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João 14:6 | Jesus disse: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida." Envie um e-mail para o Pastor Sérgio Adicione esta página no seu Favoritos
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ATOS DOS APÓSTOLOS / CAP. 23

Paulo perante o Sinédrio

Leia os comentários seguindo a seqüência dos textos, conferindo versículos por versículos. Obs. Os textos bíblicos é o que edifica.

ATOS 23: 1 – Fixando os olhos no Sinédrio, Paulo disse: Irmãos, tenho me conduzido diante de Deus com toda boa consciência até o dia de hoje.

Devemos observar que Paulo fixou os olhos no sinédrio, ou seja, Paulo encarou olho no olho (Ex 21: 24; Ef 6: 12; Atos 13: 9- 10; Mt 12: 28). Paulo não se intimidou (I Jo 4: 4; Ef 1: 13; Mt 10: 32- 33). Ele não tinha nada a temer (II Co 13: 8; Jo 16: 7- 13; Jo 17: 17). Os olhos de Deus passam por toda terra (II Cr 16: 9a; Sl 101: 6; Atos 13: 22b) e Ele preenche todos os lugares (Jr 23: 23- 24; Sl 139: 7- 10). Paulo mesmo antes daquele encontro no caminho de Damasco ele já temia o Senhor (I Tm 1: 12- 13; Gl 1: 13- 16; Lc 9: 62). Paulo perseguia Jesus, por achar que Jesus era mais um falso profeta querendo ser passar por Cristo (Atos 26: 9; Mt 24: 4- 5; Atos 5: 34- 38). Paulo tinha uma consciência tranqüila (Atos 24: 10- 16; Sl 3: 5- 6; Rm 8: 33). Ele sabia que estava fazendo a vontade de Deus (II Co 2: 17; Gl 1: 10- 12; II Co 1: 21; II Co 3: 5). Ele não estava enganando ninguém (I Co 2: 1- 4; Mq 3: 8; Is 9: 16; II Co 11: 13- 15).

Não estava mentindo ou pregando mentiras (I Tm 4: 1; Dt 32: 15; Rm 1: 22- 23a; Dt 32: 16; Ex 20: 2- 5; Dt 32: 17; I Co 10: 14- 21; II Co 6: 14- 16; I Jo 5: 21; Is 45: 20; Is 44: 9- 20; Is 40: 18; Atos 17: 29; Is 42: 8; Is 2: 18). Paulo fazia tudo pensando em agradar a Deus (Pv 9: 10; Sl 27: 1; Sl 33: 8- 12a; Ef 3: 1- 15; Fp 2: 9- 11). Esta deve ser a atitude de todos aqueles que conhecem a Cristo: Paulo errou pensando que estava acertando (Mq 4: 13; Atos 9: 13- 16). Por que ele agia desta maneira? Por que ele sabia que Deus estava vendo tudo (Sl 94: 9; Atos 26: 9- 10; Sl 101: 6).

Paulo diz: Sede meus imitadores (I Co 11: 1; II Ts 3: 7; Hb 13: 7- 8; Mt 28: 18- 20). Paulo não servia Cristo como quem agradava os homens (Gl 1: 10; Fp 1: 15; Jr 17: 5). Paulo servia Cristo na presença de Deus (II Co 2: 17; Fp 2: 5- 8; Atos 26: 13- 19). Jesus não está longe, mas sim perto de cada um de nós (Atos 17: 27; Atos 18: 9- 10; Atos 23: 11). Quando o crente é fiel Jesus está vendo (Atos 7: 55- 60; Sl 101: 6); quando ele é infiel Jesus também está vendo (Jo 12: 1- 6; Mt 26: 14- 15; Jo 13: 11). Quando o crente é abundante na obra Jesus está vendo (I Co 15: 58; Hb 6: 10); quando ele é negligente Jesus também está vendo (Jr 48: 10a; Pv 18: 9). Tudo que o crente faz de certo Jesus está vendo, e tudo que ele faz de errado Jesus também está vendo (Sl 113: 5- 6; Jr 23: 23- 24; Is 40: 21- 22; Sl 33: 13). Por isso não adianta o crente se mostrar através das aparências que Deus é com ele, pois espiritualmente, isso não serve para nada (Mt 6: 5- 6 e 16- 18; Lc 18: 9- 14). As aparências só nos justificam diante dos homens (Mt 23: 1- 7; Pv 22: 3), mas não nos justifica diante de Deus (Jo 7: 24; I Sm 16: 1- 7; Lc 14: 7- 10; I Sm 7: 8- 13). Paulo diante dos homens era o réu (I Co 4: 9- 13), mas diante de Deus ele era a vítima (Lc 21: 12; Jo 15: 18- 21). Paulo diante dos homens era o injusto pecador (Rm 3: 23; Rm 5: 12; Rm 10: 8- 13), mas diante de Deus ele era o pecador resgatado pelo Salvador (I Tm 1: 12- 15; Rm 5: 1- 21; Ef 2: 1- 8).

ATOS 23: 2 – Mas o sumo sacerdote Ananias mandou aos que estavam perto dele, que lhe batessem na boca.

Podemos entender que o sumo sacerdote Ananias era um homem que não suportava a verdade (Jo 3: 20; Gn 3: 8- 10; Jo 3: 21; II Co 13: 8), era um homem que pautava a sua vida na mentira no engano nos interesses políticos e financeiros (Jr 23: 10- 11; Jr 29: 13a; Ez 33: 31). E movido por Satanás estava disposto a impedir a verdade (Jo 8: 44; Mt 2: 13 – 16; Ap.12:1-4). O sumo sacerdote era conhecedor da palavra dos profetas e das leis de Deus (Atos 15: 21), mas não era a habitação do próprio Deus (Jr 7: 11; Lc 11: 24- 26; II Pd 2: 20- 22; Pv 23: 29- 35). O sumo sacerdote ocupava um ministério que foi designado por Deus (Ex 28: 1; Rm 13: 1), ou seja, aparentemente ele ocupava este ministério: Diante dos homens ele era o representante legal da religião, e legalmente ele estava no lugar certo (Mt 23: 1; Atos 23: 7; Mt 23: 2- 7; Lc 18: 9- 14). Paulo não estava sendo julgado por causa da religião (II Co 3: 6- 13; Rm 10: 4; Hb 8: 1- 13; II Co 3: 14- 17; Mt 11: 28- 30; II Co 3: 18; II Pd 3: 15- 18; Os 6: 3), mas sim por causa do Reino de Deus (Jo 15: 21; Mt 3: 1- 2; Jo 1: 29; Jo 3: 26- 31; Jr 31: 34; Jo 14: 26; I Jo 2: 18- 27). O Reino de Deus é luz (Is 60: 1- 2; Sl 119: 105; Sl 36: 9; Jo 8: 12).

A religião judaica estava mergulhada nas trevas (Is 1: 4; Mt 12: 22- 32; Mt 23: 15- 39; Is 28: 15; Lm 1: 16; Amós 3: 3). Paulo era o único representante do Reino de Deus no julgamento (II Tm 4: 16; Jó 19: 14) e quando ele abriu à boca a luz de Cristo se manifestou no lugar (Atos 23: 1a; Atos 7: 57). A luz faz com que as trevas se manifestem (Jo 3: 19- 20; I Jo 4: 7- 8). Manifestou no sumo sacerdote toda a podridão que estava dentro dele (Mt 23: 15- 28; Mc 7: 21- 23). Os demônios que habitavam aquela casa começaram a se manifestar (Lc 11: 24; Pv 23: 31; Jo 8: 36; Mt 3: 2).

O julgamento de Paulo era uma batalha espiritual que estava se travando (Atos 23: 11; Atos 21: 8- 13; Atos 20: 22- 23). A luz (Atos 24: 24) e as trevas, estavam presentes (Atos 24: 25- 26). O céu e o inferno tinham interesse no julgamento (Ap 12: 7- 10; Jó 1: 6- 7; Zc 3: 1- 4; Lc 22: 31- 32; I Jo 2: 1- 2). As trevas e o inferno eram representados pela religião (Atos 13: 45), e a luz de Cristo era representado pela palavra poderosa de um servo fiel (Atos 26: 13- 18). Onde você habita, congrega e trabalha, você representa quem? A luz, ou as trevas; o céu, ou o inferno? (II Co 13: 5; I Co 11: 31- 32). Você é um religioso ou um verdadeiro adorador? (Jo 4: 23- 24; Atos 13: 22; Sl 101: 6). Você é um servo fiel (Mt 24: 45; Lc 12: 42- 44; I Co 4: 2; Sl 101: 6), ou você é um servo infiel? (Lc 12: 45- 48; Lc 16: 10; Mt 24: 45- 51; Mt 25: 14- 25).
  
ATOS 23: 3 – Então Paulo lhe disse: Deus te ferirá, parede esbranquiçada! Está ai para me julgar conforme a lei, mas contra lei me mandas agredir?

 A unção que estava sobre Paulo era muito grande (Gl 2: 8; Rm 15: 18- 19; Atos 19: 11- 12; Atos 20: 7- 12) e sua palavra continha muito poder (I Co 4: 20; Atos 13: 9- 11; I Co 5: 1- 5). Paredes esbranquiçadas eram paredes cobertas de cal (Mt 23: 27a; II Tm 3: 1- 5; II Co 11: 13- 15). A cal servia de proteção quando a massa já estava fraca (Is 33: 12; II Co 12: 7; Mt 25: 41- 46). A cal esconde as deficiências da parede (Ez 8: 7). Por trás do sumo sacerdote se escondia a morte e todo tipo de imundícia (Mt 23: 27b; Sl 5: 9; Rm 3: 12- 13). O mal estava escondido por trás das aparências deste homem (Mt 23: 28; II Tm 3: 5; II Co 11: 14- 15). Ele estava ali para fazer cumprir a lei e para praticar a justiça, mas usou o seu ministério para descumprir a lei e praticar a injustiça (Rm 2: 17- 24; I Co 5: 9- 11; I Co 15: 33). A parede estava corrompida e a massa era fraca (Ez 13: 10; Hb 3: 13- 14; II Co 13: 5). O sumo sacerdote se escondia na religião (Mt 23: 1- 2; I Ts 2: 3- 9), e a massa da religião são fracas (Jr 2: 12- 13; Is 29: 13). A cal só esconde a fraqueza da massa (Ez 33: 31; I Co 15: 19; Mt 6: 19- 21; Pv 14: 12). A religião se esconde na letra (II Co 3: 6; Jo 6: 63; Mt 7: 24- 27). O sumo sacerdote conhecia a lei (Atos 15: 21; Mc 12: 30; Ex 20: 1- 11; Mc 12: 31; Ex 20: 12- 17), mas não cumpria a lei (Tg 1: 22- 24; Rm 2: 14- 15; Tg 2: 10- 11; II Co 3: 3). O religioso conhece a lei, mas não á pratica (Is 29: 13; Mt 15: 7- 9). Na vida do religioso a palavra de Deus não tem muito valor (Ex 20: 3- 4; Atos 17: 29; Is 40: 18; Is 45: 20; Rm 1: 22- 23a; Is 44: 9- 20; I Jo 5: 21; I Co 10: 14- 21; II Co 6: 16- 17).

O sumo sacerdote estava a serviço de Satanás (Jo 8: 44; Ap 12: 17; Jo 15: 21). O religioso está sujeito a vontade de Satanás (Pv 6: 12- 19; Ef 4: 27; I Pd 5: 8). A cal não protege a parede, ela só esconde a sujeira; e a letra não protege o crente só esconde as suas fraquezas (Ec 12: 12- 14; Is 30: 1; Is 34: 16; Sl 119: 11; Js 1: 1- 8; Sl 1: 1- 3). O sumo sacerdote era um fraco e não podia ouvir falar de Jesus (Atos 7: 57; Jr 23: 29; I Co 4: 20). Tem muitos crentes conhecem a palavra de Genesis a Apocalipse, mas não suportam ouvir falar de Jesus (Mc 16: 17). O que é isso? Jesus é a luz (Jo 8: 12), e o crente está nas trevas (Jo 3: 19- 20; Tg 1: 13- 15). Boa parte dos crentes estão protegidos somente pela cal (Mc 5: 1- 7; Gn 3: 6- 10; Ap 3: 15- 17). 

ATOS 23: 4 – Os que estavam perto dele disseram: Estás insultando o sumo sacerdote de Deus?

A ordem do sumo sacerdote foi desumana, não foi e nem jamais será uma ordem dada por um verdadeiro sumo sacerdote de Deus (II Tm. 2: 24- 25; II Tm 3: 1- 5; Rm 13: 10). A sua atitude em mandar os discipulos espancar Paulo, demonstrava isso (Mt 23: 27- 28; Rm 2: 3- 9; Ap 22: 11). Em nome de Deus eles espancavam, açoitavam e até matavam (Jo 16: 1- 2; Atos 7: 55- 60; Sl 116: 15). Paulo estava desrespeitando um homem de Deus; até porque Ananias não era um homem de Deus (Jo 8: 43- 44; Atos 13: 10; Mt 13: 24- 25). Ananias sim desrespeitou um homem de Deus (Sl 105: 15; Atos 9: 10- 15; II Co 1: 21; II Co 3: 5; Gl 1: 11- 12). Nem todos que estão ocupando os ministérios são homens de Deus (II Co 11: 13- 15; II Pd 2: 1- 3; I Jo 4: 1). Ananias estava ocupando o sacerdócio, mas não era um sumo sacerdote de Deus (Atos 23: 1- 3). Paulo não estava ocupando nenhum sacerdócio, mas ele era o verdadeiro sacerdote (Ap 1: 4- 6; I Pd 2: 9- 10; II Cr 29: 11). Nem tudo que aparenta ser é: O sumo sacerdote parecia ser alguma coisa e não era nada (I Co 8: 2; I Co 1: 19; Rm 1: 22- 23; Is 40: 18; Atos 17: 29; Is 44: 9- 20; Is 45: 20; Sl 115: 4- 8; Is 43: 8; Ex 20: 3- 4). O canal de Deus não estava do lado de fora prisão, mas sim dentro dela (Atos 21: 27- 34; Jo 16: 1- 3; Jo 15: 18- 21; Sl 116: 15; Atos 28: 30- 31; II Tm 4: 6- 8). A multidão e o Sinédrio estavam errados, o prisioneiro era o homem de Deus (Atos 1: 8; Lc 21: 12- 15; Atos 6: 8- 11).

I Coríntios 1: 25- 29: Porque a loucura de Deus (Jz 7: 1- 18)é mais sábia que os homens (Jz 7: 19- 23). E, a fraqueza de Deus (Mt 27: 46) é mais forte que os homens (Jo 3: 16). Vede, pois a vossa vocação (Ef 4: 1- 11), irmãos porque não são muitos os sábios conforme a carne (Jó 5: 13), nem muitos poderosos (Atos 12: 21- 23), nem muitos os nobres de nascimento (Jo 3: 1- 3). Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para envergonhar as sábias (Is 53: 1- 3), e as fracas do mundo Deus escolheu para aniquilar as fortes (Atos 4: 8- 13). E Deus escolheu as coisas vis deste mundo (I Co 4: 11- 13), e as que não são para aniquilar as que são (Lc 19: 39- 40). Para que ninguém se glorie perante ele (Pv 13: 7; Lc 10: 17- 24; Mt 13: 44- 46; Lc 17: 20- 21).

Atos 23: 5 Paulo respondeu: Irmãos; não sabia que ele é o sumo sacerdote, pois está escrito: Não falarás mal de uma autoridade e seu povo.

 Aqueles que acusavam Paulo, não eram irmãos em Cristo, mas sim irmãos por descendência (Fp 3: 4- 5; Gl 1: 13- 16; Atos 22: 1- 3). Temos nossos irmãos em Cristo (Sl 133: 1; Hb 10: 25; Sl 122: 1), irmãos de sangue (Gn 37: 1- 11; Jo 7: 3- 5) e irmãos por descendência (Rm 9: 3; Mt 10: 21; II Co 11: 22; Atos 23: 12). Paulo não o reconheceu como sumo sacerdote de Deus por causa de sua atitude (Atos 23: 2; II Tm 3: 13; I Co 15: 33), pois na verdade o sumo sacerdote conhecia Paulo, e Paulo o conhecia (Atos 22: 1- 5a). Paulo conhecia as escrituras (II Tm 4: 13; Sl 1: 1- 2; Js 1: 1- 8) e sabia o que estava falando (Ex 22: 28; Ec 10: 20). O entendimento mais correto do que Paulo esta dizendo é: “Sei da força da Lei (Rm 7: 1- 14; Ex 19: 1- 19; Hb 12: 21), só não reconheço essa atitude de um homem que se diz homem de Deus” (Rm 2: 23- 24; Atos 7: 51; Is 29: 13; Mt 15: 7- 9). O sacerdote era um velho conhecido de Paulo (Atos 9: 1- 2; Atos 26: 9- 10; Atos 7: 55- 58; Sl 94: 9; Atos 9: 10- 16). Paulo sabia que a parede era revestida com massa fraca (Ez 13: 12; Ez 8: 7; Mt 10: 26). O sumo sacerdote estava coberto com cal (Mt 23: 27; Rm 2: 16; Mt 23: 1- 2). A capa da hipocrisia cobria a sua vida (Mt 23: 28; Mt 6: 5 e 16; Mt 23: 5).

Se Paulo o reconhecesse como um verdadeiro sumo sacerdote de Deus, Paulo o respeitaria, pois Paulo tinha conhecimento da lei (Rm 2: 12; Rm 3: 21- 31; Rm 7: 1- 14; Ef 2: 1- 8; Rm 7: 15- 25; Rm 8: 1; Gl 3: 1- 16; Jo 1: 17). Paulo era fariseu, filho de fariseu, e deveria ser respeitado como um fariseu (Fp 3: 4- 5; Atos 26: 4- 5). Paulo apanhou na boca porque estava dando testemunho da ressurreição de Cristo (Atos 25: 13- 19; Atos 22: 1- 7; Atos 26: 13- 19; II Tm 3: 12; Mt 7: 13- 14). Jesus disse: Eu sou o que vivo; fui morto, mas estou vivo para todo sempre! E tenho as chaves da morte e do inferno (Ap 1: 18; Ap 3: 7; Is 60: 1; Ap 3: 8). Mas Estevão, cheio do Espírito Santo levantou os olhos para o céu e viu a glória de Deus, e Jesus, de pé, a direita de Deus (Atos 7: 55; Sl 110: 1; Cl 3: 1; I Co 15: 19; Cl 3: 2- 3; Hb 10: 19- 20), e disse: Eis que vejo os céus abertos e o filho do homem, em pé a direita de Deus (Atos 7: 56; I Tm 2: 5; I Jo 2: 1- 2). O sumo sacerdote foi contra o pensamento dos fariseus, pois a ressurreição fazia parte da doutrina dos fariseus (Atos 23: 6- 8; Mt 22: 23- 32; Jo 11: 25- 26).

ATOS 23: 6 - Sabendo Paulo que uma parte do Sinédrio era composta de saduceus e outra de fariseus, exclamou: Irmãos sou fariseu, filho de fariseu. Sou julgado por causa da esperança na ressurreição dos mortos.

O sinédrio era composto por duas seitas, os saduceus e os fariseus: Estas duas seitas (Atos 26: 5), na verdade eram dois partidos políticos que dividiam o poder da religião judaica (Jo 11: 47- 48; Mt 23: 1- 2; Mt 22: 16; Mc 3: 6; Atos 9: 29; Atos 6: 1). Paulo tinha conhecimento disso e mais uma vez iluminado pelo Espírito Santo se sai bem diante daqueles que o acusavam (Atos 5: 17; Atos 23: 8; I Co 12: 8a). Conhecendo os dois poder que dominava o Sinédrio ele resgata o seu direito de fariseu (Atos 23: 9; Mt 22: 23- 30; Lc 20: 27- 36; Mc 12: 18- 25). Mas, Paulo não havia se convertido? Sim, mas Paulo era judeu e sendo judeu ele poderia se defender como fariseu que era (Fp 3: 4- 5; Atos 26: 4- 5; Gl 1: 13- 14). Ou seja, ele não jogou a carteirinha de fariseu fora (Atos 22: 3). Você já jogou a carteirinha de fariseu fora? Não diga que dessa água eu não bebo mais, você pode precisar dela outra vez (Jó 14: 7- 9; Ed 10: 4). Para a sua sobrevivência você pode precisar beber dela de novo (Dn 12: 10; Pv 24: 16; Jo 7: 37). A idéia de Paulo em reivindicar o seu direito de fariseu veio do Espírito Santo (Lc 21: 14; Mt 10: 20; Lc 21: 15; Mt 10: 19).

Como fariseu Paulo poderia pregar a ressurreição de Jesus (Atos 23: 9; Atos 25: 19; Atos 23: 10- 11; Ap 1: 18). Uma das facções que dividia o poder; os fariseus acreditavam na ressurreição dos mortos (Lc 14: 1 e 7- 15; Ap 19: 9; Jo 14: 1- 2). Paulo era fariseu: Apanhou na boca, e estava sendo julgado por acreditava naquilo que parte daqueles que estavam no poder também acreditavam (Atos 22: 8- 10; II Tm 3: 12; Atos 23: 11; Mt 28: 18- 20). Não havia motivo para aquele julgamento (Sl 69: 4; Jo 15: 25). Paulo não havia profanado o templo, não tinha falado contra a lei de Moisés, era fariseu e acreditava naquilo que fariseus acreditavam (Atos 24: 10- 13). Então porque ele estava preso? Para pregar a ressurreição dos mortos para aqueles que ocupavam o poder (Atos 23: 1 e 6a; Atos 24: 1 e 24- 25; Atos 25: 13- 14; Atos 26: 32; Atos 23: 11). Você acredita na ressurreição dos mortos?  (I Ts 4: 13- 16). Você está se preparando para o dia em que os mortos vão ressurgir? (Mt 25: 1- 6; Ct 2: 8; Jl 1: 15; I Ts 4: 17; II Ts 2: 1- 12; Mc 13: 37; Ap 7: 13- 14; Ap 20: 15). Você vai morrer um dia (Sl 90: 10; Ec 12: 1- 7; Gn 5: 5 e 27; Gn 6: 1- 3; Dt 34: 1- 7). Depois que você morrer não vai dar mais tempo (Sl 115: 17; Is 38: 17- 18; Jo 8: 31- 36). O preparo começa agora (I Co 15: 44- 50; I Pd 1: 16; Hb 12: 14; Sl 15: 1- 5).

ATOS 23: 7 – Dizendo isso, surgiu grande discutição entre os fariseus saduceus e a assembléia se dividiu.

Com esta saída inteligente (Dn 5: 14; Dn 12: 3; I Co 2: 2), Paulo causou a maior dissensão entre os fariseus e saduceus, fazendo com que o foco da reunião não fosse mais ele, mas sim a questão doutrinaria da religião judaica (Tt 1: 13- 14; I Tm 6:3- 4; I Tm 4: 6- 7).  Deus age no mundo invisível (Lc 17: 20- 21; II Co 4: 18; II Co 5: 7). Por trás da exclamação do apóstolo Paulo estava o Espírito Santo (Mt 10: 19; Lc 21: 15; Atos 6: 8- 10). O Espírito Santo estava trabalhando na mente do apóstolo Paulo (Gn 1: 3; II Co 4: 6- 7; Ato Is 60: 1; Jo 14: 21). Ele trabalha na mente do crente (Ef 1: 18; Ef 4: 1- 3; Hb 10: 24- 25; Sl 133: 1; Sl 122: 1). Por trás dos pensamentos de um homem cheio do Espírito Santo (Cl 3: 1- 2; I Co 13: 11; Mt 6: 19- 21; Lc 1: 34- 35; Ef 5: 18) está vontade do Senhor Jesus (I Co 2: 15- 16; I Jo 2: 27; Fp 2: 13). A obra do Espírito Santo é produzir em nós a vontade do mestre (Mc 16: 15- 16; Atos 8: 29- 38; Atos 10: 19- 48; Atos 16: 6- 33; Jo 15: 26- 27; Atos 1: 8; II Tm 4: 2). O Espírito Santo e a palavra de Deus são as verdadeiras testemunhas do Senhor Jesus (I Jo 5: 8; Jo 3: 1- 12; I Jo 5: 7). Paulo era uma testemunha do Senhor Jesus (Atos 22: 14- 15), e era cheio do Espírito Santo (Atos 13: 9), e cheio da palavra de Deus (Atos 14: 12; Lc 6: 45; I Co 2: 2; Gl 2: 20). Vazio do Espírito Santo (I Co 3: 1- 3; I Co 11: 17- 19; Ml 3: 18); vazio da palavra de Deus (Is 29: 13a; Ez 33: 31- 32; I Tm 6: 3- 10), ninguém testemunha Jesus (I Co 11: 26- 30; Sl 115: 17; Rm 8: 5- 6).

Você quer ser uma testemunha do Senhor Jesus? Seja cheio do Espírito Santo (Ef 5: 18; Jó 40: 23; Sl 45: 1; Ec 12: 10- 12; II Co 3: 6) e cheio da palavra de Deus (Ez 3: 1; Sl 1: 1- 3; Js 1: 1- 8). A palavra de Deus produz vida no espírito (Jo 6: 63; II Co 3: 6; Tg 1: 22). Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi guiado pelo Espírito ao deserto (Lc 4: 1), e durante quarenta dias, foi tentado pelo diabo (Lc 4: 2a). Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus (Ef 6: 17; Sl 149: 6; Hb 4: 12). O diabo lhe disse então: Se és filho de Deus, manda que está pedra se transforme em pão (Lc 4: 3). Mas Jesus lhe respondeu: Está escrito: Nem só de pão o homem viverá, mas de cada palavra de Deus (Lc 4: 4). Paulo disse: Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo (I Co 11: 1; Lc 4: 14- 18; Rm 1: 16- 17; II Tm 4: 2; I Co 2: 2).

ATOS 23: 8 – O Pois os saduceus afirmavam que não há ressurreição, nem anjo, espírito, mas os fariseus admitem todas essas coisas.

Parece que os saduceus eram uma seita de judeus incrédulos (II Co 4: 3- 4; II Co 6: 14; Rm 2: 17- 24; I Co 5: 8- 12). Eles não acreditavam muito na palavra de Deus, ou melhor, eles não acreditavam na salvação (Mt 22: 23; Atos 4: 1- 2; Jo 3: 16). Se eles não acreditavam na ressurreição (Jo 11: 1- 44; Mt 27: 45- 53), nem em anjo (Ex 23: 20; Nm 20: 14- 16), nem em espírito (Hb 1: 13- 14; Mt 22: 23- 30) então eles não acreditavam na existência de Deus (Is 44: 6- 8; Gn 4: 18- 22; Gn 12: 1- 2). Se não acreditavam na ressurreição então eles não acreditavam na vida eterna (Jó 19: 25- 27; Is 25: 6- 9; II Co 15: 42- 58; Sl 27- 14), se eles não acreditavam em anjos então eles não acreditavam na palavra de Deus (Gn 28: 1- 12; Gn 32: 1- 2; Is 43: 8). E não acreditando em espírito certamente eles não acreditavam em Deus (Jo 4: 24; Hb 12: 9; Ec 12: 6- 7). Os saduceus não liam a Palavra, eles não estudavam o Velho Testamento, as Leis e os Profetas? Claro que liam! Os saduceus e os fariseus eram estudiosos da Palavra e seguidores da Lei (Atos 15: 21), mas eram incrédulos (Atos 7: 51; Ex 32: 9; I Co 10: 9). Eles acreditavam naquilo que os interessavam (Is. 53: 1; Nm. 14: 11; Ez 33: 31). Quem acredita só naquilo que lhe interessa não acredita em Deus (Is 29: 16- 18; Is 43: 8; Ex 20: 4- 5; Is 40: 18; Atos 17: 29; Is 44: 9; Is 45: 20; Sl 115: 4- 8; Is 43: 8; I Jo 5: 21; Ex 20: 4- 5; Is 40: 18; Atos 17: 29; Is 44: 9; Is 45: 20; Sl 115: 4- 8; Is 43: 8; I Jo 5: 21; Ez 36: 25; Is 2: 18; Pv 1: 23; Ap 3: 20; Pv 23: 26; Jo 10: 1- 2; Pv 9: 10).

Temos em nosso meio os saduceus e os fariseus (Fp 1: 15a; Gl 1: 6- 7; II Co 11: 13- 15). Os saduceus são aqueles que têm a Bíblia, que lê a Bíblia, mas acredita só naquilo que lhe interessa (Jr 28: 1- 9; Is 28: 15; Is 44: 13- 20). Os fariseus são aqueles que têm, e lê a Bíblia, ensina aos outros as Palavras Deus, mas não ás pratica (Rm 2: 17- 24; Rm 16: 18; Mt 21: 1- 2). E quando praticam é somente para serem vistos e receberem elogios dos homens (Mt 23: 5; Mt 6: 5 e 16). O tempo passou e nada mudou (Hb 13: 8; Ml 3: 10). Os fariseus e os saduceus continuam ocupando os púlpitos, e são eles os responsáveis pelas maiores perseguições que sofrem todos aqueles que vivem o verdadeiro evangelho (Gl 4: 28- 29; II Tm 3: 12; Ap 2: 9). Enquanto os fariseus e os saduceus estiverem na liderança da igreja, dificilmente nós vamos experimentar um grande avivamento (Lc 11: 52; Is 9: 16; Os 4: 11- 12).

Atos 23: 9 Ouve um grande vozerio, e alguns escribas que eram fariseus se levantaram e contenderam, dizendo: Não achamos mal algum nesse homem; e será que algum espírito ou anjo falou com ele?

Alem dos membros que ocupavam o Sinédrio, havia uma grande multidão no local e a multidão era composta por fariseus e saduceus (Atos 23: 6a; Mt 16: 1; Hb 11: 1; II Co 5: 7). Quando Paulo disse que era um fariseu e estava sendo acusado por causa da ressurreição dos mortos o povo se dividiu e houve uma grande confusão no lugar (Atos 23: 7; Is 29: 14; Jo 4: 35; Jl 3: 13- 14). Paulo, agora não era mais alvo o deles (Sl 109: 27- 31; Atos 22: 17- 18; Atos 23: 11; Jr 20: 11; Is 43: 2). O momento era da soberba: Quando Paulo disse ser um fariseu, manifestou neles o espírito de erro que os dirigia (I Rs 22: 22; Is 37: 7; I Jo 4: 6). Os saduceus e os fariseus eram soberbos (Lc 18: 9- 12; Rm 11: 35; Mt 6: 2 e 5; Sl 75: 4). A soberba foi à queda dos judeus (Is 14: 11; Rm 2: 17- 21a; Ob 3; Jr 6: 21). A soberba os impediu de ver o Cristo (Rm 9: 31- 33; Mt 21: 33- 44; I Pd 2: 6- 8). Os fariseus não querendo que sua crença caísse no descrédito se levantaram para defender o testemunho de Paulo (Atos 23: 6- 7). A idéia de Paulo foi genial; se bem que não foi dele: Foi de quem? Do Espírito Santo (Mt 10: 19; Mc 13: 11; Lc 21: 14).

Paulo não podia ser solto, não podia ser condenado à morte pelos judeus: A solução foi provocar uma confusão e tirar Paulo daquele lugar (Atos 23: 10; Atos 21: 33- 34; Zc 9: 12a). Os fariseus reconheciam que Paulo estava certo com respeito à ressurreição, mas não reconheciam a ressurreição de Jesus (Rm 11: 8; Is 6: 8- 10; Is 29: 10). Eles preferiram achar que era um espírito (I Jo 4: 1- 3; Jo 20: 24- 27; I Tm 4: 1), ou um anjo (Cl 2: 18; Gl 1: 8; Atos 5: 19- 20), do que reconhecer que quem falou com Paulo na estrada de Damasco foi o Senhor Jesus (Atos 22: 1- 8; Atos 9: 1- 5; Atos 18: 9- 10; Atos 23: 11; Mt 28: 18- 20). Os fariseus que se encontram ocupando os púlpitos (Mt 23: 1- 2) preferiram distorcer a palavra de Deus a acreditar nela (Jo 3: 20). Os fariseus estavam certos quanto à ressurreição, os espíritos e os anjos, mas errados á respeito daquele que falará com Paulo (Hb 1: 1- 9; Ap 1: 17- 18; I Tm 2: 5; Atos 4: 2; Fp 2: 9- 11). Aquele que falou com Paulo na estrada de Damasco (Atos 9: 1- 5) é o mesmo que fala com você hoje (Hb 13: 8; Mt 11: 28- 30; Jo 10: 9; Sl 118: 20; Rm 10: 8- 13; Atos 16: 31).

Atos 23: 10A discutição ficou tão violenta que o comandante temeu que Paulo despedaçado por eles. Mandou descer a guarda para que o retirassem dali e o levassem para a fortaleza.

Paulo estava vivendo naquele momento uma situação que qualquer crente não gostaria de viver nem em pesadelo (Atos 20: 22- 23; Mt 10: 21- 22; Sl 69: 4). O Reino de Deus é surpreendente e maravilhoso (Jo 13: 7; Is 29: 14; Atos 26: 13- 18; Dn 2: 35). Na verdade Paulo estava vivendo uma situação, que aqueles que amam o evangelho deveriam desejar viver (Atos 13: 49- 52; I Co 2: 2; Jo 15: 18- 21). Paulo estava naquela situação por causa do Reino de Deus ((Mt 6: 25- 33; Lc 17: 20- 21; Mt 3: 1- 2; Jo 1: 29; Is 53: 1- 12; Rm 10: 8- 13). Jesus disse: Quem encontra o Reino de Deus encontra um tesouro (Mt 13: 44- 46; Cl 2: 2- 3; I Co 2: 6- 7; Ef 3: 1- 10). Paulo estava tendo a oportunidade de sofrer por causa de Cristo (I Pd 4: 13; Fp 3: 8- 10; Rm 8: 17- 18; I Co 1: 5- 6). Sofrer por causa de Cristo não é para qualquer um (II Tm 3: 12; Gl 2: 20; Jo 14: 21; I Pd 4: 15- 16); é só para alguns escolhidos (I Pd 4: 14; Atos 5: 40- 41; Tg 1: 2- 4). O Reino de Deus é um lugar de conquista (Mt 16: 15- 19; Mt 28: 17- 18; Lc 10: 17; Atos 16: 16- 18).

Paulo conquistou o seu lugar na história, e mais do que isso: Ele conquistou um lugar entre os grandes homens de Deus (I Cr 17: 8; Rm 11: 13; I Co 9: 1- 2). Paulo entrou para a história porque ele valorizou a missão que Deus colocou sobre sua responsabilidade (Atos 13: 1- 4; Gl 4: 19; II Co 12: 11- 15; Sl 101: 6; Mt 25: 21; II Tm 4: 6- 8). Você tem valorizado aquilo que Deus tem colocado sobre sua responsabilidade? (Ez 22: 30a; Sl 55: 17; Dn 6: 10; Pv 8: 17) Você tem valorizado a oração? (I Ts 5: 17; Lc 18: 1- 8; Rm 12: 11- 12). Você já entendeu que estes momentos que você passa em oração falando com Deus é um tempo precioso? (Ef 5: 15- 18; Jr 29: 13; Sl 105: 4; Jr 33: 3).

Não tem preço que pague, um tempo no Santo do Santos (Hb 10: 19- 20; Sl 24: 3- 5; Sl 51: 10); aos pés do Rei dos reis, na sala do trono (Hb 4: 14- 16; Rm 13: 11- 12; II Co 10: 4- 5). Você já pensou em usar um tempo da sua vida meditando na palavra de Deus? (Js 1: 8; Sl 1: 1- 3; Cl 3: 1- 2). Não tem preço que pague um longo tempo meditando na palavra de Deus (Mt 13: 52; Cl 2: 2- 3; Is 34: 16; Jo 14: 26). O Ide de Jesus te diz alguma coisa? (Mc 16: 15; Sl 149: 6). Não tem preço que pague, um dia de evangelismo (Rm 1: 16- 17; Mt 10: 32- 33). Você já imaginou o valor da Santa Ceia? Não tem preço que pague, uma noite de Santa Ceia (I Co 11: 23- 26; Lc 22: 7- 20; Is 53: 1- 7; Ap 5: 5- 9). Não é maravilhoso o Reino de Deus? Não vale a pena sofrer por causa dele? (Mt 13: 44- 46; Lc 10: 21- 24; I Co 8: 2; I Co 1: 27- 29; Pv 13: 7). 

 ATOS 23: 11 - Na noite seguinte, o Senhor se pôs ao lado de Paulo, e disse: Coragem! Assim como testemunhaste a meu respeito em Jerusalém, assim é necessário que também o faça em Roma.

Somente aqueles que aceitam viver o Reino de Deus (Lc 17: 20- 21; Jo 14: 21; Rm 11: 33; Cl 2: 2- 3), como devem ser vividos são recompensados com a glória de Deus (Is 60: 1; Sl 36: 9a; Sl 119: 105; Sl 36: 9b; Jo 8: 12). Paulo estava sendo recompensado pelo seu sofrimento (Rm 8: 28; Mc 10: 28- 30; Atos 5: 40- 41; Atos 13: 50- 52; Rm 14: 17). Não tem preço que pague uma experiência pessoal com o Senhor Jesus (Lc 24: 13- 32; Sl 45: 1; Lc 1: 46- 47; Is 26: 9a). Paulo não estava sozinho: Na noite seguinte em oração (I Ts 5: 17; Lc 18: 1- 8), preocupado e temeroso esperava uma resposta do Senhor (Sl 30: 5; Sl 32: 6; Hb 4: 16; Hb 10: 19- 20). Desta vez não foi diferente, a resposta veio:

O Senhor dos Senhores o Rei dos reis ouviu a sua oração (Ap 19: 11- 16; Dn 2: 1- 44; Ap 1: 18) e se colocou ao seu lado (Jr 23: 23- 24; Jo 20: 26). No momento mais difícil de sua carreira (II Tm 4: 6- 7; Atos 21: 8- 13; Atos 20: 22- 23), o Senhor estava presente e o consolava (Jr 33: 3; Jr 29: 13; I Co 2: 9). Não foi a primeira vez (Atos 18: 1- 10; Atos 22: 17- 18; Mt 28: 18- 20; Mt 18: 18- 20). Paulo talvez preocupado, mas certamente orando, pois Paulo era costumado a orar (Atos 16: 13ae 16a; Atos 22: 17; Cl 1: 9) foi surpreendido mais uma vez com a presença do todo Poderoso (Is 45: 5- 7; Rm 4: 16- 21; II Co 5: 7). Nos momentos mais difíceis ele buscou o Senhor em oração, e o Senhor o ouviu (Atos 16: 25- 26; Mt 18: 20; Lc 24: 13- 37). O Senhor estava presente com Paulo, com Estevão, com Pedro, Tiago, João (Ap 1: 1- 17- 18; Sl 110: 1; Atos 7: 55- 56; Sl 94: 9). O Senhor esta presente com todos aqueles que resolvem renunciar tudo para viver o verdadeiro Reino de Deus (Lc 14: 25- 33; Mt 6: 25- 33; Jo 12: 24- 26). Quer ter um encontro pessoal com o Senhor Jesus? Comesse a viver o Reino de Deus hoje (Sl 119: 11; I Pd 1: 16; Sl 24: 3- 4). Paulo chamado para ser uma testemunha de Cristo (Atos 22: 12- 15; Atos 26: 13- 18; Atos 13: 47- 48); Você também foi chamado para ser uma testemunha de Cristo (Jo 15: 16; I Co 2: 9- 16; Jo 15: 26- 27).

O Espírito que estava em Paulo é o mesmo que está em você (Ef 1: 13; I Co 3: 16; I Co 6: 20). O Jesus que se colocou a lado de Paulo é o mesmo, e ele quer se colocar ao seu lado (Hb 13: 8; Jo 4: 26; I Co 2: 15). A prisão de Paulo tinha um objetivo: O objetivo era testemunhar Cristo para o governo de Jerusalém, e para o governo romano (Atos 23: 11; Atos 24: 1; Atos 25: 1- 12; Atos 28: 11- 14). Você foi liberto por Cristo (Jo 8: 31- 36; Hb 10: 26- 31; Pv 9: 10). Foi liberto pra que? Para ser testemunha dele; na sua casa, na sua família, na sua rua, no seu bairro e na sua cidade (Atos 1: 8; Mt 25: 14- 19; Ef 4: 7- 8; I Co 12: 7- 11).

A conspiração dos judeus contra Paulo

Atos 23: 12 – Quando amanheceu os judeus se reuniram, e sob maldição, juraram que não comeriam e nem beberiam enquanto não matassem Paulo.

O que Paulo esperava não aconteceu: Trazer os fariseus para o seu lado (Atos 23: 6- 9). Sendo os fariseus a maioria o fez acreditar que estaria protegido e poderia seguir o seu caminho testemunhando Jesus (Atos 22: 14- 15; I Co 2: 2), mas não aconteceu como pensava (Atos 9: 16; Atos 20: 22- 23; Atos 21: 8- 11). O clima em Jerusalém estava pesado (Mt 23: 38; Mt 12: 43- 45; II Pd 2: 22- 22; Pv 23: 29- 35). Os judeus estavam cegos (Is 43: 8; Is 6: 8- 10). Sob permissão de Deus, Satanás os havia cegado (II Co 4: 3- 4; Jo 8: 12; Sl 34: 5; Hb 12: 1- 2; Sl 110: 1; Atos 7: 55- 56; Ap 1: 17- 18). Com a retirada do consolador (Lm 1: 16; II Ts 2: 1- 7; Dn 9: 27; Ap 7: 1- 14), Satanás colocou o seu trono em Jerusalém (Dn 9: 26; Jo 10: 10a; Is 47: 11). O nome de Jesus perturbava a mente dos judeus (Mc 16: 17; Atos 7: 56- 57). Paulo mesmo sendo fariseu e da tribo de Benjamim (Fp 3: 3- 5; Dt 33: 12), ele estava testemunhando a ressurreição de Jesus (Atos 22: 1- 8; Ap 1: 17- 18; I Pd 3: 18; Rm 8: 11- 13; Gl 5: 16- 24).

E isto para os judeus soava como uma maldição em seus ouvidos (Atos 7: 57; Mt 27: 11- 25; Lc 19: 41- 44; Mt 23: 37). Satanás dominava em Jerusalém (Jo 14: 30a; Mt 16: 20- 23; Jo 13: 21- 27; Jo 14: 30b; Lc 4: 1- 8; Fp 2: 5- 11), e seus demônios agiam na mente dos judeus (Jo 8: 43- 44a; Atos 21: 36; Jo 8: 44b; Atos 21: 27- 28). Eles estavam jejuando para matar (Ex 20: 13; Mt 22: 39- 40; Rm 2: 17- 23). Matar Paulo trazia certo alivio na alma daqueles corruptos (Os 9: 9; Ec 7: 7; Fp 2: 14- 15).

A maldade era tamanha (Jr 23: 10; Os 4: 2- 4; II Tm 4: 2- 4), que eles resolveram oferecer seus corpos em sacrifício vivo pela morte de Paulo (Sl 2: 4; Jó 5: 12- 13; Is 58: 4; I Co 13: 1- 3). Na verdade eles estavam oferecendo seus sacrifícios para Satanás (Jo 10: 10a; Ef 4: 27; I Pd 5: 8). Os demônios trabalham na mente dos homens (Atos 5: 1- 4; Jo 13: 26- 27; Mt 26: 14- 16). Os judeus estavam jejuando para fazer a vontade do diabo achando que estavam fazendo a vontade de Deus (Jo 16: 1- 2). Tem muitos crentes jejuando para o diabo pensando estar jejuando para Deus (Is 58: 3- 10). A guerra é entre a igreja e o inferno: Paulo representava a igreja de Cristo (Rm 11: 13; Mt 16: 18; Atos 15: 7; Gl 2: 8), e os judeus representavam o inferno (Atos 9: 22- 23 e 29; Atos 13: 50; Atos 14: 19; Atos 17: 5- 7; Ap 19: 11- 16; Dn 2: 44). Nessa guerra você representa quem; a igreja de Cristo ou o inferno? Quem esta no controle de sua mente; o Espírito Santo ou os demônios? (Tg 4: 1; Hb 12: 15; Mt 6: 14- 15; Mt 5: 48).

Atos 23: 13Eram mais de quarenta os que entraram nessa conjuração.

O numero quarenta foi muito usado por Deus na sua palavra (Ex 16: 35; Ex 24: 18; Nm 14: 33; Dt 9: 9). Foram quarenta anos de Israel no deserto (Dt 8: 2- 3; Sl 119: 11; Sl 1: 1- 3); quarenta dias Jesus ensinando os seus discipulos (Atos 1: 1- 3; Lc 4: 1- 2; Hb 4: 14- 16). E aqui vamos falar de quarenta homens que estavam com seus ouvidos fechados para Deus e abertos para Satanás (Jo 8: 43- 44; I Pd 5: 8; Mt 16: 20- 23). Conspirar, maquinar, tramar, e derrubar quem que os incomodava, era normal para os judeus de Jerusalém (Mt 23: 37; Mt 21: 32- 39; Atos 9: 22- 23 e 29; Atos 13: 50; Atos 14: 19; Atos 17: 5- 7). A religião judaica na época tinha grande influência política em Jerusalém (Jo 11: 48; Jo 19: 12). E eles usavam dessa influência para eliminar aqueles que os ameaçavam (Jo 11: 49- 50; Lc 23: 11- 12). A mensagem da cruz ameaçava a religião judaica (Gl 3: 1- 13; Atos 15: 1- 28; II Co 3: 6- 17; Mt 11: 28- 30). Quarenta homens da religião judaica resolveram conspirar contra Paulo (Jr 11: 18- 19; Sl 83: 3; Ez 22: 25a). Conspirando contra Paulo, eles estavam conspirando contra a mensagem que Paulo pregava (Jo 6: 60; Hb 10: 25; Hb 12: 6- 8). Conspirando contra a mensagem que Paulo pregava eles estavam conspirando contra o autor da mensagem (Is 53: 1- 7; Hb 4: 7; Ap 3: 6). Onde Satanás tem o seu trono, a mensagem da cruz cria animosidade (Atos 6: 8- 11; Cl 2: 15; Rm 16: 19- 20; Sl 27: 14). Quantas conspirações acontecem para derrubar pastores, lideres de ministérios, e lideres de grupos existem  em nosso meio? (Pv 27: 20). Onde Satanás tem o seu trono vai sempre haver conspiração contra aqueles que pregam a verdade (Ap 2: 13a; II Co 13: 8). Fique fora de conspiração, rebelião, e facção; Satanás sempre está nesse negócio (Ap 12: 7- 9; Ez 28: 13- 15; Is 14: 11- 14; II Co 13: 5; Pv 22: 3).

Atos 23: 14Estes, dirigindo- se aos chefes dos sacerdotes e anciãos, disseram: Juramos, sob pena de maldição, não comer nada, enquanto não matarmos Paulo.

Os quarentas conspiradores foram buscar apoio da liderança judaica (Jr 23: 11; Sf 3: 4; Is 24: 5). Os judeus já estavam debaixo de maldição (Mt 27: 11- 25; Mt 23: 38; Dn 9: 26; Lm 1: 16; II Ts 2: 1- 7; Mt 23: 39; Ap 14: 1- 3; Ap 7: 1- 14). Como eles não mataram Paulo (Atos 28: 30- 31; II Tm 4: 6- 8; Sl 91: 7), com certeza a maldição dobrou (Ec 5: 5; Atos 23: 12).  A não ser que eles permaneceram sem comer até morrer (Sl 2: 4; Sl 109: 24; Sl 35: 13; Tg 1: 7; Is 58: 3- 4). Aqueles homens estavam obcecados por matar Paulo (Atos 21: 36; Dt 19: 7- 10; Mt 22: 34- 40; Ex 20: 13). Matar alguém por causa da sua fé é algo demoníaco (Is 30: 1; I Tm 4: 1; I Jo 4: 6).

Os quarenta estavam a serviço de Satanás (Jo 8: 43- 44; Jó 1: 6- 7; Atos 5: 3; I Pd 5: 8; Mc 13: 37; Ef 4: 27; Mt 16: 20- 23; Sl 141: 3). Satanás não podia ouvir falar no nome de Jesus (Ap 1: 17- 18; Atos 4: 12; I Tm 2: 5; Fp 2: 9- 11). As doutrinas e a religião era só uma desculpa (Ez 33: 31; Mt 6: 19- 21; Jr 17: 9; Pv 14: 12). O livre arbítrio faz parte da natureza de Deus (Rm 11: 33- 36). Sendo o homem feito a imagem e semelhança de Deus (Gn 1: 26- 27; I Co 15: 49; Jo 4: 24; II Co 5: 17), o livre arbítrio faz parte da natureza do homem (Gn 1: 28- 30; Gn 2: 16- 17; Dt 30: 19; Gn 3: 1- 6; Lc 4: 1- 11; I Co 15: 45- 49; Fp 2: 5- 8). Paulo era livre para pregar Jesus; que, no entanto mesmo preso ele pregou (II Tm 2: 9; Atos 28: 30- 31). Satanás queria impedir Paulo de continuar pregando Jesus (I Ts 2: 18; Ef 6: 12; Ef 4: 27; Mt 5: 38- 48), e usou estas quarenta cabeças fracas para realizar o seu desejo (Jo 10: 10a; Atos 23: 12- 13). Satanás anda as espreitas, buscando as cabeças fracas para realizar seus desejos (I Pd 5: 8; Mc 13: 37).

Os lideres da religião também estavam sujeitos a vontade de Satanás (Lc 22: 53; Jr 23: 11; Jr 7: 11; Mt 21: 13). Satanás é sutil (II Co 2: 10- 11; Hb 12: 15; Mt 6: 14- 15). Ele já está derrotado (Cl 2: 13- 15; Ef 2: 1- 16; I Co 1: 18), e já sabe do seu fim (Ap 20: 1- 10; Ap 22: 12; Ap 20: 15). Satanás quer levar muitos com ele (Is 45: 20; Dt 32: 21- 22; Sl 9: 17; Sl 33: 12a; I Jo 5: 21; Ap 18: 1- 4). Satanás sempre leva alguém para o inferno: Quem ele leva? Ele leva aqueles que dão ouvido para ele (Ef 4: 27; Gn 3: 1- 2; Mt 16: 20- 23). Neste texto vemos Satanás levando os quarenta judeus, mais o chefe dos sacerdotes e todo o Sinédrio para o inferno (Ex 20: 13; Tg 1: 10; Ex 20: 4- 5; Atos 17: 29; Is 40: 18; Is 44: 12- 20; Rm 1: 18- 23a; Is 45: 20; II Co 6: 16- 18; Ap 18: 1- 4).

Atos 23: 15 - Agora, pois, junto com o Sinédrio notificai ao comandante, que vão e o apresente sob pretexto de quererdes investigar mais minuciosamente sua causa. Nós, antes que ele chegue, estaremos prontos para assassiná-lo.

A trama: Provavelmente estes quarenta judeus tinham o apoio dos anciãos e força no Sinédrio, pois eles já trouxeram o plano pronto (Ez 8: 7; Jr 11: 19; Atos 23: 16- 21; Mt 10: 22; Jo 6: 63). A marca que indica a presença de Satanás é a mentira (II Ts 2: 9; Mt 24: 24- 25; I Tm 4: 1; I Jo 4: 1). Quem está na mentira tem uma aliança com Satanás (Is 28: 15; Atos 7: 55- 57; Atos 23: 2). Todos os conspiradores estavam possuídos por espíritos homicidas (Atos 21: 36; Atos 7: 58- 60; Atos 23: 12). A mentira foi à arma usada pelos judeus para atrair Paulo para uma cilada (I Jo 2: 21; I Jo 1: 4; Jo 8: 44).  Planejaram sob pretexto de investigar ás acusações contra Paulo; os quarenta convenceram o chefe do sacerdote e o Sinédrio a ir até o comandante e pedir a presença de Paulo no Sinédrio, com um único objetivo: Assassiná-lo no caminho (Gn 9: 6; Gn 1: 26- 27; Mt 22: 34- 40). Sem o Espírito Santo (Mt 23: 38; Lm 1: 16), Jerusalém que já tinha a fama de ser a cidade que matava profetas (Mt 23: 37) se preparava para matar mais um (Jo 16: 1- 2; Mt 12: 43- 45; Atos 21: 36; Ex 20: 13; Is 8: 20). A visão da igreja era oposta a visão dos judeus (Rm 2: 17- 23; II Co 3: 3; Rm 2: 14- 15), assim como a verdade é oposta á mentira (II Co 13: 8; Jo 14: 6; Atos 4: 12; I Tm 2: 5).

Aquele que faz parte da igreja de Cristo não vive na pratica de mentira (Ef 4: 25). A mentira age na no oculto (Ef 4: 27), pois faz parte das trevas (Jo 3: 20; Gn 3: 1- 10; Jo 3: 21; Gn 2: 25). O crente faz parte da verdade (II Co 5: 17; Gl 2: 20; I Co 11: 1), vive e anda na luz (I Pd 2: 9- 10; I Jo 1: 5- 7; I Jo 2: 10; Jo 8: 12). Se o crente está mentindo alguma coisa está errada (II Co 13: 5). A mentira tem perna curta: Ninguém escapa dos olhos do Senhor (Mt 10: 26; Jr 23: 23- 24; Sl 139: 7). Aquele que fez o ouvido, não ouvirá? (Sl 94: 9a). E o que formou o olho, não verá? (Sl 94: 9b). Os Olhos do Senhor passam por toda terra, para mostrar- se forte para todos aqueles cujo coração é perfeito para com ele (II Cr 16: 9a).

Atos 23: 16Entretanto o sobrinho de Paulo, tomando conhecimento da trama, foi à fortaleza e o avisou de tudo.

O que o sobrinho de Paulo estava fazendo no local da trama, ou como ele tomou conhecimento dela?  (Mt 10: 26- 32; Atos 7: 55- 56; II Cr 16: 9a; Sl 94: 9). O sobrinho de Paulo morava em Jerusalém? (Atos 22: 1- 3a). Paulo tinha um irmão ou uma irmã que morava em Jerusalém? (Gl 1: 15- 16; Fp 3: 4- 5; II Co 11: 22). Muitas perguntas e uma só resposta: A mão do Senhor era com Paulo (Is 53: 1; Is 59: 1; Hb 10: 19- 21; Hb 4: 14- 16). A trama serviu para mostrar que o Senhor Jesus estava muito próximo de Paulo (Atos 23: 11; Mt 28: 19- 20). Jesus está muito próximo de você (Hb 13: 8; Atos 17: 26- 27; Lc 24: 13- 15; Mt 18: 20). Jesus está bem próximo de suas ovelhas (Sl 23: 1- 4; Jo 10: 14- 15; Is 53: 6- 12; Jr 31: 34; Jo 10: 27). Jesus é o bom Pastor e não abandonas as suas ovelhas (Jo 10: 11; Is 40: 11; Hb 13: 20; I Pd 2: 3- 25). Você pode perguntar: Não foi o sobrinho de Paulo o responsável pelo livramento de Paulo? Sim, mais quem colocou o sobrinho de Paulo a par da trama? (Jr 32: 27; Lc 1: 37; Atos 8: 39- 40).

Paulo não estava sozinho e o seu sobrinho também não (Jr 23: 23- 24; Sl 113: 5- 6; Is 40: 22). Você não está sozinho (Jo 14: 15- 16; I Jo 4: 4; Ef 1: 13; II Co 3: 16; Ef 2: 11- 22; Jo 14: 26). Jesus estava vinte quatro horas cuidando de Paulo e de seu sobrinho, e ele está vinte quatro horas cuidando de você e de sua família (Atos 16: 31; Sl 128: 1- 4; Pv 9: 10). Se você o aceitou como seu salvador (Rm 10: 8- 13; Jo 1: 12), então você é ovelha dele (Ez 34: 31; Jr 3: 15; Jr 23: 1- 4). Se você não o aceitou, está é à hora: (Atos 17: 26- 27; Jo 10: 16; Jr 31: 34; I Jo 2: 27). O mal assola os nossos jovens; a violência está em nossas ruas; a corrupção está no poder; o homossexualismo; a sensualidade; a prostituição; fazem parte da família (Jr 23: 10). O que fazer? Existe um escape: Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que edificam (Sl 127: 1a). Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela (Sl 127: 1b). Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor (Sl 33: 12a; II Cr 7: 14; Ap 3: 20).

Atos 23: 17E ele, chamando um dos seus centuriões, disse: Leva esse rapaz ao comandante, porque tem alguma coisa a comunicar- lhe.

 A trama dos judeus para matar Paulo estava caindo por terra (Jó 5: 12- 13; Is 8: 10; II Rs 6: 8- 12). Este garoto teve uma participação muito importante na continuação deste livro e da obra de Deus (Ne 4: 15; Is 43: 13; Jr 20: 11). Podemos ver Jesus segurando nas mãos desse jovem e o levando até o comandante (Is 48: 17; Rm 8: 14; Jo 14: 26; Jr 31: 34; I Jo 2: 27). Jesus age através do Espírito Santo (I Gl 2: 20; Gl 4: 6; Atos 16: 6- 7; Rm 8: 9), e o Espírito Santo age através do homem (I Co 3: 16; Ef 1: 13; II Pd 3: 18).  O Espírito Santo estava agindo através do sobrinho de Paulo (Atos 23: 16; II Co 13: 8; Ef 4: 25). Era necessária a intervenção do Senhor (Jr 23: 24; Sl 94: 9; Atos 23: 11- 15). O sobrinho de Paulo entrou na batalha por necessidade (Is 64: 4; Atos 23: 16). O Reino de Deus está entre os homens (Mt 3: 1- 2; Lc 17: 20- 21; Jo 1: 29; Jr 31: 34; Jr 29: 13). Jesus morreu, ressuscitou, e não abandonou os seus discipulos (Atos 3: 1- 16; Mt 28: 18- 20; Atos 18: 9- 10; Atos 22: 18; Atos 23: 11).

Jesus continua agindo da mesma maneira (Hb 13: 8; Jo 15: 16; I Jo 4: 19). Ele esteve presente com a igreja no inicio e continua presente na igreja de hoje (Jo 15: 1- 5; Mt 18: 18- 20; Lc 24: 13- 32). Podemos encontrar Jesus através da comunhão com o Espírito Santo (Jo 16: 7- 14; Mc 16: 15- 16; Atos 8: 29- 38; Atos 10: 19- 48; Atos 16: 6- 33; Pv 9: 10), da fé na sua palavra (Sl 119: 11; Sl 1: 1- 3; Js 1: 8). Podemos encontrá-lo também; na pessoa de um irmão abençoado (Gl 2: 20; Jo 14: 21; Jr 33: 3; I Co 2: 9). Jesus está em todos os lugares (Jr 23: 23- 24; Sl 139: 2- 6; Rm 11: 33- 36). Jesus está no céu (Sl 110: 1; Atos 7: 55- 56; Ap 1: 17- 18), na terra (Atos 23: 11; Atos 22: 18; Dn 3: 1- 25; Is 43: 2) e no seu coração (Lc 24: 32; Ap 3: 20; Pv 23: 26; Jo 10: 1- 2).  O segredo para se conquistar batalhas espirituais é crer no invisível (II Co 4: 18; II Rs 6: 8- 17; Ex 23: 20; Sl 34: 7; Sl 91: 11). A fé, só é enriquecida quando entramos no campo espiritual (Mt 13: 44- 46; II Co 5: 7; Lc 18: 1- 8; Dn 10: 1- 12; Atos 10: 1- 4; Pv 13: 7).

Atos 23: 18 Tomou- o, pois, e o levou ao comandante, dizendo: O preso Paulo me chamou e me pediu que trouxesse á tua presença este rapaz, pois tem algo para te dizer.

 Preso, e incapaz de fazer qualquer coisa por si (Atos 23: 10), Paulo consegue informação de uma conspiração para assassiná-lo (II Sm 22: 33; Sl 27: 1; Is 33: 15- 17; Jó 42: 5). Poderia ser qualquer cidadão que estivessem em Jerusalém a tomar conhecimento da trama para matar Paulo (Atos 2: 5; Jl 3: 14; Ap 3: 20), e esta informação podia nunca ter chegado ao seu conhecimento (Jr 11: 19; Gn 40: 23; Jo 13: 7; Gn 41: 1- 14). A presença do sobrinho de Paulo nesse momento da história da igreja nos faz entender, o agir do Senhor Jesus em favor dos seus escolhidos (Is 49: 15; Gn 41: 1- 44; Is 49: 16). O Senhor colocou o sobrinho de Paulo no lugar da trama: (Jó 42: 2; Is 43: 13).

Se não chegasse ao conhecimento de Paulo, o que os judeus estavam planejando as escondidas, certamente Paulo morreria (Atos 21: 36; Atos 23: 12- 13; Jo 8: 43- 44; Jo 12: 37- 40; Is 6: 1- 11; Mt 24: 15- 19; Dn 9: 16- 17; Lc 19: 41- 44; Mt 23: 37- 38; Lm 1: 16; Mt 12: 38- 45; Dn 9: 26). Não era do interesse do Senhor Jesus que Paulo morresse, pois ele estava em uma missão da qual ele tinha sido comissionada pelo próprio Senhor Jesus (Atos 26: 13- 19; Atos 9: 1- 30; Atos 11: 19- 26; Atos 13: 1- 4; Mc 16: 15). O rapaz foi enviado pelo próprio Cristo com as informações necessário para impedir que a obra de Paulo terminasse como a de muitos que foram antes dele (Atos 7: 55- 60; Atos 12: 1- 2; Sl 116: 15; Jo 16: 1- 2). Em Jerusalém morreram profetas, apóstolos, e próprio Cristo (Mt 21: 33- 39; Mt 23: 29- 35; II Cr 24: 18- 21; Mt 27: 1- 50). Tudo está sob o controle do Senhor Jesus (Ap 1: 17- 18; I Pd 3: 18- 21; Rm 6: 1- 6; II Co 5: 15- 18; Ef 2: 1- 22).

O centurião, o comandante, e os soldados tinham a incumbência de proteger Paulo (Jó 25: 2- 3; Atos 18: 10; Atos 23: 11; Mt 28: 18- 20; Jr 20: 11). A missão de Paulo e tinha sido arquitetada no céu (Rm 1: 16- 17; I Pd 1: 17- 20a; Jo 17: 5; I Pd 1: 20b; Jo 3: 16). Tudo que é arquitetado no céu tem a prioridade (Jo 3: 30- 31; Ex 3: 13- 14; Jo 6: 35; Jo 8: 12; Jo 10: 9 e 11; Jo 11: 25; Jo 14: 6; Jo 15: 1). A prioridade era proteger Paulo e a mensagem que ele tinha para entregar para os governantes da época (Atos 22: 10- 15; Atos 23: 1; Atos 24: 1; Atos 25: 13- 19; Atos 25: 9- 12; Atos 28: 11- 14; Atos 23: 11). A mensagem que vem do céu pode mudar a história do mundo (Is 29: 14; Jo 16: 7- 13; Jl 2: 28- 31; Atos 2: 12- 20). Tudo que está relacionado com o evangelho de Cristo pode mudar a história do mundo (Mt 24: 14; I Ts 4: 13- 17; Ap 14: 1; Is 65: 17; Ap 7: 1- 14; Ap 20: 15). O sobrinho de Paulo estava a serviço daquele que pode mudar a história do mundo (Is 45: 5- 7). Esteja você também a serviço daquele que é o único que pode mudar a história do mundo (Sl 113: 5- 6; Is 40: 22; Mt 13: 44- 46; Pv 13: 7).

Atos 23: 19Tomou- o pela mão e, ponde- se á parte, perguntou- lhe: que tens a me comunicar.

 O comandante se mostrou muito atencioso para com o rapaz (Mc 9: 50; Rm 12: 18; Hb 12: 14). O Espírito Santo já tinha preparado a atmosfera para Paulo (Atos 22: 25- 29; Is 45: 7; Rm 4: 17b; Is 60: 1), mas em Jerusalém ela estava pesada ((Mt 23: 38; Lm 1: 16; Jr 23: 10). Os judeus sob influência de Satanás perseguiam, e a todo tempo procurava matar Paulo (Lc 9: 17- 29; Atos 21: 36; Atos 23: 12). Paulo estava sob proteção divina (Atos 18: 9- 10; Atos 22: 18; Atos 23: 11), e tudo tinha que cooperar para o seu bem (Atos 23: 23- 24; Rm 8: 28; Gn 39: 1- 20; Gn 41: 1- 44). Nesse momento da historia, o centro da atenção no mundo espiritual estava sob Paulo (I Co 4: 9; Hb 12: 1- 2; II Co 4: 18; Sl 34: 5). O anjo de Deus livrou Paulo da morte (Ex 23: 20; Sl 34: 7; Sl 91: 1- 11); Jesus se colocou ao seu lado (Atos 23: 11; Atos 22: 17- 18); e o Espírito Santo conduziu o rapaz até o comandante (Ef 4: 25; I Jo 2: 21; II Co 13: 8). Coisas ocultas estavam sendo revelado (Mt 10: 26; Jr 23: 24; Is 40: 22; Sl 113: 5- 6).

A conspiração dos quarentas judeus contra Paulo já não era mais segredo (Dn 2: 22; II Rs 6: 8- 12; Jó 33: 14). O sobrinho de Paulo, o próprio Paulo e o centurião, já tinham conhecimento da conspiração (Jr 11: 18), portanto isso já não era mais segredo (Atos 23: 12- 16; Jr 11: 19). A notícia da conspiração poderia se espalhar rapidamente: Tem coisas que são reveladas na igreja e se espalha rapidamente e não é obra do diabo (Tg 3: 3- 5; Sl 141: 3; Mt 16: 20- 23), mas sim obra de Deus (II Sm 12: 1- 12; Is 45: 7). Deus trás a luz para fazer com que as trevas se manifestem (Jo 3: 19- 21; Lc 15: 8; Sl 36: 9; Sl 119: 105). Muitas vezes a luz tem que se espalhar (Mt 5: 14- 15; Mc 16: 15). E tem que se espalhar rapidamente (Jo 11: 8- 10; Rm 13: 11- 12; Ef 5: 14). Era preciso ser rápido, e o garoto não perdeu tempo (Sl 101: 6; Lc 16: 10). O que o rapaz tinha que comunicar ao comandante, era a notícia de um livramento que Deus estava dando; não somente a Paulo, mais também ao próprio comandante (Mc 10: 17- 18; Mt 5: 43- 45; Gn 8: 21- 22). Se Paulo morresse pelas mãos dos judeus antes de um julgamento, o Comandante estaria em uma situação difícil perante a lei romana (Atos 22: 25- 26; Atos 16: 35- 36; Sl 68: 18- 19).

Atos 23: 20Respondeu ele: Os judeus decidiram te rogar que amanhã apresentes Paulo ao Sinédrio, sob pretexto de inquirir mais detalhamento a seu respeito.

Os judeus usaram como meio para armar a cilada para matar Paulo, a desculpa de que haveria necessidades de novos interrogatórios, pois o primeiro (Atos 22: 30; Mt 10: 17- 18; Lc 21: 13- 15) terminou em gritaria e confusão (Atos 23: 6- 10; Is 22: 5a). Os quarenta judeus estavam, contudo armado: (Sl 64: 5; Jr 9: 8- 9). O plano para matar Paulo parecia perfeito: (Jr 11: 19; Jo 15: 1- 21). Só que eles não contavam que a informação do plano chegasse ao conhecimento do sobrinho do apóstolo Paulo (Jó 5: 12- 13; Sl 2: 14; Is 43: 13; Jó 42: 2). Como o conhecimento do plano chegou ao sobrinho de Paulo? Como a o plano vazou?  Quem foi o responsável pelo vazamento do plano? O Espírito Santo foi o responsável pelo vazamento do plano (II Rs 6: 8- 12; Jr 23: 23- 24; Mt 10: 26). Quando os quarenta elaboravam o plano, o Espírito Santo se fazia presente (Sl 94: 9; Atos 5: 8 e 3; Sl 139: 7- 10). A idéia era matar Paulo no caminho entre a fortaleza e o Sinédrio (Atos 23: 12- 15). Os demônios estavam por trás desse plano (Ef 6: 12; Ef 4: 27; I Pd 5: 8; Mt 16: 20- 23).

Os demônios não são onipresentes (Mc 5: 1- 13), o Espírito Santo é (Gn 1: 2; Pv 1: 23; Jl 23- 29; Atos 2: 1- 4). Os demônios não podem mudar o curso da história (Ap 20: 7- 15), o Espírito Santo pode (Ap 22: 17; Rm 10: 8- 13; Atos 16: 31). Os demônios queriam Paulo morto em Jerusalém (Atos 21: 36), mas o Espírito Santo queria Paulo vivo e pregando em Roma (Atos 28: 16- 31; II Tm 4: 6- 10). Perseguir e matar os judeus na época da inquisição foi um erro muito grande daqueles que se diziam ser igreja de Cristo (Ex 20: 1-3; Jo 10: 27). Diziam, mas não eram (I Jo 2: 19; Jo 14: 26; I Jo 2: 20; I Co 3: 16; Jr 31: 34), pois se fossem igreja de Cristo não fariam para si imagem de esculturas (Is 40: 18; Atos 17: 29; Is 40: 25; Is 44: 13; Rm 1: 18- 23a; Is 45: 20; I Jo 5: 21; Ap 18: 1- 4; Ez 36: 23- 25; II Co 6: 14- 17; Is 2: 18). Os judeus foram cegados pela vontade do próprio Deus (Is 6: 1- 10; Mt 12: 37- 40; Rm 9: 17- 27). A esperança para os judeus (Ap 14: 1; Rm 11: 25- 26; Ap 7: 1- 14), e a esperança para aqueles que servem aos ídolos (Pv 1: 23; Ap 3: 20; Jo 2: 1- 2; Pv 23: 26; Ez 36: 26- 27).

Atos 23: 21Tu, pois, não te deixes convencer, por que mais da quarenta deles estão pactuando entre si, sob maldição, de não comer e nem beber, enquanto não o matarem. Agora estão prontos, esperando a tua confirmação.

 Parece que o rapaz era cheio do Espírito Santo: A ousadia no falar levou o rapaz até aconselhar o comandante (Dn 5: 14; Ef 5: 18; Sl 45: 1a). “O rapaz aconselhou o comandante a não se deixar levar pela conversa do chefe dos sacerdotes e dos conspiradores” (Pv 6: 16- 19; Pv 26: 17; Mt 27: 19). Com certeza, este rapaz não foi escolhido por acaso (Lc 17: 5- 10; Mt 25: 14- 29; Mc 13: 37), pois teve um papel muito importante na história da igreja (Atos 23: 12; Sl 115: 17; Atos 16: 25- 26; Ef 5: 14). Provavelmente o sobrinho de Paulo gozava da confiança de Deus (Sl 101: 6; Atos 13: 22; Jo 4: 23- 24). Para este rapaz ter a sua participação nas escrituras, ele precisou ter um relacionamento muito íntimo com o autor das escrituras (II Pd 1: 16- 21; Gn 1: 2- 3; II Co 4: 6- 7; Mt 13: 44- 46; I Co 3: 16). Para você entender as escrituras e fazer uma grande obra você vai precisar ter um relacionamento muito íntimo com o Espírito Santo (Jo 14: 26; II Tm 3: 16- 17; Jo 14: 12- 17; Ef 1: 13; Sl 105: 4). O Espírito Santo é quem está no comando do corpo de Cristo (I Co 12: 1- 27; Rm 12: 4- 10; Jo 13: 1- 8; Fp 2: 3- 11). O sobrinho de Paulo era membro desse corpo (Pv 22: 6; I Tm 3: 1- 5). Como membro desse corpo ele fez o que o Espírito Santo mandou (Is 48: 17; I Jo 2: 27; Is 54: 13; Jr 31: 34). Se você é membro do corpo de Cristo e o Espírito Santo está no comando da sua vida; então você tem que fazer o que ele manda (Rm 8: 14; Jo 3: 8; I Co 2: 15). Como entender isso? Somente os íntimos conseguem (I Co 2: 14; Sl 25: 14; I Co 2: 9). Como ser íntimo do Espírito Santo? Aprendendo com homens que eram íntimos dele (Dn 6: 10; Sl 55: 17; Atos 16: 13a e 16a; I Ts 5: 17; Lc 18: 1; Ef 5: 18). O relacionamento íntimo do rapaz com o Espírito Santo o colocou na história da igreja (Is 35: 8; Jr 33: 3; Jr 29: 13). O teu relacionamento com o Espírito Santo vai dizer qual lugar você ocupa no reino de Deus (Lc 17: 5- 10; Mt 25: 14- 29; Fp 3: 1).

Atos 23: 22Então o comandante despediu o rapaz, recomendando- lhe que a ninguém disser – lhe trazido essas informações. 

O comandante pediu segredo para o rapaz. Nem precisava. Quem vive em comunhão com Espírito Santo (Lc 1: 44- 47; Ef 5: 18- 19; Jó 40: 23; Atos 13: 52) sabe guardar segredo (Lc 2: 51b; I Sm 1: 1- 10; Lm 3: 29; I Sm 1: 11- 20; Mt 6: 6). A luta não é contra a carne ou sangue, mas sim contra os demônios (Ef 6: 12; Ap 12: 7- 9; Jó 4: 15; Ef 4: 27). O sobrinho de Paulo foi enviado por Deus para uma missão, e não perdeu tempo (Atos 23: 16; Ne 6: 1- 3; Mc 12: 28- 30). A passagem do rapaz pelas escrituras foi pequena, mas de grande importância para igreja de Cristo (Zc 4: 10a; Ap 3: 1a; Zc 4: 1- 6; Jr 31: 34; Is 54: 13; Jo 14: 15- 26; Jo 16: 7- 15). O sucesso daqueles que são chamados para uma obra para Deus não está no tamanho da obra, mas sim na obediência do enviado (Dt 28: 1- 13; Is 9: 14; I Tm 3: 1- 10).

Como receber grandes coisas de Deus se não somos fieis nas pequenas coisas que ele coloca em nossas mãos? (Mt 25: 14- 15; Lc 16: 10; Mt 25: 24- 30). O rapaz não foi fiel a Paulo, ou ao comandante, mas sim a Deus (Jó 42: 5a; Rm 10: 17; Jó 42: 5b; Jo 14: 21; Atos 22: 17- 18; II Pd 3: 18). Agindo assim, ele não valorizou o que ele fez, mas sim valorizou aquele que o chamou (Jo 12: 25- 26; I Co 4: 9- 10; Rm 8: 35- 39). Você tem que entender: O que o que você faz na igreja por menor que seja você está fazendo para Deus (Jo 15: 16; I Jo 4: 19; Jr 31: 3). O sobrinho de Paulo ao ajudá-lo, ofereceu o melhor para Deus (Mc 12: 30). E Deus colocando a sua obra nas escrituras (Atos 23: 16- 21), ofereceu o melhor para ele (Mt 19: 27- 29; Pv 13: 7a; Atos 12: 21- 23; Pv 13: 7b; Atos 23: 16- 21). 

Experimente oferecer a sua melhor hora para Deus em oração (Lc 24: 1; Sl 119: 62; Pv 8: 17); o seu melhor louvor durante o dia (Sl 30: 11- 12; Sl 47: 6; Sl 119: 164). Reserve o melhor para Deus meditando na sua palavra de dia e de noite (Sl 1: 1- 3; Js 1: 8; Sl 119: 105). O sobrinho de Paulo entendeu que para Deus tem que oferecer o melhor (Lv 22: 29; Rm 12: 1; I Pd 2: 1- 5). Entenda você também: Se você oferecer o melhor para Deus, com certeza, Deus vai oferecer o melhor para você (I Co 2: 9; Jr 33: 3; Sl 64: 4). Embora o melhor ele já tenha oferecido (Jo 3: 16; Atos 4: 12; Fp 2: 9- 11); ele tem muito mais a nos oferecer, alem da salvação (Atos 2: 37- 39; Ef 1: 13; Ef 4: 7- 11).

Paulo é enviado a Cesaréia

Atos 23: 23Chamando dois centuriões, ordenou: Deixai de prontidão para, às três horas noite, duzentos soldados, setentas cavaleiros e duzentos lanceiros irem até Cesaréia.

A importância da vida de Paulo: A proteção do exercito romano era a proteção de Deus (Atos 23: 24). Soldados, lanceiros a pé, e setenta homens á cavalo protegendo o servo de Deus (Is 49: 6; Atos 26: 13- 18). A obra de Deus não para (Mq 2: 10a; Ef 5: 14; Ed 10: 4) . A madrugada para Deus é dia (I Rs 18: 27; Sl 115: 4- 7; Is 45: 20; Sl 115: 8; Is 43: 8- 11; Rm 1: 21- 23a; Is 40: 18; Atos 17: 29; Is 44: 9- 20; Jo 8: 36). Deus não dorme (Sl 121: 4- 5; Jó 38: 1- 12; Sl 104: 1- 20). De manhã, de noite, e de madrugada (Lc 24: 1; Pv 8: 17; Sl 119: 164) ele espera as orações dos seus servos (Jr 33: 3; Jr 29: 13; I Co 2: 9; Ap 3: 20). Sair de noite foi uma estratégia do comandante (Jz 6: 27; Jó 35: 10- 11; Sl 42: 8). Em tempo de guerra ocultar do inimigo o que está fazendo é sabedoria (Amós 5: 13; Sl 141: 3; Lm 3: 26).

Havia cavalos, cavaleiros, lanceiros e soldado, uma batalha estava sendo travada (Jó 39: 25; Ap 16: 16; Ap 9: 13- 15; Mc 13: 8; Ap 16: 17- 19a; Jr 51: 45; Ap 16: 19b; Ap 18: 1- 4; II Co 6: 14- 17; I Jo 5: 21; Is 2: 18). Desde o dia que Jesus o filho de Deus (Lc 1: 26- 35; Fp 2: 5- 11; I Tm 2: 1- 2) pisou neste mundo (Lc 2: 1- 7; Mt 1: 23- 25; Is 6: 14), uma grande batalha começou acontecer (Gn 3: 1- 15; Mt 2: 1- 18; Lc 4: 1- 13). Todos aqueles que aceitam Jesus (Jo 1: 10- 12; Rm 10: 8- 13; Atos 16: 31) automaticamente entram na batalha (Is 13: 1- 4; Jo 15: 18- 19; I Jo 5: 19; Jo 14: 30- 31; Tg 4: 7; I Pd 5: 6- 7). Portanto você deve ocultar do inimigo o seu pensamento (Jó 4: 13; Ef 4: 27; Jó 4: 14; I Pd 5: 8; Jó 4: 15), pois é pelo seu pensamento que ele entra na mente do crente e, o enfraquece (I Rs 18: 21a; II Co 10: 4- 5; Cl 3: 1- 3). O seu pensamento só o Espírito Santo conhece, pois ele habita em vós (I Co 3: 16; I Co 6: 20; Sl 119: 11). Os demônios não têm acesso a sua mente (Rm 12: 1- 2; Rm 14: 4- 5; I Co 2: 16). Os demônios só entram nela com a sua permissão (II Co 13: 5; I Co 10: 12; Tg 1: 13- 15; II Pd 2: 20- 22; Pv 23: 29- 35). O comandante não permitiu que os judeus tivessem acesso ao apóstolo Paulo, ocultando deles aquilo que ele iria fazer (Atos 23: 22). Fortaleça a sua mente no Senhor Jesus (Ef 6: 10- 12; Mt 16: 20- 23; Mc 13: 37), meditando na sua palavra de dia e de noite (Sl 1: 1- 3; Js 1: 8; Sl 119: 105). E oculte dos demônios os seus planos (Pv 16: 1a). Pois eles são invisíveis (Jo 13: 21- 27; Jó 4: 15; Jo 13: 28).

Atos 23: 24Preparai montaria para Paulo ir em segurança ao governador Félix.

Aqueles que estão sendo guiados pelo Espírito de Deus estão em segurança (Atos 16: 6- 10; Atos 18: 9- 10; Sl 91: 1- 4). Tudo foi preparado para que Paulo falasse de Jesus para o governador Félix (Atos 24: 1- 11 e 25- 26). O Espírito Santo na vida do crente, é o preparo de Deus para que este mesmo crente venha testemunhar do Senhor Jesus Cristo (Atos 1: 8; Atos 25: 13- 14; I Tm 2: 1- 2). Só através do Espírito Santo o crente consegue ser uma verdadeira testemunha do Senhor Jesus (Jo 15: 26- 27; Mt 10: 32; Atos 5: 17- 31). Deus tem compromisso com aqueles que são guiados pelo Espírito Santo (Atos 5: 32; Rm 8: 14; Hb 12: 5- 8; Rm 8: 1- 9). Deus tinha compromisso com o apóstolo Paulo (Atos 16: 13- 18; Is 49: 6; Atos 13: 47- 48). Por isso ele chegou com segurança ao fim de sua carreira (II Tm 4: 6- 8; Atos 28: 30- 31; Jo 11: 25- 26). Jesus tem compromisso com o crente por isso ele deu ao crente o Espírito Santo (Ef 1: 13; Atos 2: 37- 39). O Espírito está no crente com um único objetivo: Guiar o crente em toda verdade (Jo 16: 13a; Jo 8: 31- 32;). Qual é a verdade? Onde está á verdade? A verdade é Jesus (Jo 14: 6); e a verdade está em Jesus (Is 53: 1- 12; Jo 8: 34- 36). O Espírito Santo está no crente para que este mesmo venha a ser uma testemunha da Verdade (Is 44: 8; Is 45: 20; Is 44: 6; Is 40: 18; Atos 17: 29; Sl 116: 5- 8; Rm 1: 18- 23a; Is 44: 9- 20). O crente é voz de Deus na terra (Lc 19: 40; II Tm 4: 2; I Co 2: 2; I Co 1: 18- 19). Quando o crente se cala, a mentira prevalece e a verdade desaparece (Mt 10: 33; II Tm 1: 6- 8a; Rm 1: 16- 17). O Senhor se sente atraído quando ouve a voz do seu povo (Mc 16: 15; Mt 10: 32; Atos 6: 8- 12; Atos 7: 55- 60). Quanto mais o crente tem do Senhor Jesus Cristo (II Pd 3: 18; Os 6: 3; Jl 2: 23; Dt 32: 2; Ez 36: 25- 29) mais ele tem de sua presença (Jo 14: 21; Gl 3: 26- 27; Gl 2: 20). Uma Nação de crentes revestida da presença do Senhor Jesus Cristo (Gl 2: 20), é uma nação segura (Sl 33: 12; Sl 128: 1- 3; I Tm 2: 5; Atos 16: 31).

Atos 23: 25O comandante escreveu uma carta nestes termos:

O comandante Lísias (Atos 23: 26) imediatamente decidiu transferir Paulo de sua jurisdição para a de Felix (Atos 24: 1- 7; Atos 21: 33- 34; Is 34: 16). Como o povo  judeu estava num estado de agitação e irritação e em freqüentes tumultos, pois os demônios os atormentavam (Mt 23: 38; Mt 12: 43- 45; II Pd 2: 20- 22; Pv 23: 31- 35) a presença permanente do Apóstolo Paulo em Jerusalém poderia levar a conseqüências perigosas para a cidade (Atos 21: 30- 31; Lm 1: 8- 9a; Mt 23: 37- 38; Lm 1: 16). E até mesmo para o próprio comandante (Atos 21: 36; Atos 22: 25- 29; Atos 16: 37- 38). O comandante não era crente mais está a serviço de Deus (Is 43: 13; Jó 42: 2; Is 45: 7). Paulo estava no fim de sua missão (Atos 28: 30; II Tm 4: 6- 8; Ec 12: 1- 7; Lc 12: 16- 20; Amós 4: 12). E, o final de sua missão passava por pregar a ressurreição de Jesus para as autoridades judaicas e romanas da época (Atos 23: 1; Atos 24: 1- 25; Atos 25: 13- 22; Atos 26: 1- 19; Atos 25: 1- 12; Atos 26: 32; Atos 28: 11- 14; Atos 23: 11; Atos 28: 16) .

Jerusalém era o centro da religião em todo mundo (Mq 4: 1- 2; Atos 2: 5; Is 2: 1- 3), e Roma o centro do poder político da época (Atos 18: 1- 2; Atos 19: 21). Ambos estavam mortos (Jr 23: 10- 11). Paulo tinha a missão de apresentar para os religiosos, e para os poderosos, o centro da vida (Jo 11: 25- 26; Jo 4: 1- 14). Sem a Vida (Jo 14: 6; Jo 15: 1- 5), a religião é morta (II Co 3: 6- 14; Is 40: 18; I Tm 2: 5) e o poder é passageiro (Is 40: 21- 24; Atos 12: 21- 23; Ec 12: 1- 7). Paulo estava sobre proteção de Deus, porque ele era portador da vida (Atos 5: 17- 20; Atos 14: 12). Deus da oportunidade a todos os homens (I Tm 2: 1- 4; Mt 25: 1- 13). Deus tinha vida para os lideres judaicos e romanos (I Tm 2: 5; Ef 2: 11- 16), mas eles preferiram a morte (Jo 15: 20- 21; Jo 3: 19- 20; Tg 4: 4- 5; Tg 1: 13- 15).

Atos 23: 26Cláudio Lísias, ao excelentíssimo governador Félix, saúde.

A carta era de um comandante, para um governador, e o assunto tratava da vida de um embaixador do reino de Deus (Ef 6: 20; Atos 28: 16). Veja a importância que tem um embaixador do reino de Deus: Paulo era um embaixador do reino de Deus (II Co 5: 20; Is 59: 1- 2; II Co 5: 21; Is 53: 1- 12; II Co 5: 14- 18; Mc 16: 15; Jo 3: 16). Paulo era um crente (Gl 3: 9; Atos 9: 6; Gn 12: 1; II Co 6: 14- 17a; Ap 18: 2- 4; Jr 51: 8; Is 2: 18). E assim como ele (Fp 1: 1- 2; Rm 1: 16- 17; Mt 10: 32; Sl 101: 6), todos os crentes são embaixadores do reino de Deus (Lc 22: 29; Mc 16: 15; Mt 10: 33; Mt 25: 24- 25; Ap 21: 8; Mt 25: 26- 30; Ap 20: 15). Paulo foi importante para implantação do reino de Deus na terra (Atos 19: 11- 20; Rm 15: 18- 19). E assim como ele todos os crentes são importantes para a implantação do reino de Deus na terra (Atos 1: 8; Ef 1: 13; I Co 3: 16; Atos 2: 37- 38; I Co 12: 1- 2; Ef 4: 7- 8; I Co 12: 4; Mt 25: 14- 15; I Co 12: 7- 11; Jr 33: 3; I Co 12: 5; Ef 4: 11- 16; I Co 2: 9; Is 64: 4). O embaixador tem direito legal na terra onde ele é embaixador (Ex 3: 13- 14; Mt 28: 18- 20; Jo 6: 48; Jo 8: 12; Jo 10: 9 e 11; Jo 11: 25; Jo 14: 6; Jo 15: 1). Você tem direito na terra onde você é embaixador (II Tm 4: 2; I Tm 1: 6- 10; Ef 3: 1- 10; I Co 2: 6- 9). O embaixador do reino de Deus tem direito de falar de Jesus (I Co 2: 2- 5; II Co 4: 6- 7; II Co 1: 21; II Co 3: 5; Gl 1: 11- 12).

Você tem direito de falar de Jesus; na sua casa, na sua rua, no seu bairro, no seu trabalho, para sua família, amigos, companheiros; em fim para todos (I Co 1: 18- 29; Lc 10: 17- 24; Dt 28: 13; Jo 14: 21). Como embaixador do reino de Deus você tem direito de entrar no seu quarto e orar por horas (Mt 6: 6; Dn 6: 10; Sl 55: 17). Você pode orar de manhã (Sl 5: 3; Ef 4: 27- 30; Ef 1: 13- 14), de tarde (Mt 14: 23; I Co 11: 1; Atos 16: 13 e 16; I Ts 5: 17; Lc 18: 1), de noite (Jó 35: 10; Sl 42: 8; Is 21: 11- 12; Mt 11: 28), de madrugada (Gn 32: 24; Pv 8: 17; Gn 32: 25- 30). Quanto mais oração, mais próximo o crente está do Senhor (Ex 34: 29; Atos 6: 15). Quanto mais próximo do Senhor; mais o crente tem dele (Dn 10: 12; Atos 10: 1- 4; Lm 3: 29; I Sm 1: 13- 17; Ef 5: 18). O embaixador do reino de Deus recebe o seu alimento direito do céu (Cl 3: 1- 2; Mt 6: 19- 21; Mt 13: 44- 46; Mt 6: 25- 33).

O embaixador do reino de Deus tem direito a um alimento puro e genuíno (Is 34: 16; Js 1: 8; Ec 12: 12; I Co 8: 2). Quem é o encarregado de alimentar os embaixadores do reino de Deus? O próprio Deus (Is 55: 1- 2a; Lc 22: 35- 36; Ef 6: 17; Hb 4: 12). Como ele faz isso? Através do Espírito Santo (Jo 14: 15- 16; Sl 45: 1a; Ec 12: 10- 12). E como o Espírito Santo alimenta o crente? Através da palavra de Deus (II Tm 3: 14- 16; Sl 45: 1a; Jo 6: 63; II Co 3: 6). Como eu sei que o Espírito Santo está me alimentando? Quando você está entendendo a palavra de Deus (I Jo 2: 20 e 27; Jr 31: 34; Is 54: 13; Is 48: 17). Leia á Bíblia (Sl 1: 1- 3), e deixe o Espírito Santo trabalhar (Jo 14: 26; Jo 16: 12- 13; Dn 2: 21- 22a).

Atos 23: 27Este homem foi preso pelos judeus e estava prestes a ser morto por eles, quando eu, o livrei por saber que era cidadão romano.

O comandante fez questão de informar ao Governador que Paulo era cidadão romano (Atos 22: 25), ou seja, ele queria buscar uma recompensa ou elogios da parte do governador (Atos 23: 26; Pv 23: 1; Ne 5: 15- 18; II Sm 23: 3- 4). O comandante não era crente por isso é compreensível a sua atitude (Is 43: 8; Ef 2: 1- 3; Rm 1: 18- 21). A atitude dele é compreensível, mas não deve ser imitada pelos crentes (Sl 20: 7- 8a; Ex 20: 3- 5; Rm 1: 22- 32; Sl 18: 5- 6; I Jo 5: 21) . Quando alguém toma decisão seguir o Senhor Jesus ele experimenta o novo nascimento (II Co 5: 17; Ef 2: 4- 9; Cl 2: 2- 3; I Tm 2: 5; Atos 16: 31). Para alguém nascer de novo, primeiro ele precisa morrer (Cl 3: 1- 3; Jo 12: 24; Jo 15: 16). O primeiro que tem que morrer na vida do crente, para que este experimente o novo nascimento, é o seu ego (Lc 14: 7- 9; Ef 4: 26; Cl 3: 5a; Gl 5: 16- 21; Lc 14: 33).

Enquanto o ego está vivo (Dn 4: 30), o novo nascimento ainda não aconteceu (I Co 3: 3; I Co 2: 14; II Co 13: 5; Pv 6: 16- 19). O ego rouba a glória de Deus (Is 42: 8a; Dn 4: 31- 36) e afasta o Espírito Santo da vida do crente (II Tm 3: 1- 4; I Ts 5: 19;). O ego é a idolatria por sigo mesmo (Jr 17: 5; Dt 32: 6; I Co 10: 7; Pv 22: 3). O crente que vive no seu ego, não morreu ainda (Jo 3: 1- 6; Rm 8: 1; Hb 12: 14- 15; Mt 6: 14- 15; Rm 12: 18- 21; Mt 5: 38- 48; Jo 4: 23- 24; Jo 3: 8). Só a palavra de Deus é capaz de libertar o crente do seu ego (Hb 4: 12; Ef 6: 17; Sl 149: 6), e levá-lo á experimentar o verdadeiro novo nascimento (Jo 8: 36; Sl 34: 5; Hb 12: 1- 2). Aprenda com a palavra de Deus (Fp 2: 5- 7; Jo 13: 1- 9; I Pd 5: 6; Mt 5: 3). O comandante foi meio soberbo, mas muito útil para reino de Deus (Is 45: 7; Sl 18: 28; Sl 128: 1- 4). Mesmo sendo pelos seus interesses pessoais (Atos 22: 25- 29), ele impediu Paulo de ser morto (Atos 21: 27- 34; Atos 23: 1- 24; Pv 22: 3). Seja útil você também para reino de Deus (Mt 25: 14- 23; I Co 12: 1- 7; Ef 5: 14- 16). Existe uma multidão de mortos indo juntamente com Satanás direto para o inferno: O comandante não estava ali para ficar olhando Paulo morrer, e não fazer nada (Atos 23: 10). Você não foi chamado por Jesus para ver está multidão de mortos indo para o inferno e não fazer nada (Lc 17: 5- 10; Mc 16: 15; Ed 10: 4). Os apóstolos tinham a palavra que ressuscitava os mortos (Atos 5: 17- 20; Jo 11: 25- 26; Rm 1: 16- 17). Você tem a mesma palavra dos apóstolos (Hb 13: 8; Mt 24: 35; Jo 7: 16- 17; Jo 14: 26). Ressuscite os mortos (Jl 3: 14; Ez 47: 1- 9; Ez 37: 1- 10; Hb 13: 8). 

Atos 23: 28Querendo certificar- me do motivo porque o acusavam, levei- o ao Sinédrio deles,

Paulo estava sendo acusado pelos judeus, mas estava preso e sob custódia dos romanos (Atos 22: 25- 28). O comandante assumiu a responsabilidade pela vida do apóstolo Paulo (Atos 21: 27- 36; Ex 20: 13; Jo 10: 10; Sl 23: 1-4; Sl 91: 1). E sendo informado de que havia uma cilada para matar o apóstolo Paulo (Atos 23: 30) resolveu enviá-lo ao governador Felix (Atos 23: 26). O comandante estava com alguém muito importante sob sua custódia (Is 49: 6; Atos 26: 13- 19). Paulo era muito precioso para o Senhor Jesus (Atos 9: 15; Atos 18: 9- 10; Atos 22: 18). Ele era portador da mensagem que viria abalar o mundo (Ef 3: 8- 10; II Co 5: 17- 20; Ef 2: 14- 16; Rm 5: 12- 21; Rm 10: 8- 13). Paulo não era perseguido somente no mundo físico (Ef 6: 12; Mt 16: 20- 23; Mt 17: 1; Sl 133: 1; Mt 17: 4; Hb 12: 15). A perseguição que Paulo sofria era o reflexo da guerra no mundo espiritual (II Co 4: 3- 4; II Co 10: 4- 5; Ef 6: 13- 16; I Ts 5: 8; I Pd 5: 8). Paulo era perseguido por Satanás (I Ts 2: 17- 18; II Tm 3: 12; Atos 9: 16), pois era portador da mensagem que estava iluminando a vida daqueles que se encontravam em trevas (Atos 14: 12).

Paulo foi enviado para converter os que estavam em poder de Satanás e levá-los a Deus (Atos 26: 13- 18; Atos 13: 1- 2 e 47- 48; Atos 16: 6- 33; Atos 19: 11- 20; Rm 15: 18- 19). Paulo foi chamado pelo Senhor para viver uma grande batalha (II Co 11: 24- 29; II Tm 4: 10a; Mt 26: 47- 56; Jo 15: 20). Entre as armas que possuía nesta batalha, havia uma que era capaz de destruir a morte e todo o inferno (Ap 1: 17- 18; Jo 14: 1- 4; Atos 21: 8- 13; I Co 5: 52- 57; Jo 21: 15- 19; II Pd 1: 13- 15; II Tm 4: 6- 8; Jo 16: 1- 2; Sl 116: 15). Paulo disse: “Pois embora andando na carne, não militamos segundo a carne (II Co 10:3). As armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas (II Co 10: 4). Derrubamos raciocínios e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento à obediência de Cristo (II Co 10: 5; Ef 2: 13-14; Rm 6: 1- 14)“.

Atos 23: 29 Verifiquei que ele era acusado de coisas acerca da lei deles, mas nada que justificasse morte ou mesmo prisão.

Paulo estava com a consciência limpa: Ele não estava preso por cometer qualquer crime contra o homem (Atos 24: 10- 16). Paulo não estava preso pela vontade do homem (Atos 9: 16; I Co 9: 16; Ef 3: 8- 10; I Co 1: 19- 21). Nada, e ninguém podiam livrá-lo da prisão (Is 43: 13; Jó 42: 2). Quem o colocou na prisão, tem poder para colocar qualquer um (Jr 32: 27; Lc 1: 37). Quem colocou Paulo na prisão tinha poder para tirá-lo de lá (Is 40: 21- 23; Sl 113: 5- 9). Mas, o plano de Deus era outro (Atos 28: 16- 31; II Tm 4: 6- 8; Rm 8: 18; I Co 13: 11- 12). A perseguição, a tribulação, a aflição fazem parte da batalha espiritual (Mt 7: 13- 14; Jo 15: 18- 19; Jo 16: 33; II Tm 3: 12). Deus usa a perseguição, a tribulação e até a aflição para forjar o verdadeiro guerreiro (Is 48: 10; Tg 1: 2- 4; I Pd 4: 12- 16).

O comandante não encontrou nada que justificasse a prisão de Paulo (Sl 37: 23; Rm 8: 33; Sl 101: 6).  Apesar de ser um agradador de homem, o comandante fez o correto, pois o controle judiciário estava nas mãos dos romanos e as questões da lei judaica não tinham parâmetros no poder judiciário romanos para levar ninguém à morte (Jo 19: 10- 12). Mesma atitude do comandante deveria ter sido tomada por Pilatos (Lc. 23: 1 – 25; Mt 27: 17- 19; Atos 25: 16). Segundo o entender do comandante; nem a lei dos judeus o apóstolo Paulo havia violado (Atos 22: 1- 3; Atos 24: 10- 13; Mt 5: 13- 16). Paulo era um bom testemunho de Cristo (II Co 2: 15; Gl 2: 20; Atos 11: 22- 26). Ele não dava motivo algum para que o inimigo triunfasse (I Pd 1: 16; Lv 20: 7 e 23; Tg 4: 4- 5).

Mesmo não dando motivo o inimigo quer triunfar em cima do nosso ministério (Zc 3: 1- 5; Lc 22: 31- 32; Jó 1: 6- 7); Imagine se dermos? (I Rs 13: 1- 14; Ef 4: 27; I Rs 13: 15- 24; I Pd 5: 8). Paulo estava focado em obedecer ao Senhor (Jo 14: 21; Fp 3: 13- 14; II Tm 4: 7). Aqueles que estão focados em obedecer ao Senhor não dão ouvido ao diabo (Ne 6: 1- 3; Mt 4: 8- 10; II Co 10: 7; Ex 32: 1- 6; Ex 20: 4- 5; Dt 32: 8- 17; I Co 10: 14- 21; II Co 6: 14- 18). Quem está focado em obedecer às ordens do Senhor Jesus, não são derrotados pelo diabo (Sl 119: 11; Ef 6: 17; Mt 4: 1- 7; Sl 149: 6; Tg 4: 7). A prisão não significava derrota para Paulo, mas sim vitória (Rm 8: 31- 39; I Jo 4: 4; Mt 13: 44- 46). Ele estava na prisão, não porque está era vontade de Satanás, mas porque esta era a vontade de Deus (Atos 23: 11; Atos 22: 12- 15; Mt 10: 19- 20). Quem está debaixo da vontade de Deus, ainda que esteja preso está andando em vitória (II Tm 2: 9; Mt 16: 18; Mq 7: 8; Is 43: 2). 

 Atos 23: 30Quando fui informado de que havia uma cilada contra ele, imediatamente tratei de enviá-lo a ti. Intimei também os acusadores a irem dizer, em tua presença, o que há contra ele.

O comandante não tinha motivo para manter Paulo preso, mas tinha vários motivos para impedir que ele fosse morto. Primeiro: Paulo era um amado do Senhor (Dt 33: 12; Fp 3: 4- 5; I Tm 1: 12- 14). Segundo: Paulo estava sob sua custódia (Atos 21: 27- 35; Atos 22: 1- 24; Atos 23: 1- 10). Terceiro: Paulo era cidadão romano (Atos 22: 24- 28; Atos 16: 35- 38; Atos 22: 29). Quarto: Paulo era correto e não tinha violado a lei romana e nem a lei dos judeus (Atos 23: 28- 29; Sl 37: 23- 24; Pv 26: 16a; Jó 14: 7- 9; Mc 8: 24; Ez 47: 1- 7; Jo 4: 35; Mc 16: 15). Proteger Paulo era dever do comandante (Mt 10: 42; Hb 13: 2; Mc 13: 37; I Jo 4: 1). Por mais que eles não encontrassem motivos para manter Paulo preso, eles tinham que manter Paulo preso (Rm 8: 36; Atos 21: 35- 36; Atos 23: 10- 15).

Paulo estava preso, mas não tinha motivo para estar preso (Atos 24: 10- 13; Atos 25: 13- 19). Paulo estava preso para a sua própria proteção (Atos 25: 20- 21; Atos 26: 32). A cilada que os judeus planejaram para matar o apóstolo Paulo, o manteve preso (Atos 25: 1- 12; Atos 23: 11). Na verdade a armação dos judeus estava cooperando para que vontade de Deus prevalecesse (Rm 8: 28; Is 48: 17; Jr 31: 34; Is 54: 13; Atos 16: 31). Deus usa as armas do inimigo ao seu favor e a favor dos seus servos (Nm 23: 23; Nm 24: 5; Sl 128: 1- 4). Colocar Paulo frente a frente com o governador Félix fazia parte dos planos de Deus (Atos 22: 12- 15; I Co 9: 16; Atos 9: 16; I Tm 1: 12- 15; Gl 1: 13- 18; Atos 22: 17- 18; Jo 13: 7).

Jesus tinha que ser rejeitado pelos lideres judaicos e romanos da época (Atos 20: 22- 23; Atos 21: 8- 13; Jo 15: 18- 19). A aliança dos judeus com os romanos foi revelada pelos profetas (Is 28: 15; Jo 8: 44). Esta aliança aconteceu para que os judeus rejeitassem o Messias (Is 6: 1- 11; Is 53: 1; Jo 8: 43). Jerusalém a espiritual (Hb 12: 22- 24a; I Tm 2: 5; Is 44: 6; Fp 2: 9- 11; Atos 4: 12), e Roma (Rm 1: 18: 23a; Is 44: 13- 20; Is 45: 20; Sl 115: 3- 7), não se misturam (Gl 4: 26; Sl 20: 8a; Ex 20: 4- 5; Sl 20: 8b; Jo 8: 36). Jerusalém é a terra do grande Rei (Mt 5: 33- 35; Mt 21: 1- 5; Ap 19: 11- 16), e Roma é a terra do pequeno César (Jo 19: 5- 12; Dn 9: 26; Dn 7: 7 e 25; Ap 2: 10). O clamor do Espírito é: Sai de Roma (Ap 18: 1- 4) e volta para Jerusalém! (Jr 3: 12- 13). Sai da terra do pequeno César (Rm 1: 21- 28) e volta para a terra do grande REI! (Ez 36: 25- 27; Pv 1: 23; Ap 3: 20; Pv 23: 26; Jo 10: 1- 2).

Atos 23: 31 Os soldados conforme lhes foi ordenado, tomaram Paulo e o conduziram de noite até Antipátride.

Jerusalém não suportava mais Paulo (II Co 13: 8; Jo 18: 33- 37; Jo 8: 31- 32). A presença de Cristo na vida do apóstolo Paulo atormentava a cidade (Atos 21: 36; Lc 11: 49; Mt 21: 33- 38). Paulo era a luz de Cristo, que persistia em revelar quão grande eram trevas que estava sobre a cidade (Atos 23: 12- 14; Ex 20: 13; Os 9: 7). A cidade estava em guerra (Mt 23: 38; Dn 9: 24- 26; Mt 24: 1- 6; Mc 16: 15; Mt 24: 14), havia uma grande batalha espiritual acontecendo (Atos 7: 55- 57; Ez 2: 4- 7; Atos 7: 51; Lm 1: 16; I Ts 5: 19). Os judeus estavam dispostos a matar Paulo a qualquer custo (Rm 8: 36; Jr 11: 19; Sl 2: 2- 4; Atos 28: 30- 31). As vinte uma hora do nosso horário e três horas da noite do horário dos judeus (Atos 23: 23; Jo 11: 9a; Mt 20: 1- 3; Atos 2: 13- 15, Mt 20: 5; Atos 3: 1; Mt 20: 6; Pv 6: 6- 10).

Paulo foi enviado a Cesaréia para testemunhar Jesus para o governador (Mt 10: 18; Atos 24: 24- 25; Atos 26: 13- 19). Paulo foi conduzido a pé pelos soldados por cinqüenta quilômetros até Antipátride (Atos 23: 23), e depois seguiu com a cavalaria até Cesaréia (Atos 23: 32- 33; Atos 18: 22; Atos 21: 8- 16; Atos 25: 4/ Mt 16: 13a). Ninguém sabia por que, os judeus queriam matar Paulo ((Jo 16: 1- 2; Atos 21: 27- 31; Mt 24: 35). Nem mesmo os judeus (Atos 23: 9; Jo 16: 3; Ap 1: 17- 18; Atos 9: 1- 5). O poder das trevas dominava a cidade (Atos 7: 55- 57; II Co 2: 15- 16a; Mc 5: 7). Paulo era luz de Cristo que brilhava (Jo 8: 12; Mt 5: 14; Ef 5: 14; Sl 34: 5).

 Paulo era a luz, mas à hora era das trevas (Lc 22: 53; Ap 12: 7- 10; Jó 1: 6- 7; Lc 22: 31- 32; Zc 3: 1- 2; I Jo 2: 1- 2; Zc 3: 3- 4). Tirar Paulo da cidade foi uma obra de Jesus para impedir que ele viesse a ser morto (Jr 11: 19- 20; Sl 2: 2- 4; Jr 20: 11; Atos 23: 11; Atos 28: 30- 31). Jesus já tinha tirado Paulo de Jerusalém uma vez; e o motivo tinha sido o mesmo (Atos 22: 17- 18; Jo 15: 18- 21; Lc 10: 21). A guerra entre o bem e o mal existe e Paulo estava envolvido nela (I Ts 2: 17- 18; II Co 2: 10- 11; Ef 4: 27- 32; Ef 6: 12; Hb 12: 15; Mt 6: 14- 15; Hb 10: 25; Ef 5: 18- 21; Sl 122: 1; Sl 133: 1). Deus poderia destruir os inimigos da cruz com o sopro da sua boca (Ex 15: 10), pois ele é o único que tem todo poder (Is 45: 5- 7; Is 44: 6; I Tm 2: 5; Atos 16: 31; Sl 128: 1- 4). E por que ele não destruiu? Haverá uma batalha final na qual todos os seus inimigos serão destruídos (I Co 15: 25- 26; Is 25: 6- 9; I Ts 4: 13- 17).

Mas, até que chegue o dia dessa batalha (Ap 16: 16- 21), temos que estar atentos e vigilantes (Mc 13: 37), pois podemos perder a nossa coroa (Ap 3: 11; I Pd 5: 8). Lembre- se: O inimigo e morte já foram derrotados por Jesus (Ap 1: 17- 18; Cl 2: 13- 15; Ef 2: 1- 16), mas até que Jesus venha buscar a sua igreja, os inimigos têm que ser derrotados por cada um de nós (Tg 4: 7; Ef 6: 13- 18a; Rm 12: 11- 12; I Ts 5: 17; Lc 18: 1- 7). A batalha acontece todos os dias, dentro e fora da nossa mente (II Co 10: 4- 5; Sl 1: 1- 2; Ef 1: 18- 22; Cl 3: 1- 2; Cl 2: 2- 3).

Atos 23: 32No dia seguinte, voltaram para a fortaleza, deixando os dá cavalaria irem com ele;

Paulo saiu de Jerusalém com a proteção de quatrocentos e setenta soldados do exército romano (Atos 23: 23; Sl 20: 7; Is 31: 1; Is 53: 1). Agora, já não correndo mais risco de morte ele segue a cavalo e protegido por setenta cavaleiros (Sl 127: 1; Sl 115: 9; Sl 91: 1; Sl 33: 12a; Fp 2: 9- 11). O que fez Paulo ser tão importante para ter toda essa proteção? Será que todo cidadão romano que corria risco de morte tinha tamanha proteção? Será que os judeus eram tão perigosos assim? Antes de qualquer coisa: Paulo estava protegido com a cobertura mais poderosa que qualquer exército (Is 40: 21- 23; Sl 113: 6- 9; Rm 11: 33- 36; Sl 139: 6).  Paulo era precioso para o Senhor e contava com a sua proteção (Sl 23: 1- 4; Jo 10: 1- 11; Ez 34: 31; Jo 10: 16; II Co 6: 15- 17; I Jo 5: 21).

O exército romano estava obedecendo à ordem do comandante (Atos 23: 23). E o comandante estava com a mente dominada pela vontade do Senhor (Atos 23: 24). Deus poderia usar o sobrenatural para livrar Paulo da prisão como já havia usado antes (Atos 16: 25- 26). Mas não usou; por quê? Porque o sobrenatural de Deus aconteceu na vida de Paulo todos os dias da sua vida, vinte quatro horas (Rm 8: 36; I Co 15: 26; Is 43: 2). Jesus impediu Paulo de ser morto em Jerusalém (Atos 21: 27- 35), isto é sobrenatural de Deus (Mt 28: 18- 20; Atos 22: 17- 18; Atos 23: 11). Deus controlou a mente do comandante isto é o sobrenatural de Deus (Is 43: 13; Jó 42: 2; Pv 16: 1). Deus colocou Paulo sobre proteção de quatrocentos e setenta soldados, isto é o sobrenatural de Deus (Dt 33: 12; Fp 3: 4- 5; Dt 29: 29; Dn 2: 22a). Paulo agora segue a viagem protegido por setentas soldados: Por ventura, o sobrenatural de Deus não estava agindo? Você não percebe, mas o sobrenatural de Deus está agindo a seu favor vinte e quatro horas por dia (II Rs 6: 15- 17; Sl 91: 9- 11; Sl 34: 7; Ex 23: 20).

Atos 23: 33Os quais chegando Cesaréia entregaram a carta ao governador e também lhe apresentaram Paulo.

 A missão dos soldados romanos havia acabado (Mq 10: 4a; Ec 12: 1a; Atos 10: 1- 4; Mt 6: 6). Deus concedeu a responsabilidade de proteger um dos mais valorosos servos seu aos soldados romanos de Jerusalém (Atos 21: 35; Is 46: 4; II Co 3: 6; Jo 6: 63). Os romanos protegeram um servo de Deus, do próprio povo de Deus (Atos 21: 36; Tg 3: 6- 9; Atos 23: 12; Tg 3: 10; I Pd 1: 16). Apesar de tudo que aconteceu com os profetas (Mt 23: 31- 35; II Cr 24: 20- 21), Jesus (Mt 21: 33- 39; Hb 13: 12), e os apóstolos (Atos 12: 1- 2; Atos 7: 55- 60); os judeus continuavam sendo povo de Deus (Atos 3: 25- 26; Ex 4: 21- 22; Jr 31: 3- 5).

Rebeldes, mas povo de Deus (Rm 11: 25- 32; Ap 14: 1; Ap 7: 1- 14).  Os soldados não estavam entregando apenas uma carta, eles estavam entregando também para o governador a oportunidade dele passar a eternidade na glória e não no inferno (Atos 24: 25b; Ec 12: 1a; Mt 24: 37- 39). Deus não exclui ninguém: Paulo não foi enviado ao governador para ser solto por ele (Atos 23: 11; Lc 21: 12- 13; I Tm 2: 1- 5). Félix era romano mais precisava ouvir falar da ressurreição e da vida eterna (Atos 24: 24- 25a). Paulo estava nas mãos dos ímpios, e a mensagem que poderia salvar o governador ímpio estava com ele (II Tm 2: 2; Mc 16: 15; Mt 3: 1- 2). Deus usa quem ele quer (Lc 19: 40; Nm 22: 22- 31). Foram os soldados romanos que apresentaram Paulo ao governador. A mensagem do evangelho tem que chegar ao ímpio pela boca do crente e não por outro ímpio (I Pd 2: 3; Mc 16: 15; Mt 10: 32- 33; Gn 3: 9- 10).

Atos 23: 34Depois que leu a carta, o governador perguntou de província ele era. Quando soube que era da Cilícia,

 Paulo estava envolvido em uma situação, na qual, quase tudo poderia acontecer (Jo 3: 8; Sl 104: 1- 4; Ec 11: 5). Porque quase tudo? Porque a única coisa que não poderia acontecer era ele morrer (Atos 23: 11; Atos 25: 1- 12; Atos 26: 32; Atos 28: 11- 24). O mistério de Paulo foi cheio de adrenalina (Atos 13: 1- 11; Atos 14: 19- 20; Atos 15: 1- 3 e 36- 39; Atos 16: 16- 26; Atos 17: 1- 10; Atos 18: 1- 10; Atos 19: 11- 20; Atos 20: 7- 12; Atos 21: 7- 35). Uma simples carta? Era tudo que o governador tinha com respeito à vida de Paulo? (Atos 23: 25; II Co 3: 3; Mt 5: 14- 16). A história de Paulo não poderia ser resumida em apenas uma carta (Atos 9: 1- 5; Atos 16: 25- 26; Rm 15: 18- 19). A história de Paulo não terminava ali (Atos 28: 16- 31; II Tm 4: 6- 8). A sua vida não estava nas mãos do governador romano (Atos 26: 13- 19; Sl 101: 6; Jo 4: 23- 24). A vida do governador romano é que estava nas palavras que saia de sua boca (Atos 24: 24; Atos 5: 17- 20; Dt 30: 19; Atos 24: 25; Pv 10: 21).

O governador tinha o poder (Rm 13: 1), mas ele não poderia tirar á vida do apóstolo Paulo (Ap 1: 17- 18; Atos 55- 58; Sl 94: 9; Atos 26: 9- 13; Ml 4: 1; Lc 19: 41- 44; Ml 4: 2; I Tm 1: 12- 14). Paulo estava preso, mas estava livre: Paulo estava preso; e impedido de exercer o seu direito de ir e vir, mas livre para escolher; obedecer ou não obedecer ao Senhor Jesus (Dt 30: 15). Ele estava livre para escolher, se passaria a eternidade com Cristo ou não (II Tm 4: 6- 8; Atos 28: 30- 31; II Tm 2: 9). O governador estava livre (Atos 23: 35), mas estava preso (Atos 24: 26; Jr 17: 9; Mt 6: 19- 21; Jo 8: 36). O governador estava livre para ir e vir (Atos 24: 22), mas não estava livre para ouvir a voz do Senhor Jesus (Is 35: 8; I Pd 1: 16; Lv 20: 7). Você está preso e impedido de ir e vir ao mundo (Lv 20: 23; I Jo 2: 15- 17; Jo 15: 18- 19), e livre para obedecer à voz do Senhor Jesus (Jo 14: 21; Jo 7: 16- 17; Mt 7: 24- 27); ou você está livre para ir e vir ao mundo (Ap 3: 14- 18; Tg 4: 4- 5); e preso (Jr 2: 11- 14; Ef 4: 27) e impedido de ouvir a voz do Senhor Jesus? (Is 43: 8). O governador estava muito interessado em saber de onde Paulo era: Porque será? O tempo passou, mas nada mudou: Jesus continua o mesmo (Hb 13: 8), e os políticos também (Atos 24: 26; Pv 28: 20; I Tm 6: 3- 10; Jo 13: 21; Mt 26: 14- 16; Jo 13: 22- 27; Mt 26: 36- 50; Mt 27: 3- 5; Gl 6: 7).

Atos 23: 35 - Disse: Eu te ouvirei quando chegarem seus acusadores. E mandou que ele fosse detido no palácio de Herodes.

Quando soube que Paulo era da Cilícia (Atos 15: 40- 41), o governador não quis ouvi-lo naquele momento; porque será? Os políticos religiosos, e os romanos eram corruptos (Atos 24: 26; Lc 23: 12; I Tm 6: 9- 10; Mt 27: 19). A aliança feita entre Jerusalém e Roma, foi uma aliança do inferno (Is 28: 15; Is 40: 18; Is 44: 20; Is 45: 20; Sl 115: 4- 8; Jo 8: 43; II Co 4: 3- 4; Atos 17: 29; I Co 8: 5- 6; I Tm 2: 5; Fp 2: 9- 11; Atos 4: 12; Atos 16: 31). Sabendo que Paulo era cidadão romano (Atos 23: 26- 27), mas judeu por nascimento (Atos 22: 1- 3a) o governador achou necessário ouvir aqueles que o acusavam (Atos 21: 27- 28).

Paulo mudou de cidade e continuou preso (II Tm 2: 9; II Tm 4: 16- 17; Atos 23: 11; Atos 28: 11- 23; II Tm 4: 6- 8; Atos 28: 30- 31). Não tenha compaixão de Paulo: (Lc 23: 28; Jo 12: 24- 26; II Tm 4: 6- 8). Ele estava vivendo o reino de Deus na terra (Lc 21: 12- 13; Atos 24: 24; Atos 22: 14- 15; Atos 24: 25; Lc 21: 14; Mt 10: 20; Lc 21: 15; Jr 31: 34). Quem está vivendo o reino de Deus (Lc 17: 20- 21; Mt 11: 12; Lc 8: 43- 46) está vivendo e um nível bem mais elevado do que aqueles que não estão (Jo 3: 6- 12; Jo 4: 23- 24; I Co 2: 14- 15).

Porque os discipulos de Cristo se sentiam feliz por padecer, e até morrer por causa do evangelho? (Atos 5: 34- 41; Atos 13: 49- 52; Sl 116: 15; Atos 7: 55- 60). O reino de Deus só produz riquezas para aqueles que o servem (Mt 13: 44- 46; Tg 1: 2- 4; I Pd 4: 12- 16). Os discipulos da igreja primitiva estavam de olho naquilo que os esperava no futuro (Fp 1: 21- 23; Jo 14: 1- 3; Rm 8: 18; I Co 13: 12). Quem está mais preocupado em viver este mundo (Lc 4: 5- 6; I Tm 6: 9), não está apto para viver o reino de Deus aqui neste mundo (Mt 6: 24; I Rs 18: 21; Tg 4: 4- 5; Hb 12: 6- 8; Hb 10: 31). Ninguém consegue servir a Cristo (Jo 15: 16- 17; I Jo 3: 16- 18)e a corrupção (I Co 15: 50- 53; Cl 3: 1- 3; Rm 6: 1- 11),ser carnal (I Co 3: 3; II Co 10: 4- 5) e espiritual (Rm 8: 1; Jo 3: 6) ao mesmo tempo (Ez 44: 23; Ef 5: 18). É como beber água e falar ao mesmo tempo (Sl 69: 1- 2; Ap 12: 15; I Tm 4: 1; Ef 4: 11- 14; I Co 12: 5). Estão tentando falar em beber água ao mesmo tempo (Mc 13: 37; Mt 6: 24; I Co 15: 19). Quem decide servir a carne e o Espírito ao mesmo tempo está morto (Ap 3: 15- 20; Jo 10: 1- 2; I Jo 4: 6).

- Pr. Sergio Lopes

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