: 19- 23; I Ts 4: 16- 17; I Co 15: 51- 54), o Messias esperado pelos judeus (Jo 1: 35- 41; Jo 4: 25- 26). Jesus Cristo é sua esperança (I Tm 1: 1; Cl 1: 24- 27; I Ts 1: 2- 3; I Ts 2: 17- 19). Paulo estava preso por causa de Cristo (Atos 9: 1- 16; atos 22: 1- 15; Atos 26: 1: 19). Jesus Cristo é a porta para judeus e gentios (Jo 10: 9; Sl 118: 20- 22; Is 28: 16; Mt 21: 33- 42; Rm 9: 33; Atos 4: 8- 11; Ef 2: 19- 20; I Pd 6- 10). Jesus Cristo é única porta para você entrar na presença de Deus (Hb 10: 19- 21; Atos 4: 14- 16; Ef 2: 18). A porta é estreita (Mt 7: 13- 14; Is 49: 20a; I Pd 1: 16; Lv 20: 7 e 23). Jesus Cristo é o único Caminho para judeus e gentios chegar até Deus (Is 35: 1- 8; Is 30: 21; Jo 14: 6). O caminho é difícil (Tg 4: 4- 5; I Jo 2: 15; I Jo 15: 19). Aqueles que resolvem viver verdadeiramente O evangelho de Cristo vão sofrer perseguições (II Tm 3: 12; Jo 15: 18- 21; Jo 16: 33). Os primeiros crentes não tiveram vida fácil (Atos 6: 8- 12; Atos 8: 1; Atos 12: 6- 17). Sofreram perseguições e foram mortos por causa do evangelho de Cristo (Atos 7: 51- 60; Atos 12: 1- 5; Jo 16: 1- 2; Sl 116: 15). Nada mudou: Jesus Cristo é o mesmo (Hb 13: 8; Mt 18: 20; Mt 28: 19- 20); o Espírito Santo é o mesmo (Atos 1: 8; I Co 3: 16; I Co 6: 19) e as perseguições são as mesmas (Ef 6: 10- 12; Ap 12: 7- 10; Jó 1: 6- 10; Zc 3: 1). Em muitas partes do mundo os crentes estão sofrendo perseguições e morte por causa do evangelho de Cristo (I Pd 5: 9), e até a morte espiritual (Sl 42: 5a; Sl 116: 7). Quando o crente deseja viver o evangelho como deve ser vivido com certeza ele vai viver aquilo que os irmãos da igreja primitiva viveram (Atos 2: 41- 46; Atos 4: 32- 35; Sl 133: 1; Sl 122: 1). Viver o evangelho como deve ser vivido é viver em constante luta contra Satanás (I Pd 5: 8; Jó 7: 20; Ef 4: 27). Viver o evangelho como deve ser vivido é viver em constante luta contra o inferno (Mt 16: 18; Atos 4: 1- 3; Atos 5: 17- 18; Atos 9: 1- 2; Atos 12: 1). Se ágüem prega o evangelho de outra maneira que não estas, com certeza ele não esta pregando o evangelho de Cristo (Jo 15: 18- 21; Jo 16: 33; I Jo 5: 19).

ATOS 28: 21 – Eles disseram: Não recebemos da Judéia nenhuma carta a teu respeito, e também nenhum dos irmãos veio para nos anunciar ou falar mal algum de ti.

Desde que Paulo se converteu (Atos 9: 1- 18) e passou a testemunhar que Jesus era o Cristo (Atos 9: 18- 28) ele foi perseguido pelos judeus (Atos 9: 29; Atos 14: 1- 19; Atos 21: 27 36). E por onde passava testemunhando havia sempre um grupo de judeus encarregados de difamá-lo e desqualificar as suas pregações (Atos 13: 44- 50; Atos 17: 1- 13). Foi assim em todas as suas viagens missionárias (II Co 11: 24- 25; II Tm 3: 12; II Tm 1: 12). Mas os judeus de Roma nada ouviram falar que pudesse desqualificar as suas pregações (I Co 4: 20; II Co 3: 6). Os judeus de Roma tinham sido preservados da má fama que o evangelho de Cristo tinha para os judeus (Atos 24: 1- 5; Atos 7: 55- 57; Atos 23: 1- 6). A questão dos judeus com Paulo não era pessoal (Fp 3: 4- 6; Atos 8: 1; Atos 9: 1- 2). Paulo era judeu e antes da sua conversão ele foi rigoroso com respeito à observância da lei (Gl 1: 13- 14; Atos 22: 1- 5; Atos 26: 9- 11). Os judeus tinham problema não com Paulo, mas sim com a mensagem que ele pregava (Jo 15: 18- 21; Jo 12: 24- 26; II Co 12: 10). A mensagem de Cristo desagradava os judeus (Jo 6: 35- 41; Jo 8: 12- 13; Jo 9: 1- 28). E Paulo pregava a mesma mensagem por isso eles não o suportavam (Rm 1: 16- 17; Rm 15: 18- 19; Rm 19: 11- 12). Quer experimentar perseguições? Pregue a mesma mensagem que Paulo pregava (Mc 16: 15; Mt 24: 14; Ap 3: 6). Até então os judeus não convertidos de Roma não tinham ouvido a mensagem que Paulo pregava (Atos 28: 20). A oportunidade de ouvir o evangelho de Cristo agora era dada também aos judeus de Roma (Atos 23: 11; Atos 28: 22- 23). Os judeus não convertidos de Roma eram observantes da lei e seguidores de Moisés (Atos 15: 21; Lc 16: 19- 29; Atos 3: 19- 24). A mensagem do evangelho de Cristo era nova e segundo o próprio Senhor Jesus ela anulava a lei (Rm 10: 4; Mt 12: 1- 8; Mt 11: 13) e dava uma nova oportunidade aos homens (Rm 5: 12- 21; Ef 2: 1- 8; Jo 3: 16). Será que os judeus de Roma estavam dispostos a abandonar as tradições e aceitar está nova oportunidade? (Atos 28: 24- 28). Será que eles estavam dispostos a abandonar o jugo pesado da lei e aceitar a graça? (Atos 28: 29). Será que você está disposto a abandonar o jugo pesado dos ídolos? (Dt 32: 15- 20). Será que você está disposto a abandonar as tradições de seus antepassados e aceitar está nova oportunidade? (II Co 6: 15- 18; Pv 1: 23; Is 2: 18).

Paulo prega em Roma

ATOS 28: 22 – Contudo, gostaríamos de ouvir o que pensas, pois, na verdade, é conhecido acerca desta seita, que todas as partes se falam contra ela.

Na verdade os judeus queriam saber o que Paulo pensava com respeito à seita que pregava o evangelho de Cristo (Atos 24: 14; Fp 3: 7- 8; Gl 2: 19- 20). Os cristãos que anunciavam a salvação através de Jesus (Rm 10: 8- 13) e afirmavam que Jesus era o Cristo (Atos 2: 36), eram conhecidos como aqueles que eram do Caminho (Atos 19: 8- 9 23; Atos 24: 22; Is 35: 8a). Se você é crente em Jesus Cristo você é do Caminho (Is 35: 8b; I Pd 1: 16; Lv 20: 7). O Caminho é escrito com letra maiúscula, porque o Caminho aqui mencionado se trata de Jesus Cristo (Jo 14: 6a; Is 30: 21; Jo 14: 6b; I Tm 2: 5; Atos 4: 12; Fp 2: 9- 11).  Como os judeus nada sabiam que com respeito ao que o apóstolo Paulo pregava (I Co 2: 2; I Co 1: 18), eles acreditavam que Paulo por ser judeu também defendia a lei e os ensinos de Moisés (Atos 15: 21; II Co 3: 6- 14; Rm 10: 4- 5; Mt 5: 38- 39). A lei foi dada por Deus a Moisés até que um maior que lei chegasse (Gl 3: 8- 24; Rm 5: 1; Mt 5: 17). Aquele que era maior que a lei já havia sido anunciada por Moisés (Dt 18: 17- 19; Atos 3: 22- 23) e pelos profetas (Atos 3: 24; Sl 110: 1- 2; Mt 22: 41- 46). Agora, com esta mensagem nós podemos ver quão importantes é o evangelismo (Mc 16: 15; Atos 8: 4; Atos 11: 19). Estas pessoas ouviram falar da seita porque ela pregava Cristo (atos 8: 5- 8; Atos 11: 20- 21; Atos 9: 17- 22). Existem muitas igrejas que são chamadas de seitas que só pregam Cristo (Jo 15: 21; Mt 10: 25). Existem muitas outras, que não são chamadas de seitas, mas que a base da suas pregações não é Cristo (Mt 7: 15; II Co 11: 13- 15). O dinheiro é centro das suas pregações (I Tm 3: 6- 10; Jd 12; II Pd 2: 13). Estas sim deveriam ser chamadas de seitas (II Pd 2: 1- 3; Rm 16: 18- 20; Jd 14- 15).

ATOS 28: 23 – Marcaram, pois um dia com ele, e vieram em grande numero encontrá-lo em sua própria residência. Então, desde manhã até a tarde, lhes fez uma exposição e testemunhou do reino de Deus, procurando convencê-los acerca de Jesus, tanto pela lei de Moisés como pelos profetas.

“Os judeus marcaram um dia com Paulo”. Não marque um dia com o homem (Jr 17: 5); marque encontro todos os dias com o Senhor (Jr 17: 7; Sl 118: 9; Sl 24: 6- 10; Sl 68: 4; Sl 113: 4- 6; Sl 121: 1- 2). Como você faz isto? Cultuando o Senhor todos os dias (Sl 122: 1; Sl 27: 4; Hb 10: 25; Sl 133: 1). Separando muitas horas de oração (I Ts 5: 17; Lc 18: 1; Mt 6: 6) e leitura da palavra todos os dias (Sl 1: 1- 2; Atos 17: 11; Sl 119: 11). “Uma multidão de judeus vieram ouvir a palavra na residência de Paulo” (Is 49: 5; Atos 26: 16- 18; Is 49: 6). Não importa se você mora em uma residência de sua propriedade ou alugada (Ex 22: 15); abra as suas portas para a pregação do evangelho (Lc 19: 1- 6; Jo 12: 1- 3; Mt 8: 14- 15; I Rs 17: 8- 15). Faça da sua casa um ponto de pregação (Atos 21: 8- 10; Mc 16: 15) e um lugar de reunião de oração (Atos 12: 12; Pv 24: 3). Paulo era um homem cheio do Espírito Santo (Atos 13: 9); e quando ele começava a pregar (I Tm 2: 7), ele pregava o dia todo (Atos 17: 15- 17). E se o Espírito Santo o deixasse estendia a pregação até á madrugada (Atos 20: 6- 7; II Tm 4: 2). Sabe por que você fica sem palavra quando você começa a pregar? Porque você é vazio do Espírito Santo (Gn 27: 24b; Jó 35: 13). Se encha do Espírito Santo (Ef 5: 18; Mq 3: 8) e você vai ter pregação para o dia e noite toda (Sl 45: 1; Jó 40: 23; Ez 47: 1- 5). “Paulo passou o dia todo testemunhando do reino de Deus” (Atos 22: 11- 15; Is 44: 8). É da vontade de Deus que você passe o dia todo, e se possível à noite também testemunhando do reino de Deus (Atos 1: 8; I Co 3: 16; Jo 15: 26). “Paulo estava procurando convencê-los acerca de Jesus” (I Co 2: 2; II Co 10: 4- 5). Quem prega o reino de Deus convence o pecador a aceitar Jesus (Atos 13: 44- 46; Mt 6: 19- 20; Ap 20: 15). Abra a porta da sua casa para o reino (Mt 6: 25- 33) de Deus e leve multidão a aceitar Jesus (Jl 3: 14a; Mt 14: 13- 14). Não faça da sua casa um lugar para a sua glória (Jo 5: 44; I Ts 2: 5- 6), mas para a glória de Deus (Is 42: 8a; I Co 10: 31; Nm 14: 21). Paulo usava as escrituras para pregar Jesus (Atos 17: 1- 3; Atos 9: 22). Use as escrituras somente para pregar Jesus, pois esta é a vontade de Deus (I Tm 2: 3- 4; Jo 3: 16; Lc 9: 56).

Atos 28: 24 – Houve alguns que ficaram convencidos pelo que ele dizia; outros, porem, continuaram incrédulos.

Não seja um convencido, mas deixe o Espírito Santo te convencer, pois tem muitos que são convencidos (I Co 8: 2) e não convertidos (Ez 33: 31; I Tm 6: 9- 10). Quem convence o pecador é o Espírito Santo (Jo 16: 7- 8; Jo 14: 26; Jo 16: 14). O sucesso da obra de Paulo estava no fato de ele ser um homem cheio do Espírito Santo (Atos 9: 17; Atos 13: 9), e por usar as escrituras para testificar que o que dizia provinha de Deus (Atos 17: 1- 3; Atos 18: 1- 4; I Co 2: 2). Sem o Espírito Santo as pregações provem do homem e não de Deus (Rm 8: 5a; Gl 3: 3). Sem usar as escrituras como base, as pregações não são fundamentadas no reino de Deus (Ec 12: 12; Is 34: 16). Quando se prega a palavra em Espírito e em verdade sempre alguém vai se converter (Ap 3: 6; II Co 3: 6; Jo 6: 63). Paulo pregou o dia todo e alguns se converteram pela sua pregação (I Co 1: 21; Rm 10: 17; Sl 90: 12). Mas também houve alguns que não se converteram (Is 6: 10; Jo 8: 43; Is 43: 8). Porque alguns não se converteram? Por que estes eram incrédulos (Sl 54: 21a; II Co 4: 3- 4). Os incrédulos endurecem o coração para o Espírito Santo (Atos 7: 51; Sl 95: 8; Hb 4: 7). Os incrédulos estão em todos os lugares (Atos 17: 32; Atos 2: 5- 13). As igrejas estão cheio de incrédulos (Ez 33: 32; Mt 15: 7- 8; Tg 1: 23- 24). Os incrédulos acreditam mais na palavra do homem do que na palavra de Deus (Is 29: 13; Is 53: 1). Os fieis acreditam mais na palavra de Deus do que na palavra do homem (Sl 101: 6; Jo 4: 23; Ez 22: 30; Atos 13: 22b). Aqueles que servem aos ídolos são os exemplos da incredulidade: (Is 42: 8). Eles acreditam mais no que os homens falam do que o que está escrito na palavra de Deus (Rm 1: 22- 23a; Dt 32: 15- 18; Ex 20: 3- 5; Is 44: 9- 15). Outros servem a ídolos por tradição (II Co 6: 14- 16; Is 45: 20; Is 40: 18; Atos 17: 29; Jo 5: 21). Isto por ventura não é incredulidade? (Sl 115: 4- 8; Sl 135: 15- 15; II Co 4: 3- 4). A tradição é mais importante do que a palavra de Deus? (Sl 119: 11). Não vai ser o homem que vai julgar no ultimo dia (Jo 12: 48; Is 34: 16; Ap 20: 15). A tradição naquele dia não vai valer nada (Ap 20: 11- 14; Jd 14- 15). Vale à pena perder a salvação por causa do homem, ou por causa da tradição? (Lc 9: 56; Jo 3: 16; I Tm 2: 1- 4).

Atos 28: 25 - Como houvesse discordância entre eles, despediram- se, dizendo Paulo estas palavras: Bem falou o Espírito Santo a vossos antepassados por meio do profeta Isaias, quando disse:

Entre aqueles que aceitaram a palavra de Paulo e os que não aceitaram houve uma pequena discutição (Gl 4: 29; I Co 11: 17- 19; I Co 3: 3). “Entre eles houve discordância”. Não espere que todos os ouvintes venham a concordar com o que você prega (II Tm 4: 2- 4; Sl 55: 21a; Atos 7: 57). Não espere que todos os homens venham a aceitar os folhetos que você entrega, quando você esta evangelizando (Atos 17: 32; Lc 14: 15- 20). Muitos vão amassar e jogar fora na sua frente (Atos 17: 18a; Atos 2: 13).  A salvação é individual e pessoal (Ez 18: 19- 21; Rm 14: 12). O importante é que a mensagem esta sendo pregada (Mc 16: 15; Lc 14: 21- 23). Agora, cada um tem o livre arbítrio de aceitar ou não (Dt 30: 15 e 19; Jo 5: 39- 40). Não cabe ao crente que evangeliza obrigar alguém a aceitar (Ec 1: 15; Gl 5: 13). Devemos insistir na salvação das almas (Tg. 5: 20; Lc 15: 7; Pv. 11: 30), mas devemos tomar o cuidado de não usar a força e á violência (Zc. 4: 6; II Co 3: 17). Não devemos tornar chatos (Pv 1: 20- 21; Pv 10: 31; Pv 3: 13; Tg 1: 5). Sempre haverá um escolhido por Deus para ouvir a nossa mensagem (Is 53: 1; Atos 13: 6- 7; Atos 8: 5-8). No meio da discutição, Paulo interveio trazendo aos ouvidos daqueles que discordavam da sua pregação, o texto do profeta Isaias (Is 6: 9; Mt 13: 10- 14; Mc 4: 10- 12). Vejamos que ele usou o texto do profeta Isaias, mas não atribuiu ao profeta Isaias a autoria da mensagem, mas sim ao Espírito Santo (Sl 139: 7; Gn 1: 2- 3; Sl 119: 105; Sl 36: 9; Jo 8: 12). O Espírito Santo é o autor das escrituras (Isaias 34: 16; Ap 22: 17- 19; Jo 14: 26). Quando alguém rejeita a mensagem das escrituras, esta pessoa esta rejeitando a mensagem do Espírito Santo (Atos 8: 27 - 35; Ap 3: 6). Devemos sempre lembrar: “Pois a profecia nunca foi produzida por vontade dos homens, mas os homens santos da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo” (II Pd 1: 21; II Tm 3: 16; Jó 35: 10- 11).

Atos 28: 26 – Vai a este povo e dize- lhe: De ouvido, ouvireis e não entendereis; vendo, vereis e não percebereis.

Vai a este povo e dize- lhe: O que você esta esperando? (Ed 10: 4; Mt 10: 20). Vai a este povo e diz- lhe tudo que Jesus tem feito na sua vida (Atos 1: 8; I Co 3: 16; Ef 1: 13). Isaias já havia profetizado que os judeus não ouviriam a mensagem do evangelho de Cristo (Is 6: 8- 10; Mt 13: 13- 14; Mc 4: 11- 12). Mesmo conhecendo as profecias e sabendo que os judeus rejeitavam a mensagem, Paulo insistia na pregação (Atos 13: 44- 50; Atos 14: 1- 21; Atos 17: 1- 10; Atos 18: 1- 8; Atos 19: 1- 9). Paulo é um exemplo a ser seguido: (Rm 1: 16- 17; Mt 10: 32- 33; Atos 18: 9- 10). Mesmo sabendo que muitos não vão aceitar a nossa pregação devemos insistir (II Tm 4: 2- 5; Mc 16: 15; Mt 24: 14). Os judeus estavam ouvindo, mas não estavam entendo; vendo, mas não percebendo (Is 43: 8; Jo 8: 43). Os judeus tinham o coração coberto por um véu (II Co 3: 6- 16) e os olhos cegados por escamas (Lc 24: 13- 16; Atos 9: 1- 18; Atos 22: 1- 3; Fp 3: 3- 6; I Tm 1: 12- 14). Paulo demorou em entender esse mistério (Rm 9: 1- 3; Rm 11: 1- 13). Era necessário que acontecesse dessa maneira (Rm 11: 15- 17; Gl 3: 6- 8). O Cristo tinha que ser rejeitado pelos judeus, para que a salvação chegasse aos gentios (Rm 11: 1- 11; Rm 9: 4- 25; Mt 21: 33- 43; I Pd 2: 6- 10). Os gentios não estavam com o coração cobertos com o véu e também não estavam cegados por escamas, mas sim por não conhecer o amor de Deus (Os 4: 6a; Is 55: 5; Is 45: 4). A incredulidade cobre o coração e impede o incrédulo de aceitar á Cristo (Is 53: 1; Atos 17: 32; Atos 7: 51). A incredulidade cega o entendimento e impede o incrédulo de ver a glória de Deus (Mc 16: 14; Mt 13: 58; Mc 5: 5- 6). Porque aqueles que servem a ídolos não aceitam a verdade? (Jo 17: 17). Porque o coração deles está coberto pela incredulidade (Sl 119: 11; Ex 20: 3- 5; Is 42: 8). Porque eles não conseguem ver o Cristo vivo e fora da cruz? (Ap 1: 18; Mt 18: 20). Porque eles estão com os entendimentos cegados pela incredulidade (II Co 6: 14- 16a; I Co 10: 14- 21; I Jo 5: 21). Agora quem é o responsável por isso? (II Co 4: 3- 4; Ef 6: 12; Jo 10: 10).

Atos 28: 27 – Pois o coração deste povo se tornou insensível; com os ouvidos ouviram tardiamente, e fecharam os olhos; para que não vejam com os olhos, e nem ouçam com os ouvidos, e não entendam com o coração, nem se convertam, e eu os cure. 

O coração dos judeus se tornou indiferente quando o assunto era Jesus (Is 53: 1- 3; Lm 1: 11; Dt 29: 25). Não se preocupe com aqueles que se tornam indiferente com a mensagem do evangelho (II Ts 3: 2; Rm 4: 22- 23; II Co 5: 7). O inferno os espera (Ap 20: 15; Ap 5: 1- 5; Ap 1: 18). Até hoje os judeus são indiferente quando se fala que Jesus é o Messias que eles esperam (Mt 23: 38- 39; Dn 9: 26). O Messias já veio e eles continuam esperando (Jo 4: 25- 26; Jo 9: 1- 37; Jo 8: 56- 58). Porque o texto diz que eles ouviram com os ouvidos tardiamente? Porque antes deles ouvirem com os ouvidos da carne, os ouvidos espirituais foram tapados (Is 6: 10; Mt 13: 13- 15). Deus permitiu que Satanás tapasse os ouvidos espirituais para que eles não entendessem e com isso eles viessem aceitar Jesus (Jo 8: 43- 44; Ef 4: 27; Mt 16: 20- 23; Jo 13: 21- 27; Mt 26: 14- 16 47- 50). A mensagem da cruz tem que entrar primeiro no coração (I Co 1: 21; Rm 10: 17; Cl 2: 13- 15). Se o coração não receber a palavra, não adianta o ouvido ouvir (Mt 15: 7- 8; Ap 3: 6). Porque tem muitos crentes que ouvem a palavra (Mt 7: 24a), mas a palavra não produz efeito em suas vidas? (Mt 24: 27; Tg 1: 23- 24). Porque o texto diz que eles fecharam os olhos; para que não vejam? Porque primeiro foram fechados os olhos do entendimento (Ef 1: 18; Atos 26: 17- 18). Com os olhos do entendimento fechado o crente não consegue ver as coisas espirituais (I Co 2: 14- 15; Jo 3: 1- 12; Jo 4: 23- 24). Os judeus estavam com os olhos fechados para as coisas espirituais (Mt 23: 1- 6; Lc 7: 36- 39). Aqueles que andam atrás de sinais estão com olhos espirituais fechados (I Co 1: 22a; Mt 12: 38- 39; Mt 16: 1; Mc 13: 37; Mt 24: 24). Deus tem outros planos para o futuro dos judeus (Rm 11: 1- 26; Ap 14: 1; Ap 7: 1- 14), mas para nós os gentios o plano está no presente (Hb 3: 13; Rm 13: 11; Hb 4: 7; Rm 10: 8- 17; I Co 1: 21).

Atos 28: 28 – Sabei, pois, que esta salvação de Deus foi enviada aos gentios. E eles a ouvirão.

Os que rejeitaram a salvação rejeitaram as profecias (Atos 3: 22- 24; Mt 11: 13; Lc 4: 14- 21). A profecia de Isaias nos faz entender que foi da vontade de Deus que acontecesse desta maneira (Is 6: 10; Rm 1: 1- 11; Dt 29: 29). Mas não foram todos os judeus que rejeitaram a salvação (Mt 10: 5- 6; Atos 2: 25- 26; Mt 3: 1- 3; Is 40: 1- 3). Muitos dos judeus ouviram pregação de Paulo e se converteram (Atos 14: 1; Atos 17: 1- 4; Atos 18: 1- 4; Atos 19: 1- 9). Porque Deus escolheu alguns e não todos? Não sabemos por que Deus fez desta maneira (Rm 9: 20; Is 29: 16; Jr 18: 6). Deus faz o que lhe agrada (Is 40: 21- 23; I Sm 2: 6- 8; Rm 11: 33- 36). Devemos sempre lembrar: Ele esta no controle de todas as coisas (Sl 113: 5- 9; Is 44: 6; Sl 18: 31; Sl 33: 12). A salvação foi enviada a nós e devemos nos alegrar com isso (Atos 13: 44- 48; Sl 122: 1; Sl 16: 11; Sl 110: 1; Atos 7: 56). Embora o evangelho que estão pregando, faz o ouvinte entender que a cruz não foi suficiente (Cl 2: 13- 15; I Tm 3: 1- 5; II Co 11: 13- 14). Os cultos deveriam ser um lugar de agradecimento (Cl 3: 14- 15). Não é o que vemos hoje (Ez 33: 31; I Tm 6: 9- 10; Jo 12: 1- 6; Mt 26: 14- 16; Jo 13: 21- 27; Mt 26: 47- 50; Jo 10: 10a; Mt 27: 3- 5; Ef 4: 28; II Co 2: 11). Os interesses pessoais estão sendo mais importante que a salvação (Mt 6: 25- 33; I Jo 2: 15- 17; Mt 13: 44- 46). A salvação nos dias de hoje, tem menos valor do que os bens materiais (Lc 12: 13- 21; Mt 6: 19- 21; Ap 2: 4; Atos 2: 42- 46; Atos 4: 32- 37). Os gentios nos primeiros anos se alegravam de saber que eles estavam destinados para a vida eterna (Atos 13: 44- 48; Jo 6: 60- 68). Hoje, poucos se interessam pela vida eterna (Mt 13: 22; Ez 33: 32- 33; Jd 14- 15; Ap 20: 11- 14). O importante é viver bem neste mundo (I Co 15: 19; Tg 4: 4- 5; Jo 5: 19). É o que pensam muitos (Ap 20: 15; Ap 5: 1- 5; Lc 10: 17- 20). A salvação foi o bem maior, que Deus deu ao homem (Rm 10: 8- 17; I Co 1: 21; Atos 2: 14- 41). A salvação custou um preço altíssimo para Deus (Hb 9: 1- 14; Rm 3: 24- 25; Ef 1: 7; Ef 2: 13; Cl 1: 15- 20; Hb 10: 19). Deus deu o melhor que tinha para resgatar o homem caído (Rm 5: 12- 21; Ef 2: 1- 8; Atos 16: 31). Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3: 16; Mc 15: 33- 34; Is 53: 1- 5). O que estão fazendo com a salvação? Qual o valor que estão dando a ela?

Atos 28: 29 – Ditas estas palavras, partiram os judeus, tendo entre si grande contenda.

Depois de ouvirem o testemunho de Paulo a reunião acabou (II Ts 3: 1- 2; Tg 2: 19; II Co 13: 5). Aqueles que não aceitaram a mensagem de Paulo resolveram ir embora e queriam levar com eles aqueles que aceitaram a mensagem (II Co 13: 8; II Co 3: 6; Jo 6: 63). A vida e o testemunho de Paulo já era a pregação do evangelho (Atos 24: 10- 16; Gl 2: 20; Rm 15: 18- 19). Nem todos aceitam o testemunho como pregação do evangelho (Atos 23: 1- 7). Mas o testemunho é uma demonstração de que realmente Jesus ressuscitou (Mt 28: 19- 20; Hb 13: 8; Mt 18: 20; Lc 24: 13- 15). O problema era que os judeus que foram embora queriam ouvir aquilo que os interessava (Atos 28: 22; Atos 19: 8- 9). Eles queriam que Paulo fosse contra a mensagem pregada pela seita (Atos 24: 22a; Atos 19: 23; Atos 21: 27- 28; Atos 28: 20; Rm 10: 4). Paulo não só pregava o mesmo que a seita pregava como ele fazia parte de seita (Atos 24: 14; Is 35: 1- 8; Is 30: 21). Muitos que fazem parte do evangelho querem ouvir aquilo que os agrada (II Tm 4: 3- 4; Tt 1: 12- 14; Gl 3: 1- 3). E quando isso não acontece abandonam a igreja e levam com eles os fracos e indecisos (Rm 5: 6; Rm 14: 1- 5; I Co 10: 31- 33). Estes judeus eram rebeldes contra Deus e contra o evangelho (Mt 23: 1- 4; Lc 18: 9- 14). Os rebeldes não param em igrejas nenhuma (Jr 14: 10; Pv 27: 7- 8). Vivem andando por ai, e sempre dividindo igrejas (Sl 66: 7: Sl 68: 6; Dt 9: 24). É o joio no meio do trigo (Mt 13: 24- 25; Atos 13: 6- 9). Infelizmente nós não podemos arrancá-los do nosso meio (Mt 13: 28- 29; Pv 17: 15; Jr 18: 20; Rm 12: 20- 21). Não faz parte do ministério dos homens arrancarem o joio, pois este ministério é dos anjos (Mt 13: 36- 43; Pv 22: 8; Is 3: 11). Mas cabe ao crente ter o discernimento (II Co 2: 15) e não dar ouvido aos que promovem rebeliões nas igrejas (II Ts 3: 6; I Sm 15: 23; Ex 22: 17). Lembre- se: Deus odeia os rebeldes e rebeliões (Nm 12: 1- 16; Nm 16: 1- 40; Ef 4: 27; Ap 12: 7- 9; Is 14: 11- 15; Ez 28: 13- 15; Jo 10: 10a).

Paulo prisioneiro durante dois anos

ATOS 28: 30 – Por dois anos, Paulo permaneceu na casa que alugara, onde recebia todos que o procuravam.

 Não temos nenhuma informação bíblica de quantos anos a mais Paulo ficou preso em Roma (Dt 29: 29; Ap 22: 18- 19). Sabemos que ele estava preso quando morreu em Roma (Fp 1: 13- 14; Ef 6: 20; II Tm 4: 6- 8). Em Roma Paulo escreveu as cartas: Efésios (Ef 1: 1), Filipenses (Fp 1: 1), Colossenses (Cl 1: 1- 2) e Filemon (Fl 1). Filemon é uma carta destinada a um irmão de Colossos que era um cooperador do evangelho (Fl 4- 7; Jó 4: 3- 4; Is 35: 3- 4).  É uma carta especifica para um irmão chamado Filemon; onde ele pede a esse irmão para perdoar o seu escravo fujão (Fl 11- 15). Onésimo se converteu ouvindo a pregação de Paulo (Fl 9- 10; I Tm 6: 1- 2). Onésimo agora era nova criatura (Fl 16; II Co 5: 17). Paulo permaneceu por dois anos pregando e recebendo todos que o procuravam (II Tm 4: 2; Lc 10: 7- 8). O pregador que tem o chamado, prega a palavra mesmo estando em prisão (Atos 16: 22- 31; II Co 11: 24- 28; Rm 8: 35- 39). Acreditamos que Paulo foi solto depois destes dois anos, pois não havia motivo para ele ser mantido preso (Atos 28: 18; Atos 26: 32; Atos 25: 13- 19; Atos 9: 1- 5; Atos 26: 13- 19). Provavelmente em sua primeira prisão Timóteo esteve preso com ele (Hb 13: 23; Fp 1: 1; Cl 1: 1). Paulo não havia violado nenhuma lei de Roma e nem era contra César (Atos 24: 10- 16; Mt 5: 13- 16). Na primeira prisão Paulo foi preso em Jerusalém e o motivo era religioso (Atos 21: 27- 34), por isso Paulo apelou para Cesar (Atos 25: 9- 12; Atos 28: 19). Acreditamos que Paulo voltou a ser preso, pois as cartas de Primeiro e Segundo Timóteo, e a carta a Tito também foram escritas da prisão (II Tm 2: 9; II Tm 4: 9- 16). Paulo depois de livre provavelmente continuou pregando o evangelho em Roma (Rm 1: 16- 17; Mt 10: 32- 33). Paulo pregava a existência de um Rei que estava acima de todos os outros reis e um Senhor que estava acima de todos os outros senhores (I Tm 6: 13- 15; I Tm 1: 15- 17). Ele atribuía isso a Jesus (Ap 19: 11- 16) e isso provavelmente contrariou o império romano que o mandou prender de novo (II Tm 1: 6- 8; Jo 12: 25- 26). Onde não mais saiu e foi executado (Jo 12: 24; Jo 15: 18- 21; Jo 16: 1- 13; Sl 116: 15).

Atos 28: 31 - Pregava o reino de Deus e ensinava acerca do Senhor Jesus Cristo, com toda coragem e as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum. 

Paulo pregava o evangelho de Cristo (Rm 1: 16- 17; Mt 10: 32- 33). Quem prega o evangelho de Cristo, prega o reino de Deus (Lc 17: 20- 21; Mt 13: 44- 46; Sl 25: 14) e ensina acerca de do Senhor Jesus Cristo (I Co 2: 2; Cl 2: 2- 3; II Co 10: 4- 5). Porque a igreja de hoje é fraca? Porque o crente não gosta de ler a Bíblia e orar? O que estão ensinando nas igrejas? O que estão pregando nos púlpitos? São muitas perguntas que precisam ser respondidas: A própria palavra responde: (Is 34: 16). Não estão pregando reino de Deus (Mt 6: 25- 33) e não estão ensinando acerca do Senhor Jesus Cristo (II Pd 3: 18; Cl 2: 13- 15; I Co 1: 18- 24; Ef 2: 11- 16). Sem conhecer o as coisas concernente ao reino de Deus e a respeito ao Senhor Jesus Cristo o inferno prevalece (Is 28: 15; Pv 27: 20a; Pv 9: 17- 18; Mt 5: 29; Ex 20: 7; Tg 1: 13- 15). Esta na hora daqueles que são responsáveis por pregar e ensinar, deixar pensar e si próprio (Jo 15: 12- 13; Lc 14: 33; Pv 28: 20; I Tm 6: 9- 10). Deixar de agradar o ouvinte e pregar a verdade (II Co 13: 8; Jo 17: 17; Jo 8: 31- 32).

Paulo não pensava si próprio e não agradava os homens (Gl 1: 10; I Ts 2: 4- 7; I Ts 4: 1). Paulo estava em combate contra o inferno (I Ts 2: 17- 18) por isso, ele suportou prisões (Atos 16: 16- 23) e morreu por causa do evangelho (II Tm 4: 6- 8; Jo 16: 1- 2; Sl 116: 15; Atos 7: 55- 60). Paulo não estava em Roma combatendo contra César e nem contra Néro (Ef 6: 12; I Co 2: 15; II Co 2: 5- 11). Paulo estava combatendo contra Satanás (Jó 1: 6- 7; Mt 16: 20- 23; I Pd 5: 8; Ef 4: 27). A igreja não esta aqui para combater os homens, ela esta aqui para combater Satanás (Mc 1: 9- 13; Atos 26: 17- 18; Mt 12: 22- 29). Durante os dois primeiros anos Paulo pregou o evangelho sem impedimento algum (Atos 22: 6- 15; Atos 13: 44- 48; Is 49: 5; Gl 1: 15; Is 49: 6; Gl 1: 16- 17). O livro escrito por Lucas (Atos 1: 1) sem encerra desta maneira (Dn 12: 13; I Co 15: 52; Mt 25: 6; Dn 7: 13a; Sl 68: 4; Ap 22: 7). Satanás pode impedir o homem, mas não pode impedir a igreja (Atos 1: 8; Jo 14: 15- 16; I Co 12: 12- 13; Ef 1: 13; I Co 3: 16). O livro dos Atos dos Apóstolos não tem como objetivo mostrar a força do homem (Ec 12: 1- 7; Jr 17: 5), mas sim mostrar a força da igreja (Mt 16: 18- 19; Atos 8: 1- 8; Atos 11: 19- 21). Paulo estava preso, sim estava (Atos 28: 16). Paulo estava livre, sim estava (Atos 28: 30). Quem desfruta do ar que respira, das pernas para andar, e da voz para pregar o evangelho, pode estar preso, mas está livre (II Tm. 2: 1- 9; João 1: 1; Ap. 19: 11- 13; Lc. 24: 1- 6). 

OBJETIVOS DO LIVRO    

O objetivo deste livro de estudos que tem como base o livro de Atos dos Apóstolos é levar o leitor:
Primeiro - Ler o livro de Atos dos Apóstolos e também toda a Palavra de Deus.
Segundo - Fazer o leitor ver o livro dos Atos dos Apóstolos não como história, mas sim como o Verbo Vivo de Deus.
Terceiro - Fazer o leitor entender que Ato dos Apóstolos não termina no capítulo 28. Atos dos Apóstolos está vivo todos os dias em nossas vidas. Está presente em nossa fé, em nossa religião, e em nossas igrejas. Atos dos Apóstolos não termina, continua vivo dentro de cada crente que vive verdadeiramente a Palavra de Deus (Ap 1: 18).
(termino do livro; 07 de outubro de 2017)

Pr. Sergio Lopes

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